Procure aqui...

Apresentação...

Codó, Maranhão, Brazil
Meu nome é Hennilson e moro em Codó, MA.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Lição 4 - Alegria diante do Senhor: santuário e adoração

Lição 42010

                                           
                                             



Sábado à tarde
Ano Bíblico: Pv 25–27

VERSO PARA MEMORIZAR: “E regozijem-se ali perante o Senhor, o seu Deus, vocês, os seus filhos e filhas, os seus servos e servas, e os levitas que vivem nas cidades de vocês por não terem recebido terras nem propriedades” (Dt 12:12, NVI).

Leituras da semana: Êx 25:1-22; 29:38, 39; Êx 35; Dt 12:5-7, 12, 18; 16:13-16

O escritor russo Leon Tolstoi escreveu sobre um amigo que, à beira da morte, explicou a perda da fé. O homem disse que, desde a infância, ele havia orado, num ato de devoção pessoal e adoração antes de ir para a cama. Um dia, após uma viagem de caça com seu irmão, estavam se preparando para dormir no mesmo quarto, e ele se ajoelhou para orar. Seu irmão olhou para ele e disse: “Você ainda está fazendo isso?” Daquele momento em diante, nunca mais o homem orou, nunca mais adorou novamente, e nunca mais exercitou a fé. As palavras “Você ainda está fazendo isso?” revelaram quão vazio e sem sentido esse ritual tinha sido para ele em todos aqueles anos, e por isso ele o havia abandonado.

Essa história ilustra o perigo do mero ritual. A devoção precisa vir do coração, da mente, de um relacionamento verdadeiro com Deus. É por isso que, nesta semana, consideraremos o serviço do antigo santuário israelita, o centro da adoração do povo de Israel, e tiraremos dele lições a respeito de como podemos ter uma experiência mais profunda de adoração.



Domingo
Ano Bíblico: Pv 28–31


“Para que Eu possa habitar no meio deles”


“Tu o introduzirás e o plantarás no monte da Tua herança, no lugar que aparelhaste, ó Senhor para a Tua habitação, no santuário, ó Senhor, que as Tuas mãos estabeleceram” (Êx 15:17).

Esta é a primeira referência de um santuário nas Escrituras. Foi cantada como parte do cântico de libertação pelos filhos de Israel, depois que saíram do Egito. O verso não apenas fala sobre o santuário, mas sugere que ele será a morada de Deus na Terra. A palavra hebraica traduzida por “morada” vem de uma raiz que significa, literalmente, “estar sentado”. O Senhor realmente iria morar ou “sentar” entre Seu povo aqui na Terra?

1. Leia Êxodo 25:1-9. Por que Deus pediu para que o povo de Israel edificasse um santuário para Ele? Por que não usou Seu poder para erguer o tabernáculo?

O Deus que livrou Israel passaria a habitar no meio dele. O mesmo Deus que havia sido capaz de realizar tantos “sinais e maravilhas” incríveis (Dt 6:22), o Deus que criou os céus e a Terra, viveria entre Seu povo. Isso mostra que Deus estava bem perto!

Além disso, Deus habitaria em um prédio que seres humanos caídos haviam feito. Aquele que trouxe o mundo à existência com Sua Palavra poderia ter criado uma estrutura magnífica. Em vez disso, Ele fez com que Seu povo estivesse íntima e intrinsecamente envolvido na criação do lugar, que seria não somente Sua morada, mas o centro de toda a adoração israelita.

Os israelitas não fizeram o santuário de acordo com modelos humanos. Ao contrário: “Façam tudo... conforme o modelo” (Êx 25:9, NVI). Cada aspecto do tabernáculo terrestre devia representar corretamente um Deus santo e ser digno de Sua presença.

Tudo que se relacionava com ele devia inspirar o sentimento de temor e reverência. Afinal, essa era a morada do Criador do Universo.

Imagine que você está do lado de fora de um edifício e sabe que dentro dessa estrutura, habita Javé, o Deus Criador, o Senhor dos céus e da Terra. Que tipo de atitude você teria, e por quê? Sua atitude ainda precisa melhorar?



Segunda
Ano Bíblico: Ec 1–4


Corações dispostos


Como vimos ontem, o Senhor não somente decidiu habitar no meio do Seu povo, Ele resolveu habitar em uma estrutura que eles deviam construir, e não em um lugar que Ele havia criado de maneira sobrenatural. Ou seja, Deus os envolveu diretamente, uma atitude que, adequadamente, os teria aproximado do Senhor. Da mesma forma, Ele não criou miraculosamente o material que seria utilizado para a estrutura.

2. Que cuidados adotou Moisés ao ordenar a construção do Tabernáculo? Que lições importantes podemos obter, em relação à questão da adoração? Êx 35

Observe a ênfase na palavra dispostos. Deus disse: “Cada um, de coração disposto” (Êx 35:5), e “todo homem cujo coração o moveu” atendeu ao apelo (Êx 35:21). Isto significa que não houve fogo, trovões e alta voz do Sinai ordenando-lhes que dessem essas ofertas. Em vez disso, vemos ali o trabalho do Espírito Santo, que nunca força ninguém. A disposição deles para dar revelou um senso de reconhecimento e gratidão. Afinal, pense no que o Senhor havia feito por eles.

Além disso, observe que as pessoas não apenas estavam dispostas a dar para a obra da construção do santuário, mas desejavam fazer isso com espírito de alegria e vigor. Eles voluntariamente apresentaram dádivas materiais, tempo, talentos, e o trabalho de suas habilidades criativas: “Todas as mulheres cujo coração as moveu em habilidade...” (v. 26); “todo homem cujo coração o impeliu a se chegar à obra para fazê-la” (Êx 36:2).

Pela sua maneira de doar, o que os israelitas estavam fazendo também, mesmo antes da edificação do santuário?

Muitas vezes temos a tendência de pensar que adoração é um grupo de pessoas se reunindo para cantar, orar e ouvir um sermão. E embora isso seja verdade, a adoração não se limita a isso. O que os filhos de Israel estavam fazendo naquela ocasião era adoração. Todo ato de abnegação, em doar bens materiais, tempo e talentos para a causa do seu Senhor foram atos de adoração.

Pense sobre seus atos de doação: dízimos, ofertas, tempo, talentos. Como você tem experimentado o que significa adorar por meio desses atos? Como reflexo de suas dádivas sinceras, como você tem sido abençoado?



Terça
Ano Bíblico: Ec 5–8


O holocausto contínuo


“’Isto é o que oferecerás sobre o altar: dois cordeiros de um ano, cada dia, continuamente. Um cordeiro… pela manhã e o outro, ao pôr-do-sol’” (Êx 29:38, 39).

O sacrifício diário de cordeiros, o “holocausto contínuo” (v. 42), devia ensinar ao povo sua constante necessidade de Deus e a dependência dEle para o perdão e aceitação. O fogo sobre o altar devia continuar queimando dia e noite (Lv 6:8-13). Esse fogo poderia servir como lembrete permanente de sua necessidade de um Salvador.

Nunca foi intenção de Deus que a oferta diária de um cordeiro se tornasse simplesmente um ato ritual ou rotina. Devia ser um momento de “intenso interesse para os adoradores”, um tempo de preparação para a adoração, em oração silenciosa e com “ardoroso exame de coração e confissão de pecado”. Sua fé precisava se apegar às promessas de um Salvador vindouro, o verdadeiro Cordeiro de Deus que derramaria Seu sangue pelos pecados de todo o mundo (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 353).

3. Qual é a relação entre a morte de Cristo e os sacrifícios de animais no sistema do Antigo Testamento? Hb 10:1-4; 1Pe 1:18, 19.

Em Hebreus 10:5-10, Paulo cita o Salmo 40:6-8, mostrando que Cristo cumpriu o verdadeiro significado das ofertas sacrificais. Ele sugere que Deus não tinha prazer em tais sacrifícios, mas que eles haviam sido planejados para ser um momento de tristeza, arrependimento e afastamento do pecado. Da mesma forma, a dádiva de Seu Filho como sacrifício final seria um tempo de terrível agonia e tristeza de cortar o coração, tanto para o Pai quanto para o Filho. Paulo também destacou que a verdadeira adoração precisa sempre brotar de um coração perdoado, purificado e santificado, que se deleita em obedecer a quem tornou tudo isso possível. “Rogo-vos, pois, irmãos… que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional” (Rm 12:1).

Adoração significa, em primeiro lugar, entregar-se total e completamente a Deus como sacrifício vivo. Quando nos entregamos primeiramente, em seguida dedicamos nosso coração, dons e louvores. Essa atitude é uma proteção segura contra rituais vazios e sem sentido.

Pense nisto: Entreguei tudo a Cristo, que morreu por meus pecados? Existe alguma coisa no meu coração ou na vida, que eu me recuso a submeter a Ele? Como posso estar disposto a abrir mão disso?



Quarta
Ano Bíblico: Ec 9-12


Comunhão com Deus


Um dos aspectos fundamentais de ser cristão e de ter uma relação salvadora com Cristo, é conhecer o Senhor. O próprio Jesus disse: “A vida eterna é esta: que Te conheçam a Ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste (Jo 17:3). Como em qualquer tipo de relacionamento, a comunicação é a chave.

