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Apresentação...

Codó, Maranhão, Brazil
Meu nome é Hennilson e moro em Codó, MA.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Vaquinha...

          Lembre - se sempre da "Vaquinha"

Lição da Escola Sabatina: Baita organização!!!!

A seguir um vídeo mostrando para vc como é feita a nossa lição da Escola Sabatina:

Ayrton Senna

          Incrível a vida desse homem. E temos aqui um vídeo para vc