4. Leia Êxodo 25:10-22. O que o povo é orientado a fazer ali, e quais promessas são apresentadas?

A presença de Deus habitava na glória da Shekinah , sobre o propiciatório, acima da arca sagrada, que continha a santa lei de Deus. Ali, “encontraram-se a graça e a verdade, a justiça e a paz se beijaram” (Sl 85:10). Ali, do altar de incenso, no lugar santo, a fumaça subia, representando as orações do povo de Deus misturadas com os méritos e intercessão de Cristo.

No meio de tudo isso está a promessa: “Ali, virei a ti e, de cima do propiciatório, do meio dos dois querubins que estão sobre a arca do Testemunho, falarei contigo acerca de tudo o que Eu te ordenar para os filhos de Israel” (Êx 25:22).

Deus prometeu ao povo não apenas Sua presença; prometeu Se comunicar com as pessoas, falar com elas, para guiá-las nos caminhos que elas deviam seguir.

5. Que promessas encontramos em Salmo 37:23, 48:14, Provérbios 3:6 e João 16:13?

Hoje, é claro, não temos um santuário terrestre, mas temos as promessas da orientação e da presença de Deus em nossa vida, se nos entregarmos a Ele. Qual cristão não tem visto a direção do Senhor em algum momento de sua vida?

É aqui, também, que entra a adoração. Devemos adorar o Senhor em uma atitude de submissão, entrega, e boa vontade em ser conduzidos. Um coração submisso ao Senhor em oração, reverência e renúncia; um coração que sinta sua própria necessidade de salvação, graça e arrependimento, estará cheio de louvor e adoração a Deus, e será orientado no caminho que o Senhor deseja. No fim, a verdadeira adoração deve nos ajudar a ser mais abertos à liderança de Deus, porque a reverência deve nos ensinar a atitude de fé e submissão. Não há nada vazio nesse tipo de adoração.



Quinta
Ano Bíblico: Ct 1–4

Alegrar-se diante do Senhor


Grande parte dos livros de Êxodo, Levítico e Números está concentrada nos serviços do santuário: sua construção, suas cerimônias, os sacrifícios e as ofertas apresentadas ali, e o ministério dos sacerdotes. Era um lugar muito santo e consagrado. Afinal, não era apenas o lugar em que Deus habitava, era o lugar em que Israel se tornava perdoado e purificado do pecado. Era o lugar em que Israel descobria e experimentava o evangelho.

Ao mesmo tempo, não devemos ter a ideia de que a adoração israelita fosse fria, infrutífera e formal. O Senhor tinha estabelecido regras muito estritas sobre o que devia ser feito, mas essas diretrizes não eram fins em si mesmas. Ao contrário, eram meios para um fim, e a finalidade era que Seu povo fosse a santa, alegre e fiel nação da aliança, que ensinaria ao mundo sobre o verdadeiro Deus
(Êx 19:6, Dt 4:5-7, Zc 8:23).

6. O que estes textos nos dizem sobre a adoração israelita no santuário? Lv 23:39-44; Dt 12:5-7, 12, 18; 16:13-16

Uma das grandes lutas que a igreja enfrenta em nosso tempo tem que ver com adoração e estilos de culto. De um lado, os cultos da igreja podem ser frios, formais, obsoletos, e definitivamente sem alegria. O outro perigo é que as emoções se tornem o fator dominante: tudo o que as pessoas querem é ter momentos agradáveis, “se alegrando” no Senhor, em detrimento de todo tipo de fidelidade estrita às verdades bíblicas.

Um ponto importante a lembrar, uma lição que podemos aprender do modelo do santuário, é que toda a verdadeira adoração, que deve levar à alegria, precisa ser realizada no contexto da verdade bíblica. Deus deu aos israelitas instruções muito claras, rigorosas e formais, em relação à construção do santuário e seu ministério e cerimônias, todos os quais eram destinados a lhes ensinar as verdades da salvação, redenção, mediação e juízo. No entanto, ao mesmo tempo, eles deviam se regozijar perante o Senhor em sua adoração. Esse tema aparece repetidas vezes. Deve ficar claro, então, que uma pessoa pode ser muito forte nos ensinamentos bíblicos e, ao mesmo tempo, ter uma experiência de adoração feliz. Afinal, se as verdades da salvação, redenção, mediação e juízo, não são motivos de regozijo, que outra coisa nos alegraria?

Qual é sua experiência em se alegrar diante do Senhor? O que isso significa para você? Como você pode ter uma experiência de adoração mais feliz? Como você pode ter certeza de que sua experiência de adoração não é semelhante à do homem da história na introdução da lição desta semana, contada por Tolstoi?



Sexta
Ano Bíblico: Ct 5–8


Estudo adicional


Leia de Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 343-358: “O Tabernáculo e Suas Cerimônias”; p. 359-362: “O Pecado de Nadabe e Abiú”; p. 367-373: “A Lei e os Concertos”; Parábolas de Jesus, p. 288-290: “Por que Vem a Ruína”; SDA Bible Commentary, v. 4, p. 1139, 1140.

Da santa shekinah, “Deus tornava conhecida a Sua vontade. Mensagens divinas às vezes eram comunicadas ao sumo sacerdote por uma voz da nuvem. Algumas vezes, uma luz caía sobre o anjo à direita, para significar aprovação ou aceitação; ou uma sombra ou nuvem repousava sobre o que ficava ao lado esquerdo, para revelar reprovação ou rejeição” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 349).

“Neles [Seu povo], o Senhor planejou habitar plenamente neste mundo; não somente de maneira geral, mas morando em uma tenda, e no entanto, tomando posse de sua vida completamente, para mostrar a eles, e através deles ao mundo, como o Messias seria a morada de Deus” (F. C. Gilbert, Practical Lessons From the Experience of Israel for the Church of Today [Lições Práticas da Experiência de Israel para a Igreja de Hoje], Concord, Massachusetts: Good Tidings Press [Imprensa Boas Novas], 1902, p. 351).

Perguntas para reflexão:
1. Como você pode ajudar outros a ver que a entrega de dízimos e ofertas é verdadeiramente um ato de adoração? O que estamos comprometendo quando não devolvemos o dízimo e não ofertamos?
2. Na tentativa de alcançar os descrentes, algumas congregações têm alterado radicalmente seus cultos. Embora isso possa ser uma coisa muito boa, de que perigos devemos estar cientes, como o de comprometer e enfraquecer verdades bíblicas cruciais?
3. O santuário terrestre era um lugar muito venerável e santo, em que Deus habitava. Ao mesmo tempo, os filhos de Israel deviam se alegrar ali perante o Senhor. Que lições podemos tirar dessas verdades importantes sobre adoração?

Respostas Sugestivas: 1: O povo foi chamado a trazer ofertas para a construção do santuário; Deus decidiu habitar no meio deles. 2: Entregaram as ofertas com o coração disposto. Atos de abnegação, dedicação de tempo, talentos e recursos são atos de adoração. 3: O sangue de animais não podia remover pecados, mas representava o sangue do imaculado Cordeiro de Deus, que pode nos purificar. 4: A arca e o propiciatório com os dois querubins. Sobre a tampa da arca, a presença de Deus se manifestaria ao povo. 5: O Senhor firma os passos do homem bom; Ele endireita as nossas veredas e nos guia a toda a verdade. 6: Três vezes a cada ano, todo o povo devia se reunir no santuário para oferecer sacrifícios e ofertas e para celebrar as bênçãos do Senhor.

Você já consegue ser mais autêntico? (parte II)

                                                        

(Continuação. Se quiser ver a primeira parte, procure. Está por aqui )

Muito se pergunta hoje sobre os fatores hereditários para o surgimento de transtornos mentais. Inevitavelmente o fator genético influi na resposta emocional da criança e do adulto, mas parece que ele não determina esta resposta. Filho de dependente químico vai ter maior propensão genética a se tornar um dependente químico, mas não vai ser um obrigatoriamente.

Outro fator tem que ver  com o temperamento da pessoa. Temperamento é a maneira mais instintiva de uma pessoa agir, é o mais natural dela. Há pessoas de temperamento colérico que são muito empreendedoras, realizadoras, ativas, mas também agressivas, autoritárias, "pavio - curto". E há as de temperamento melancólico que são idealizadoras, organizadoras, reflexivas, mas também são facilmente magoadas, emburradas, engolindo sapos demais.

Então, se juntarmos os (1) fatores emocionais relacionados com a perda da autenticidade, com os (2) fatores genéticos e com o (3) tipo de temperamento, vamos ter o jeito final de cada pessoa ser num dado momento de sua vida psiquica. Mais doente, menos doente, mais triste, mais alegre, com mais energia ou com menos, etc.

Assim como nossas impressões digitais, nenhuma personalidade é idêntica à. Também por isso devemos respeitar o jeito como cada um é como indivíduo.

Na medida que você vai se tornando mais autêntico, e isto envolve coragem, vulnerabilidade, abrir mão de querer afeto e aprovação do meu jeito, posso me tornar mais leve, mais solto, menos defensivo na minha relação com as pessoas. Torno-me mais humano. E provavelmente mais feliz. E isto deve ser um dia de cada vez.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Rebeca Sapeca




Crianças que vão à igreja.




"Geralmente um nenê de menos de um ano de idade pouca perturbação causa na igreja... Mas a história é inteiramente diferente com os de um a três anos de idade...Nunca deve a criança mostrar desrespeito na casa de Deus, correndo nesse santo lugar...Por outro lado, forçar uma criança a sentar-se´perfeitamente quieta, sem nada para fazer, durante 60 minutos ou mais cada semana, é ensinar-lhe a odiar a igreja. Se nós, adultos, tivéssemos de sentar-nos quietos durante uma hora onde o culto fosse realizado numa língua que não conhecemos, também nós temeríamos a respeito desse acontecimento. Se as crianças forem levadas à escola sabatina e ao culto da manhã, e a outra reunião à tarde, é provável que aborreçam a igreja e temam o sábado....

...Muito ganharão os pais se fizerem planos para os filhos pequenos durante o serviço de culto na igreja. antes de este começar, pode um pai ir à sala da Escola Sabatina, no fim desta, e tirar a criança, levá-la ao sanitário, dar-lhe de beber, e então dar com ela uma voltinha ao redor do quarteirão. Esses três itens são essenciais, se se espera um bom comportamento"

(Quando as crianças vão a igreja, páginas 6 e 7)

Meditações - Graça no Convívio do Lar


É impressionante as histórias sobre diferenças de marido e mulher. Olha algumas:

O cara pergunta para a mulher:
- Querida, quando eu morrer, você vai chorar muito?
- Claro querido. Você sabe que eu choro por qualquer besteira...

                                 
XXXXX

Na cama, o marido se vira para a jovem esposa e pergunta:
- Querida, me diga que sou o primeiro homem da sua vida..
Ela olha para o lindinho e responde:
- Pode ser... Sua cara não me é estranha...

                                    
 XXXXX

Um casal vinha por uma estrada do interior, sem dizer uma palavra.
Uma discussão anterior havia levado a uma briga, e nenhum dos dois queria dar o braço a torcer. Ao passarem por uma fazenda em que havia mulas e porcos, o marido perguntou, sarcástico:
- Parentes seus?
- Sim, respondeu ela.. Cunhados e sogra...
                                    
XXXXX

- Querida, o que você prefere? Um homem bonito ou inteligente?
- Nem um, nem outro. Você sabe que eu só gosto de você.

Se vc se identificou um pouco (quanta maldade minha falar assim...), veja está ótima meditação. Leia que vc vai gostar



Do mesmo modo vocês, maridos, sejam sábios no convívio com suas mulheres [...], como parte mais frágil e co-herdeiras do dom da graça da vida. 1 Pedro 3:7

Recebi, certa vez, em meu escritório uma jovem senhora, com rosto choroso, numa segunda-feira cedo. “Pastor, briguei com meu esposo ontem à noite. Mandei-o embora de casa e ele foi mesmo!” Na conversa, ela comentou que o esposo não a ajudava em casa, mas reconheceu que o tinha xingado. No dia seguinte, conversei com ele, que lamentava a interferência da sogra e o fato de a esposa não ter colocado o sobrenome dele junto ao nome dela. Marquei um encontro com os dois na segunda-feira seguinte.

Às seis horas da tarde, desci ao hall de entrada do escritório, onde só estavam os dois, sentados, olhando cada um para um lado, sem se conversar. Quando perguntei o que estava acontecendo, pareceu que eu havia passado um bisturi na ferida. Acusações mútuas surgiram em voz alta. Não havia clima de conciliação.
A conversa ia e vinha, e ele dizia: “Ela não colocou o meu sobrenome no nome dela.” Enquanto falavam, eu orava silenciosamente pedindo que Deus me orientasse no que fazer e dizer, porque não via solução.

Já eram quase nove horas da noite, quando finalmente perguntei para os dois: “O que vamos fazer com as meninas?” (Eles têm duas filhas, de dois e quatro anos.) Houve silêncio total. Longo. Intencionalmente deixei que esse silêncio se tornasse incômodo. “Bem, pastor”, disse a esposa, “eu resolvi. Vou colocar o sobrenome dele no meu nome.” Foi uma meia-volta da noite para o dia na entrevista, e conversamos sobre os ajustes de responsabilidade por parte de cada um.

Ao sair da minha sala, havia apenas uma lâmpada acesa na escada. Ela disse: “Não estou enxergando.” Ele perguntou: “Posso lhe dar a mão?” Não acreditei no que estava vendo. Em silêncio, agradeci a Deus o milagre.

O conselho de Pedro é para que o homem trate sua mulher com honra, tendo em vista suas necessidades e maneira de ver as coisas. O esposo tem que conhecer os medos, ambições e expectativas da esposa e o que a faz feliz. Deve ter cuidado ao falar com a esposa e com as crianças, para que o tom da voz, e a escolha das palavras, a atenção, tudo possa estar dentro de uma moldura de graça que contribua para a atmosfera de felicidade.

Mais do que qualquer outro relacionamento, o casamento é feito de renúncias. Naquela noite, ao voltar para casa, agradeci a Deus pelo que é o amor, e pelo milagre que a graça pode realizar em cada casal.

Entendimento

"Então lhes abriu o entendimento para compreenderem as Escrituras." - Lc 24:45.


Uma vez um dos alunos de Moody lhe disse que que não entendia algumas passagens da Bíblia. Então Moody lhe perguntou:

- Você gosta de peixe?

- Gosto, claro!

- E o que faz com as espinhas

- Eu as separo com cuidado e as deixo a um lado do prato.

- Pois faça o mesmo com a Palavra de Deus. Alimente-se de suas verdades clars, compreensíveis, e deixe de lado aquilo que o homem não pode compreender. E assim encontrará nela alimento em abundância, amigo!

A mensagem é clara: Não se preocupe se não entende alguma passagem bíblica. Preocupe-se com mensagens como João 3:16, Êxodo 20:8 - 11, Apocalipse 21:2, etc.

(Adaptado da Coletânea de Histórias e Ilustrações, de Elias Reis de Azevedo, GBM)

O Sábado e a Adoração - Comentário de Sikberto Marks




Lições da Escola Sabatina Mundial – Estudos do Terceiro Trimestre de 2011
Tema geral do trimestre: Adoração
Estudo nº 03 – O Sábado e a Adoração
Semana de    9 a 16 de julho
Comentário auxiliar elaborado por Sikberto Renaldo Marks, professor titular no curso de Administração de Empresas da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ (Ijuí - RS)
Este comentário é meramente complementar ao estudo da lição original
www.cristovoltara.com.br - marks@unijui.edu.br - Fone/fax: (55) 3332.4868
Ijuí – Rio Grande do Sul, Brasil


Verso para memorizar:Vinde, adoremos e prostremo-nos; ajoelhemos diante do Senhor que nos criou. Ele é o nosso DEUS, e nós, povo do Seu pasto e ovelhas da Sua mão” (Salmo 95:6 e 7).

Introdução de sábado à tarde
O que DEUS fez que compõe a semana da criação? Além de todas as coisas que existem – flora, fauna, homem e mulher – Ele instituiu mais duas coisas importantíssimas: a família, pelo casamento entre um homem e uma mulher, e a santificação do sétimo dia da semana da criação. Esse é o conjunto da criação.
Satanás vem atacando a semana da criação. As coisas criadas ele vem dizendo, por meio da ciência, que vieram por meio da evolução. O casamento e a família, ele vem dizendo que é melhor homem com homem e mulher com mulher. Inclusive o Ministério da Educação, no Brasil, está empenhado em influenciar a criançada sobre ser homoafetivo. Esse mesmo Ministério, incompetente até para ensinar a mais simples matemática, pois em seus livros há erros crassos, quer ser competente para definir o que é casamento. Esse é um grande sinal dos tempos, embora não seja o maior.
Por fim, a última coisa que DEUS criou, nesse caso estabeleceu, foi a santificação do sétimo dia. Veja a ordem de importância do que DEUS fez no final da criação: o homem que Ele moldou; a mulher que ele formou de uma costela de Adão; o casamento, para que se amassem entre si e com DEUS, e por culminância, o sábado, para que se lembrassem que são criaturas de DEUS e que O amassem, por que os criou.
Esses serão alguns dos pontos da grande controvérsia final: a criação, incluindo a mortalidade ou não por causa do pecado, o casamento e o dia de sábado. E a nós compete saber defender o que é correto, segundo a verdade de DEUS. É uma questão de adoração. O sábado é o centro da adoração, pois é o momento da semana em que paramos tudo, e nos dedicamos exclusivamente ao nosso Criador, amando-O, isto é, adorando-O.

  1. Primeiro dia: Criação e redenção: o fundamento da adoração
O sábado é um dia para ser lembrado. O motivo de lembrar do sábado é a criação. E esse é um motivo especial, pois, se DEUS não tivesse nos criado, não existiríamos. Portanto, o fato de existir é um dom que recebemos de DEUS, e é evidente que é razão para agradecimento. Por isso, o sábado nos lembra que fomos criados.
E veja bem, após o mandamento do sábado vem outro, que nos leva a lembrarmos de nossos pais. Eles não nos criaram, mas nos geraram. Devemos a nossa existência a DEUS que nos criou em Adão e Eva, e aos nossos pais que nos geraram com vida, e por isso existimos. Por isso devemos adorar a DEUS e honrar a nossos pais.
Pergunto: haveria motivo maior aos seres humanos que a existência para agradecer?
O quarto mandamento é peculiar; é o mais importante por uma razão especial. Ele define o relacionamento com o nosso Criador e dá a razão desse relacionamento. Como devemos nos relacionar com DEUS? O quarto mandamento diz que santificando o sábado em forma de adoração. E adorar a DEUS é sinônimo de amá-Lo. E diz porque devemos amar a DEUS. Porque Ele é o Criador de todas as coisas, inclusive de nós mesmos. E porque JESUS é o nosso Redentor. Bem, isso não diz diretamente no mandamento, mas está lá porque esse é o mandamento do amor. E JESUS morreu por nós por amor. Pelo quarto mandamento DEUS garante que vai fazer tudo por nós, pois assim é que age o amor. Ele nunca desiste, exceto quando não há mais possibilidade, e a impossibilidade é sempre uma decisão do ser humano, nunca de DEUS. Nesse caso a situação chegou ao pecado contra o ESPÍRITO SANTO.
O quarto mandamento é do amor porque ele separa um tempo em sete para a nossa intimidade com DEUS. Amor não existe sem intimidade, sem estar juntos, sem comunhão. Um casal também não mantém o amor se não tiver intimidade. A intimidade é a condição de cultivo do amor, e em resumo, intimidade é estar juntos, unidos, dedicados um ao outro. Portanto, o sábado nos ensina, na prática, como cultivar o amor com DEUS e com nosso próximo, para assim vivermos felizes. E a nossa felicidade sempre foi o maior objetivo de DEUS.

  1. Segunda: Lembra-te do teu Criador
E DEUS falou, e aquilo que Ele falou apareceu, e passou a existir. Certamente houve um tempo em que nem o Universo existia, só DEUS, a Trindade. A origem de tudo foi pela palavra de DEUS. Depois, pela palavra, DEUS criou a vida nesta Terra. Quanto tempo levou desde que o Universo foi criado até que se criou a vida aqui, não temos idéia, mas um dia saberemos isto também. Como foi antes de toda criação, também é-nos hoje impossível saber, mas um dia saberemos.
Uma coisa sabemos: quanto mais inteligência disponível, menos se usa a força bruta para fazer as coisas. Por exemplo, há 200 anos atrás, para lavrar a terra, usavam os músculos do ser humano e do animal. Hoje se usa a máquina, que pode ser comandada por computador, e é capaz de fazer tudo sozinha. Tempos atrás, para fabricar um automóvel, muitos operários faziam esforço físico. Hoje os robôs fazem esse trabalho, o homem só comanda, pela sua inteligência. Tempos atrás, para dar partida num automóvel se precisava girar uma manivela, hoje se vira uma chave ou se aperta um botão. Tempos atrás, tinha que se subir escadas num edifício, hoje se sobe de elevador. Por meio dos computadores se faz muita coisa sem sair de casa, como comprar artigos de outras localidades próximas ou não e até do exterior. Faz-se cada vez menos força física e usa-se cada vez mais o poder mental.
E o que dizer sobre como DEUS é capaz de fazer as coisas, sendo Ele infinitamente inteligente! Certamente Ele não necessita fazer esforço físico para realizar o que deseja. A Sua inteligência é tanta, que, planejando algo em Sua mente, determina esse plano pelo poder de sua mente, e, pensando ou falando, isso surge do nada. Foi assim que Ele criou o Universo, e foi assim que criou a vida nesta Terra: do nada. Ou melhor, exatamente do nada não, Ele criou a partir de Seus pensamentos. Dizemos do nada nos referindo que não existia matéria para Ele criar, e fez surgir até mesmo a matéria. Essa é a explicação que temos da existência de todas as coisas. Tudo se originou em DEUS, e Ele sempre existiu.
O evolucionismo quer ter outra explicação. E não entramos no debate para saber qual a mais lógica, pois seria um debate sem sentido. Aceitamos a explicação bíblica pela fé, e pelas evidências proféticas. Julgamos que Aquele que tem o poder de saber o futuro em detalhes tais como se já tivesse acontecido, também está falando a verdade quando dá algumas explicações sobre a origem de tudo. Então a nossa fé não é cega e sem fundamento. A rigor, tem bem mais solidez que o evolucionismo, que a cada momento está mudando sua explicação. Mas como dizíamos, o evolucionismo diz que tudo iniciou com o Big Bang, a grande explosão inicial, há quase 14 bilhões de anos atrás. E de onde teria vindo a matéria e a energia que explodiu? Depois, para explicar a vida na Terra, os céticos em DEUS o fazem por meio do evolucionismo. Assim como o Universo teria se formado por meio de uma explosão, a vida na Terra teria surgido por uma combinação de elementos químicos em condições adequadas, e a vida se teria formado nesse contexto. Ou seja, tanto o Universo quanto a vida, os dois apareceram sem que houvesse a participação nem de conhecimento nem de inteligência. Vieram do caos! Sim, do caos! E as pessoas aceitam, assim mesmo. A inteligência foi aparecendo mais tarde. Resumindo: tudo invertido, como a cauda sacudindo o cachorro. E nisso o ser humano acredita facilmente, assim como os mais antigos acreditavam que o deus deles era o ídolo que eles mesmos haviam fabricado. O pecado avilta a inteligência humana, a ponto dele acreditar nos maiores absurdos, e ainda ficar estarrecido como há pessoas que tem fé em DEUS. O ser humano continua não sendo mais que aquilo em que ele acredita. E a sociedade é reflexo disso.

  1. Terça: Liberdade da escravidão
“Para os pecaminosos homens, a mais elevada consolação, a maior causa de regozijo, é que o Céu tenha dado a Jesus para ser o Salvador dos pecadores. ... Ele Se ofereceu para colocar-Se no terreno em que Adão tropeçou e caiu; para enfrentar o tentador no campo de batalha e derrotá-lo em favor do homem. Contemplai-O no deserto da tentação. Jejuou quarenta dias e quarenta noites, suportando os mais ferozes assaltos das forças das trevas. Ele pisou o lagar sozinho, dos povos nenhum homem se encontrou com Ele. (Isa. 63:3). Não o fez para Si próprio, mas para que pudesse quebrar as cadeias que retinham a humanidade na escravidão de Satanás.
“Como Cristo, em Sua humanidade, buscou forças do Pai, a fim de que estivesse habilitado a suportar a prova e a tentação, assim devemos nós fazer. Devemos seguir o exemplo do Filho de Deus, que era sem pecado. Diariamente carecemos de auxílio, graça e poder da Fonte de todo o poder. Devemos lançar nosso espírito indefeso sobre Aquele que está disposto a nos ajudar em todo tempo de necessidade. Muitas vezes nos esquecemos do Senhor. Cedemos ao impulso, e perdemos as vitórias que deveríamos alcançar.
“Se somos vencidos, não adiemos o arrependimento, e a aceitação do perdão que nos colocará em terreno vantajoso. Se nos arrependemos e cremos, pertencer-nos-á o purificador poder de Deus. Sua graça salvadora é oferecida gratuitamente. ... Sobre cada pecador que se arrepende, os anjos de Deus se regozijam com cânticos de alegria. Pecador algum precisa perder-se. Pleno e gratuito é o dom da graça salvadora” (Cuidado de DEUS, MM, 1995, 241).
O primeiro motivo de se santificar o sábado é por termos sido criados. O segundo motivo é o de sermos libertos da escravidão do pecado, assim como os israelitas foram libertos do Egito. JESUS CRISTO foi que nos libertou. A luta pela nossa liberdade já está no passado, e conhecemos o resultado: Ele venceu por nós. Agora só faltam duas coisas muito importantes: que a igreja de CRISTO conclua o trabalho de anunciar a verdade sobre a adoração e a segunda vinda de CRISTO. Essa segunda vinda está diretamente vinculada ao término da pregação, e pelo que estamos vendo acontecer dentro da igreja, esse término, que se chama Alto Clamor, está iminente. A igreja adventista está reagindo, e a proclamação da mensagem final está muito próxima.

  1. Quarta: Lembra-te do teu santificador
O que significa santificar o sábado? Por que tem que ser o sábado? Não pode ser o domingo? Ou a sexta-feira?
DEUS determinou a santificação do sábado junto com a criação. E em diversas ocasiões Ele confirmou a santidade desse dia. Ele jamais mencionou que esse dia seria trocado por algum outro dia da semana para ser santificado. Se foi DEUS quem instituiu o sábado, e se Ele o fez no ato da criação, então Ele santificou o dia de sábado como Criador, durante a criação. Isso que dizer, o sábado faz parte da criação. Por isso foi que JESUS disse que pode passar o Céu e a Terra, mas nada mudará da Lei de DEUS. O sábado, que é uma parte dessa Lei, é parte integrante da criação, portanto, tem que passar toda a criação, para que junto passe também o sábado. Está entendido isso? Ou seja, repetiremos, por ser importante: como a santidade do sábado faz parte da criação, essa santidade para este dia só deixará de existir se algum dia a criação deixar de existir. Essa lógica é verdadeira e irrefutável.
Do mesmo modo, jamais deixarão de existir homem, mulher e o casamento entre pessoas de sexo oposto, pois isso também foi instituído no conjunto da criação. Assim sendo, enquanto existir a criação, existirá a semana, a família como DEUS a concebeu, e o sábado como o dia a ser santificado. Fique isso bem claro: jamais DEUS, em algum lugar da Bíblia, refutou esses conceitos e jamais Ele alterou essas relações estabelecidas na criação. Para que esses conceitos sejam anulados, tem que se extinguir a criação toda. Portanto, quem ensina algo diferente disto, está ensinando algo que vem de outra fonte, não da Bíblia, e nem de DEUS.
Assim sendo, biblicamente falando, só o sábado pode ser santificado, pois assim DEUS o instituiu. Ele o fez no pacote da criação, e jamais alterou algo nesse pacote. Continuam vigorando, pela vontade de DEUS – a família fundamentada pelo casamento entre um homem e uma mulher, adultos, e a santificação do sétimo dia da semana. E se DEUS tivesse feito alguma alteração nesses conceitos, Ele então não seria DEUS, pois para ser DEUS Ele precisa ser perfeito, isto é, ser tão capaz que em tudo o que faz, seja definitivo, e Ele mesmo não tenha jamais necessidade de mudar. É assim que DEUS é; Ele não muda jamais, pois é perfeito e infalível.
A santificação do domingo, o primeiro dia da semana é adequada para se adorar a satanás, pois antes desse dia, ou, antes do primeiro dia, não houve criação. E pelo fato de antes desse dia não ter havido criação, esse é o único dia adequado para se adorar o não criador, que é satanás, que há muito procura adoradores para ele. E o dia de sábado é o único que serve para se adorar o Criador, pois antes dele, o sétimo dia, tudo foi criado. Assim, é esse o dia para se lembrar do Criador, pois Ele criara antes desse dia tudo o que existe, e o domingo é o dia, para quem assim preferir, de se lembrar do não-criador, satanás, pois não houve criação antes do primeiro dia da semana. Essa é a lógica bíblica! Irrefutável!
E agora, como se santifica o dia de sábado? Separando-o dos demais, do mesmo modo como DEUS fez. No sétimo dia DEUS não criou mais nada, mas Ele santificou esse dia, ou seja, descansou de Sua obra que fizera. Assim nós também, à semelhança de DEUS, devemos parar as nossas atividades seculares nesse dia, e nos lembrar de nosso Criador. E como se faz para lembrarmos dEle? Reunindo-nos em Seu nome, pare aprender algo dEle, para louvá-Lo, para ensinar a outros a Seu respeito, para estudar algo sobre o Criador e sobre a criação; enfim, para nos voltarmos exclusivamente aos interesses espirituais, e esquecer os interesses seculares.
DEUS bem poderia ter estabelecido uma semana de seis dias, pois esse foi o tempo em que criou tudo. Mas Ele, sabiamente, acrescentou mais um dia aos de Seu trabalho como Criador, como dia de descanso. É por isso que temos a semana de sete dias em todos os lugares do mundo. Veio da criação, não de algum outro motivo. É bom refletir nisso, pois a semana não está vinculada a mais nada, senão na criação. E o seu último dia é santo, por causa da criação.
“Enquanto céus e Terra durarem, continuará o sábado como sinal do poder do Criador. E quando o Éden florescer novamente na Terra, o santo e divino dia de repouso será honrado por todos debaixo do Sol. "Desde um sábado até ao outro", os habitantes da glorificada nova Terra irão "adorar perante Mim, diz o Senhor". Isa. 66:23” (O Desejado de Todas as Nações, 283).
DEUS, O Criador, e seus princípios de caráter, estão acima da criação. A Sua Lei está acima da criação pois faz parte de DEUS, e faz parte da criação porque DEUS é O Criador. Por isso, onde houver criação, ali está a Lei de DEUS, ali há ordem, há respeito, há inteligência, há harmonia, há louvor, há adoração, há reconhecimento do poder do Criador. Onde há criação, há amor, porque DEUS colocou o amor ali. A exceção é a Terra, onde houve a rebeldia contra o amor de DEUS. Onde não houver criação, ali nada existe, portanto, ali também não há necessidade de lei alguma. Mas a Lei de DEUS é tão eterna quanto o próprio DEUS, que é eterno e nunca muda. “Porque eu, o SENHOR, não mudo...” (Mal. 3:6).

  1. Quinta: Descansando na redenção
“Vinde a Mim todos os que estais cansados e sobrecarregados, e Eu vos aliviarei”, (Mat. 11:28) assim disse JESUS. Vamos refletir um pouco sobre essas palavras.
O descanso no Céu tem uma conotação um pouco diferente que aqui na Terra. Lá não existe o cansaço físico, nem mental. Portanto, lá, nem DEUS nem algum anjo tem necessidade de descanso nessas dimensões. Aqui na Terra, esse tipo de descanso é muito importante, necessário até para a manutenção da vida. Aqui cansamos fisicamente, e nos estressamos em nossas atividades profissionais, devido à pressão de várias naturezas sobre o que fazemos.
No Céu, e assim foi aqui na Terra antes do pecado, há descanso. Inclusive DEUS descansa. Então, o que significa esse descanso na perfeição? Ele é um momento em que os seres se dedicam ao louvor ao Criador, em que se concentram intimamente em adoração ao Criador. Requer atividade mental totalmente voltada a quem criou e que nos mantém vivos. Por isso, tal atividade jamais pode ser barulhenta, pois envolve reflexão, e não ações físicas. No Céu, Lúcifer era o encarregado dessa reflexão, o culto de adoração ao Criador, e entendia tudo sobre como DEUS se deleitava nesse culto. O que DEUS quer com Suas criaturas são momentos de intimidade e de extrema felicidade.
É qualquer coisa parecida com os momentos de intimidade que as pessoas passam aqui na Terra. Por exemplo, uma família quando quer conversar, quer trocar idéias, quer fazer um bate-papo, quer cultivar a felicidade juntos, tem de fazê-lo em harmonia, sem barulho que interfira nesse relacionamento de troca de informações e sentimentos. São momentos de plena e singela aproximação dos afetos e dos sentimentos. Para que funcione bem, o ambiente deve ser calmo e favorável ao pleno funcionamento da mente e da comunicação entre seres inteligentes. Em palavras simples, esse deve ser o contexto da adoração. Um ambiente em que se possa pensar com facilidade, em que se possa entender as coisas com facilidade e em que se possa trocar idéias com facilidade. Inclusive ouvir o ESPÍRITO SANTO. Por isso, o dia de sábado precisa ser de reflexão, de intimidade com DEUS, de solenidade, de quietude, e não de barulho, como está acontecendo em muitas igrejas, inclusive em igrejas adventistas. Há agentes de satanás, infiltrados entre nós, que a título de louvor, estão promovendo barulheira nos cultos, e assim, impedindo que haja condições de intimidade entre as pessoas e destas com DEUS. As pessoas que provêm isto, não importa se pastores, se músicos, se outros membros leigos, fazem o papel de satanás como seus agentes, e se não mudarem, serão sacudidos para fora, e em bem pouco tempo. É preciso estar atento a estas coisas. Pois o dia de sábado é um dia de descanso, não de mais estresse, como os outros dias da semana. E não há descanso em ambientes de barulho.
Creio que, para o tema desse dia, o que acima foi escrito está bom. Porém, é muito importante estudar na lição correspondente, os muitos outros motivos de adoração e descanso, que nela aparecem, tais como em relação ao aspecto emocional, a sermos criaturas, a questão da esperança na redenção, da intimidade com o Criador e entre nós, e o senso de experiência com DEUS.

  1. Aplicação do estudo Sexta-feira, dia da preparação para o santo sábado:
“Portanto, ao reunir-vos sábado após sábado, cantai louvores Àquele que vos chamou das trevas para Sua maravilhosa luz. Ao que nos amou e em Seu precioso sangue nos lavou dos pecados, dedicai a adoração de vossa alma. Seja o amor de Cristo a preocupação dos que pregam a Palavra! Seja ele expresso em linguagem simples em cada hino de louvor! Sejam vossas orações ditadas pelo Espírito de Deus! Ao ser pregada a palavra da vida, testemunhai de coração que a aceitais como uma mensagem vinda de Deus. Isto é costume velho, bem sei; mas será uma oferta de ação de graças pelo pão da vida proporcionado à alma faminta. Essa resposta à inspiração do Espírito Santo será uma força para a vossa própria alma e animação para outros. Será de algum modo a evidência de que existem na casa de Deus pedras vivas que emitem luz” (Testemunhos Seletos, v. 3, p. 33).

escrito entre  08 e 14/06/2011
revisado em 15/06/2011
corrigido por Jair Bezerra



Declaração do professor Sikberto R. Marks
O Prof. Sikberto Renaldo Marks orienta-se pelos princípios denominacionais da Igreja Adventista do Sétimo Dia e suas instituições oficiais, crê na condução por parte de CRISTO como o comandante superior da igreja e de Seus servos aqui na Terra. Discorda de todas as publicações, pela internet ou por outros meios, que denigrem a imagem da igreja da Bíblia e em nada contribuem para que pessoas sejam estimuladas ao caminho da salvação. O professor ratifica a sua fé na integralidade da Bíblia como a Palavra de DEUS, e no Espírito de Profecia como um conjunto de orientações seguras à compreensão da vontade de DEUS apresentada por elas. E aceita também a superioridade da Bíblia como a verdade de DEUS e texto acima de todos os demais escritos sobre assuntos religiosos. Entende que há servos sinceros e fiéis de DEUS em todas as igrejas que no final dos tempos se reunirão em um só povo e serão salvos por JESUS em Sua segunda vinda a este mundo.

O Sábado e a Adoração - Comentário de Bruce Cameron



(Gênesis 1-2; Êxodo 20; Colossenses 1)

Introdução: Imagine um terrível processo de divórcio, envolvendo filhos. A mãe odeia o pai, sente-se como se estivessem em competição e deseja apagar sua memória da mente das crianças. Que coisas diabólicas a mãe poderia fazer para ferir o pai? A primeira coisa seria tentar impedir o pai de ver seus filhos. Segunda, poderia dizer aos filhos que o pai não as ama, e nem mesmo se importa com elas. Terceira, poderia sugerir que ele não é o pai delas. Os objetivos do pai {para com as crianças} são justamente o contrário: reforçar o fato de que ele é o seu pai, de que ele as ama e se preocupa com elas, e que quer visitá-las regularmente. Agora, medite no conflito entre Deus e Satanás. Não é lógico que Satanás teria os mesmos objetivos que esta mãe? Satanás deseja que acreditemos que Deus não nos ama nem se preocupa conosco, Deus não é nosso pai e não deveríamos nos preocupar com nos encontrarmos com Deus. Vamos mergulhar em nosso estudo da Bíblia e aprender mais a respeito dos detalhes!
I. O Sábado da Criação
A. Leia Gênesis 1:26-27. O que este texto nos ensina sobre o nosso relacionamento com Deus? (Até certo ponto, fomos criados para sermos semelhantes a Deus.)
1. Qual é o nosso relacionamento com o restante da criação? (Fomos criados para dominar o restante da criação.)
2. Por que você acha que Deus decidiu que os seres humanos deveriam dominar sobre o restante da criação? (Este fato reforça a idéia de que somos criados à imagem de Deus. A partir desta hierarquia de relacionamentos, começamos a ver como somos semelhantes ao nosso Pai nos céu.)
B. Leia Gênesis 2:1-3. Qual é a razão de Deus para criar o sábado? (Ele havia terminado a Sua Criação. A poderosa obra de Deus estava concluída.)
1. O que Deus declarou a respeito do sábado? (Este era um dia abençoado e santo.)
a. O que quer dizer tornar um dia “santo”? (Deus santificou este dia.)
C. Vamos colocar tudo junto. Qual é o relacionamento entre Deus haver criado os seres humanos e o sábado? (O sábado é um dia especial, um dia sagrado, no qual somos lembrados que Deus é o nosso Criador.)
D. Leia Êxodo 20:8-11. Quando Deus diz “Lembra-te do dia do sábado”, a que Ele está se referindo? (Esta é uma referência óbvia ao relato da criação no Gênesis.)
1. Por que Deus nos diz para trabalharmos seis dias? (Novamente, esta é uma alusão aos seis dias da criação.)
2. Por que nos é dito que não devemos permitir que os animais trabalhem no sábado? (Deus não está apenas nos dizendo que todos nós merecemos um descanso no sábado, mas está reforçando a idéia de que devemos dominar a criação.)
II. A Ligação do Sábado com a Adoração
A. Leia Gênesis 1:1. Como Deus se apresenta a nós? (Como nosso Criador.)
1. Por que você acha que esta é a primeira coisa que Deus nos diz em Sua Bíblia?
B. Leia Apocalipse 14:7. Qual é a base sobre a qual Deus reclama a nossa adoração? (Que Ele é o nosso Criador.)
C. O catálogo “Nave’s Topical Bible” lista 104 textos (sob o tópico “Criador”) abrangendo desde Gênesis até o Apocalipse onde Deus, diretamente ou através de seres humanos, proclama Sua autoridade sobre nós devido ao fato da Sua Criação. O que você conclui a respeito do pensamento de Deus, a partir disto? (Aprendemos que a declaração consistente, simples e primária de Deus acerca de Sua autoridade sobre os seres humanos é a Sua obra de criação. Deus está dizendo aos seres humanos: “Eu te criei, portanto você deve obediência a Mim.”)
D. Você se lembra da nossa introdução a respeito da mulher divorciada que queria apagar a memória de seus filhos sobre o pai? Por que é importante para Satanás atacar a adoração sabática? (Este ataque cumpre dois dos objetivos lógicos de Satanás, que mesmo nós somos capazes de compreender. Primeiro, uma vez que o sábado é o memorial semanal da Criação que Deus realizou em seis dias, ele remove este memorial de que Deus nos criou e que, portanto, tem autoridade sobre nós. Segundo, uma vez que o sábado é um tempo importante para estudar, louvar e adorar a Deus, o desrespeito para com o sábado limita o nosso tempo para nos encontrarmos com o nosso Pai Celestial.)
E. Como Satanás está se saindo em seu propósito de fazer com que os seres humanos esqueçam que Deus é o seu Criador? (Multidões não crêem mias que uma criação de seis dias literais seja o relato correto da origem dos seres humanos. Muitos acreditam que os seres humanos não podem se declarar superiores aos animais, e que não temos autoridade para dominá-los. A maior parte dos cristãos, mesmo cristãos devotos, desrespeita o sábado do sétimo dia.)
III. A Importância do Sábado
A. Muitos dizem, “E daí? O que voe acabou de dizer a respeito da importância do sábado não é suficiente. Eu posso acreditar em Deus, mesmo sem crer no relato da criação ou observar o sábado.” Se você acredita que crer no relato do Gênesis acerca da criação e do sábado faz alguma diferença, pode explicar por quê? (Primeiro, se o relato não é verdadeiro, isto quer dizer que Deus não nos disse a verdade a respeito da origem dos seres humanos. Se é assim, então Deus não está falando a verdade a respeito de Sua autoridade sobre nós. Finalmente, se Deus não está dizendo a verdade acerca de nossa origem (porque estaria superestimando Seu poder), isto sugere que nosso Deus não tem poder.)
1. Temos certeza de que isto levanta uma dúvida sobre a honestidade de Deus? Deus poderia estar nos contando apenas uma alegoria, nos dando algum tipo de grande parábola? (Quando lemos o Apocalipse, sabemos que estamos lendo acerca de símbolos. Gênesis é extremamente específico nos detalhes, é ilógico considerá-lo como uma alegoria – especialmente uma alegoria sobre a evolução!)
B. Leia Colossenses 1:15-18. O Apóstolo Paulo acreditava na Criação? (Sim.)
1. A quem Paulo está se referindo neste texto? (A Jesus.)
2. Qual é a nossa esperança mais importante, como cristãos? (O céu. Você espera que Jesus virá te buscar, juntamente com aqueles a quem você ama, e levá-los para o céu.)
3. Que ligação estes versos fazem entre a Criação e a nossa esperança do céu? (Jesus tem “a supremacia” sobre a Criação e a morte. Se Jesus não é poderoso o bastante para criar a terra e seus habitantes, por que deveríamos acreditar que Ele é poderoso o bastante para derrotar a morte?  Paulo demonstra que estas crenças estão logicamente ligadas.)
C. Vamos considerar onde estamos agora. O sábado está ligado à Criação, a autoridade de Deus e o poder de Deus para nos ressuscitar para a vida eterna!
IV. Libertação da Escravidão
A. Leia Deuteronômio 5:15. Por que a Bíblia daria duas razões diferentes para o sábado?
B. Leia Romanos 6:15-18. O que nos libertou da escravidão do pecado? (Jesus nos libertou da escravidão do pecado através de Sua vida e morte em nosso favor. Nós obedecemos a Deus por causa do que Ele fez por nós.)
C. Você consegue ver uma conexão entre um Memorial à criação e um memorial à nossa salvação? (Deus nos deu a vida, e então nos deu a vida eterna.)
1. Isso tem alguma coisa a ver com o poder e a autoridade de Deus?
V. O Sábado e a Ressurreição de Jesus
A. Leia Mateus 28:1 e Mateus 27:50-53. Jesus descansou no túmulo durante o sábado, mas estes outros, aparentemente, foram ressuscitados na sexta feira. Se você fosse Deus o Pai e o teu filho tivesse sido brutalmente morto enquanto estava conquistando o Campeonato Universal, não desejaria tê-lo nos braços imediatamente? (É claro! Nenhum pai ou mãe desejaria esperar mesmo que um segundo, para consolar e congratular a um filho.)
1. Por que Deus esperou para ressuscitar Jesus? (Medite em nosso debate até aqui. O sábado está no centro daquilo que Jesus estava fazendo por nós. A conclusão lógica é que Jesus descansou no sábado! Assim como Jesus descansou depois de Sua grande obra de Criação, também Ele descansou depos de Sua grande obra de salvação. Esta é a única explicação razoável para a demora.)
B. Amigo, se você acredita que existe uma batalha acontecendo acerca do poder e da autoridade de Deus, por que não decidir hoje demonstrar o teu comprometimento com Deus, aceitando o Seu relato da Criação e lembrando e rememorando Sua autoridade, através da guarda do Sábado?
VI. Próxima Semana: Alegria Diante do Senhor: Santuário e Adoração
===============================
Direito de Cópia de 2011, por Bruce N. Cameron, J.D. Todas as referências das Escrituras são da Bíblia de Estudo na Nova Versão Internacional (NVI), editada em 2003 pela Editora Vida – São Paulo, a menos que indicado de outra forma. As citações da NVI são usadas com permissão. As respostas sugestivas encontram-se entre parênteses.
Para receber semanalmente estes comentários diretamente no teu endereço de e-mail, acesse: http://br.groups.yahoo.com/subscribe/BruceCameron ou http://feeds.feedburner.com/ComentariosBiblicosBruceCameron
===============================

"A Jesus eu serei sempre fiel,

A Jesus eu serei sempre fiel

Há um alvo a alcançar

U'a vitória a conquistar

Por Jesus pela cruz vencerei

A Jesus meus talentos eu darei

A Jesus, meus talentos eu darei

Há um alvo a alcançar

U'a vitória a conquistar

Por Jesus pela cruz vencerei"

Música antiga... E com uma bonita letra.

Lembranças - Nosso noivado


Hoje eu quero partilhar algumas fotos do nosso noivado. As fotos são daquela máquina, Tecpix. por isso...


 

Aqui foi o momento em que fiz o pedido. EU FIZ O PEDIDO DE JOELHO POR QUE ESTAVA TREMENDO DEMAIS!!! kkkkkkk


Depois do pedido, fomos comer...


O primeiro presente do casamento foi uma panelinha que a Eliana nos deu. Muito engraçado.


Olha aí, já cozinhando...

Lição 3 - O sábado e a adoração

Lição 3
9 a 16 de julho

  Lição 42010

No site da CPB
 







Sábado à tarde
Ano Bíblico: Sl 145–150


VERSO PARA MEMORIZAR: “Vinde, adoremos e prostremo-nos; ajoelhemos diante do Senhor, que nos criou. Ele é o nosso Deus, e nós, povo do Seu pasto e ovelhas da Sua mão” (Sl 95:6, 7).

Leituras da semana: Êx 20:11; Dt 5:15; Is 44:15-20; Mt 11:28-30; Rm 6:16-23

Como vimos na introdução, criação e redenção estão no centro da mensagem do primeiro anjo e no tema da adoração. O primeiro anjo chama nossa atenção ao “evangelho eterno”, a boa notícia da salvação em Jesus, que inclui não apenas o perdão do pecado, mas o poder para vencê-lo. O evangelho, então, nos promete vida nova em Cristo, e a santificação, que em si mesma é parte do processo de salvação e redenção (Jo 17:17; At 20:32; 1Ts 5:23).

Como vimos, a mensagem do primeiro anjo inclui um lembrete especial de que aquele a quem devemos adorar é o Criador, que nos criou e fez o mundo em que vivemos.

Assim, os temas da criação, redenção e santificação estão ligados à adoração. Não é de surpreender que esses três temas são revelados no sábado, um elemento crucial nos eventos descritos em Apocalipse 14, quando diante de nós é colocada a questão: adoramos o Criador, Redentor e Santificador, ou a besta e a sua imagem? O texto não nos deixa uma terceira opção.

Nesta semana, vamos considerar o mandamento do sábado e como esses temas são revelados nesse dia. Ao estudar, pense nisto: Como podemos tornar esses temas o centro de nossa experiência de adoração?




  Criação e redenção: o fundamento da adoração

Domingo
Ano Bíblico: Pv 1–3


“Lembra-te do dia de sábado, para o santificar” (Êx 20:8). As palavras lembrar e memorial em hebraico vêm da mesma raiz hebraica, zkr. Quando Deus disse “lembra-te”, estava dando ao povo um memorial de dois grandes eventos, um deles sendo o fundamento do outro.

1. De acordo com o quarto mandamento, quais são esses dois eventos, e como eles estão relacionados entre si? Êx 20:11; Dt 5:15

O papel de Cristo como criador está inseparavelmente ligado ao Seu papel como redentor, e toda semana o sábado destaca ambos. Isso não acontece apenas a cada mês ou ano, mas a cada semana, sem exceção, o que mostra a importância do Salvador. Aquele que nos planejou e criou é o mesmo que libertou Israel do Egito e que nos liberta da escravidão do pecado.

2. Leia Colossenses 1:13-22. Como Paulo une claramente os papéis de Cristo como criador e redentor?

Criação e redenção estão na base de toda a verdade bíblica e são tão importantes que recebemos o mandamento de guardar o sábado como lembrete dessas duas verdades. Desde o Éden, onde o sétimo dia foi primeiramente separado, até agora, houve pessoas que adoraram o Senhor santificando o sábado do sétimo dia.

Pense nisto: Essas duas verdades eram tão importantes que o Senhor nos deu um lembrete semanal delas; tão importantes que Ele nos ordena dedicar um sétimo de nossa vida em um tipo especial de repouso, a fim de que possamos focalizar melhor nossa atenção nessas verdades. Como sua experiência de adoração no sábado pode ajudar a aumentar sua apreciação de Cristo como criador e redentor?




Segunda
Ano Bíblico: Pv 4–7

Lembra-te do teu Criador


A Bíblia começa com a famosa frase: “No princípio, criou Deus os céus e a terra”. O verbo “criou”, bara, se refere apenas a ações de Deus. Os seres humanos podem construir coisas, fazer coisas, criar coisas e formar coisas, mas somente Deus pode bara. Só Deus pode criar espaço, tempo, matéria e energia, que fazem parte do mundo material em que existimos. Tudo está aqui apenas porque Deus criou (bara).

Certamente, a maneira pela qual Ele fez tudo isso permanece um mistério. A ciência mal entende o que é a própria matéria, muito menos como foi criada e por que existe em determinada forma. O mais importante, porém, é que nunca nos esqueçamos de onde tudo surgiu. “Os céus por Sua palavra se fizeram... Pois Ele falou, e tudo se fez; Ele ordenou, e tudo passou a existir”(Sl 33:6, 9).

Além disso, quando um importante projeto é concluído, as pessoas gostam de comemorar. Por exemplo, quando construímos uma igreja, a dedicamos ao Senhor. Similarmente, quando Deus terminou a criação da Terra, Ele comemorou o evento separando um dia especial, o sábado.

3. Compare Isaías 40:25, 26; 45:12, 18; Colossenses 1:16, 17; e Hebreus 1:2, com Isaías 44:15-20, e 46:5-7. Qual é a diferença entre Deus e os ídolos?

Depois que o grande conflito entre Cristo e Satanás atingiu a Terra, o inimigo tem tentado levar as pessoas a duvidar ou negar a existência do verdadeiro Deus, o Criador. Por meio da ignorância de Sua Palavra ou negação da evidência de Seu poder criativo, a inteligência humana procura outras explicações para nossas origens, além do Senhor. Todos os tipos de teorias têm sido propostas. A mais popular hoje, é claro, é a evolução, que supõe a mutação aleatória e a seleção natural como meios pelos quais toda vida e inteligência existem. Alguém apresentou recentemente a teoria de que todos somos apenas projeções de computadores e de que realmente não existimos, mas somos apenas criações dos computadores de alguma super-raça de seres alienígenas. De muitas formas, é possível argumentar que os deuses de madeira sobre os quais Isaías escreveu, que eram adorados pelos seus próprios fabricantes, eram tão bons quanto muitas das teorias sobre as origens, muitas vezes apresentadas como alternativas ao Deus da Bíblia.

Se realmente aceitamos o sábado conforme a Bíblia o identifica, como um memorial dos seis dias da criação de Deus, como podemos ser protegidos contra as falsas ideias sobre nossas origens? Além disso, quem desejaria adorar um Deus que usasse o cruel e violento processo da evolução para nos criar, como alguns ensinam?




Terça
Ano Bíblico: Pv 8–11


Liberdade da escravidão


Como já vimos, o sábado aponta não apenas para a criação, um importante assunto da adoração, mas também para a redenção. Deuteronômio 5:15 nos diz: “porque te lembrarás que foste servo na terra do Egito e que o Senhor, teu Deus, te tirou dali com mão poderosa e braço estendido; pelo que o Senhor, teu Deus, te ordenou que guardasses o dia de sábado”. Estas palavras são refletidas no tema fundamental da mensagem do primeiro anjo: redenção e salvação. Essa redenção é simbolizada por aquilo que o Senhor fez pelos filhos de Israel por ocasião do Êxodo. Nenhum deus do Egito teve poder para impedir que a nação de escravos escapasse de seu cativeiro. Somente o Deus de Israel, que Se revelou em milagres poderosos e que Se apresentou com glória majestosa e ofuscante, foi capaz de libertá-los com “mão poderosa” e “braço estendido” (Dt 5:15). Deus queria que eles se lembrassem de que “o Senhor é Deus; nenhum outro há, senão Ele” (Dt 4:35). Então, Ele lhes deu o dia de sábado para ser um constante lembrete de Sua grande libertação da escravidão egípcia e uma lembrança da escravidão espiritual da qual Cristo nos libertou.

4. Leia Romanos 6:16-23. Que promessas nos são oferecidas? Como isso se relaciona com o que o Senhor fez por Israel no Egito?

O Novo Testamento ensina claramente que a escravidão do pecado exige um poderoso Salvador, assim como ocorreu no cativeiro egípcio do antigo Israel. Foi isso que os filhos de Israel tiveram em seu Senhor, e é isso que nós, cristãos de hoje temos, porque o Deus que os livrou da sua escravidão é o mesmo que nos livra da nossa.

Se já necessitamos de uma razão para adorar o Senhor, a libertação da escravidão, que Ele conquistou para nós, não seria um bom motivo? Os filhos de Israel cantaram um grandioso cântico, depois de terem sido libertados (Êx 15). Assim, para nós, a experiência de adoração no sábado deve ser uma celebração da graça de Deus, que nos liberta não somente da penalidade legal do pecado (que caiu sobre Jesus, em nosso favor), mas do poder do pecado para nos escravizar.

O que significa não mais ser escravos do pecado? Significa que não somos pecaminosos, ou que não pecamos mais, às vezes? E, mais importante, como você pode aprender a clamar as promessas de libertação que o evangelho nos oferece, e torná-las reais?




Quarta
Ano Bíblico: Pv 12–15


Lembra-te do teu santificador


5. Leia Êxodo 31:13. Qual é o significado do verso? Qual é a relevância disso para nós hoje? O que significa ser santificado por Deus? Como podemos experimentar esse processo em nossa vida?

Criação, redenção e santificação estão interligados. Criação, é claro, é a base de tudo (pois sem ela não haveria ninguém a quem redimir e santificar). No entanto, em nossa condição caída, a criação já não mais é suficiente, pois precisamos de redenção, da promessa de perdão pelos pecados. Caso contrário, teríamos que enfrentar a destruição eterna, e nossa criação se acabaria para sempre.

Certamente, a redenção está inseparavelmente ligada à santificação, processo pelo qual crescemos em santidade e na graça. A palavra traduzida como “santifica” em Êxodo 31:13 vem da mesma raiz da palavra usada em Êxodo 20:8, quando o Senhor ordenou ao povo que santificasse o sábado. A mesma raiz aparece em Êxodo 20:11, que diz que Deus “santificou” ou “tornou sagrado” o dia do sábado (veja também Gênesis 2:3, onde Deus “santificou” o sétimo dia). Em todos esses casos, a raiz, qds, significa “ser santo”, “separar como santo, “ser consagrado como santo”.

Deus chamou Israel e os separou como Seu povo santo, para ser uma luz para o mundo. Cristo chamou Seus discípulos para a missão de levar o evangelho ao mundo. No centro dessa tarefa estão a santidade e o caráter dos que proclamam a mensagem. O evangelho não trata apenas da questão de não ser condenado por causa dos pecados. Como vimos ontem, o assunto é ser livre da escravidão do pecado. Trata-se de ser uma nova pessoa em Cristo e fazer com que nossa vida seja um testemunho vivo do que Deus pode fazer por nós aqui e agora.

6. Leia 2 Coríntios 5:17. Qual o plano de Deus para a criação arruinada pelo pecado? Como o sábado pode nos ajuidar nesse plano de redenção? Como nossos cultos de adoração podem ajudar a realçar esse tema?




Quinta
Ano Bíblico: Pv 16–19


Descansando na redenção


Criação, redenção e santificação: temos tudo isso em Cristo, e cada um deles é simbolizado de maneira especial por meio das bênçãos do sábado.

7. Leia o convite de Jesus para o descanso, em Mateus 11:28-30. Como o sábado se encaixa com o que Jesus nos diz ali?

O “descanso” que Jesus ofereceu às pessoas incluía descanso emocional, psicológico e espiritual, para aqueles que estivessem sobrecarregados com cargas pesadas, incluindo a carga do pecado, culpa e medo. Além da necessidade humana básica, de descanso físico, há uma necessidade igualmente importante, de que a mente e as emoções tenham uma mudança de ritmo, um descanso dos fardos e do estresse da vida diária. Deus planejou o sábado exatamente para isso. Estudos têm mostrado que a produtividade no local de trabalho realmente aumenta com uma pausa semanal. Interromper a rotina habitual de vida melhora a acuidade mental e a resistência física. Além disso, o sábado provê o necessário senso de expectativa que ajuda a evitar o tédio e o cansaço.

Embora qualquer um possa dizer que está descansando em Cristo, o sábado nos oferece uma manifestação real e física desse descanso. O sábado é um símbolo do descanso que temos verdadeiramente nEle, na salvação que Cristo realizou para nós.

O sábado também nos satisfaz no aspecto emocional, porque nos dá um senso de identidade: somos criados à imagem de Deus, e pertencemos ao Senhor, porque Ele nos fez.

E assim como Deus estabeleceu a instituição do casamento no Éden, para atender à necessidade humana de intimidade social, Ele deu o sábado para a intimidade entre o Criador e Suas criaturas.

O sábado promete realizar o que é possível por meio da obra restauradora de Cristo. Ele nos dá esperança para o futuro, no eterno sábado de descanso final. Mas, o mais importante de tudo, o sábado nos supre na maior de todas as necessidades humanas: adorar algo ou alguém. Deus, em Sua grande sabedoria, nos deu o sábado como um dia reservado para adoração, um dia para ser usado em Sua honra e louvor.

Que fardos você está carregando, dos quais necessita descansar? Como pode aprender a entregá-los a Ele? Como sua experiência de adoração no sábado pode ajudá-lo a aprender a descansar verdadeiramente nEle?




Sexta
Ano Bíblico: Pv 20–24


Estudo adicional


Leia de Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 44-51: “A Criação”; p. 111-116: “A Semana Literal”; O Desejado de Todas as Nações, p. 281-289: “O Sábado”.

Era intenção do Senhor que [a] observância [do sábado] os designasse como adoradores Seus. Seria um sinal de sua separação da idolatria e ligação com o verdadeiro Deus. Mas, a fim de santificar o sábado, os homens precisam ser eles próprios santos. Devem, pela fé, tornar-se participantes da justiça de Cristo... Só assim o sábado poderia distinguir os israelitas como os adoradores de Deus” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 283).

Perguntas para reflexão:
1. Pense mais na ideia de que a verdadeira guarda do sábado pode nos proteger de muitos dos enganos a respeito da criação. Pense, por exemplo, sobre os eventos finais acerca dos que adoram a besta, em contraste com os que adoram o Criador (Ap 14). Como uma falsa compreensão das nossas origens, como a ideia de que Jesus usou a evolução para nos criar, poderia predispor as pessoas a ser enganadas nos últimos dias?
2. Examine novamente a relação entre sábado e adoração. Como sua igreja adora no sábado? O serviço é voltado para exaltar a Deus como criador, redentor e santificador? Se não, qual é a ênfase? Como podemos aprender a manter o Senhor como o foco de nossa experiência de adoração?
3. A criação é o centro de todas as nossas crenças. Por que nada do que cremos, como adventistas do sétimo dia, faz sentido, à parte de Deus como criador?

O sábado está inserido no relato original da criação. Como esses fatos ajudam a revelar o quanto o sábado é importante e fundamental? Como isso nos ajuda a compreender melhor, também, o fato de que o sábado será tão central nesse drama final dos últimos dias, quando os poderes falsos procurarão receber a adoração que só Deus merece?

Respostas Sugestivas: 1: Criação e redenção. A relação está no fato de que Deus realizou as duas obras em favor de Seu povo. 2: NEle foram criadas todas as coisas. NEle tudo subsiste e somos reconciliados com Deus mediante Sua morte. 3: Deus criou e governa todas as criaturas com Seu poder, ao contrário dos ídolos mortos, que não sabem de nada. 4: Os que se entregam a Deus deixam de ser escravos do pecado, se tornam servos da justiça e seguem no caminho da vida eterna. 5: O sábado é um sinal da aliança entre Deus e Israel, sendo relevante também para a igreja atual. Santificar é separar para um fim santo. Pela comunhão com o Espírito Santo podemos também ser santos. 6: Deus criou, o pecado arruinou e Jesus recriou o ser humano. O sábado é sinal desses dois momentos. Cada culto deve nos lembrar dessa dupla obra divina. 7: O sábado também é um convite para descansarmos nos braços de Jesus.

Seguindo...

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...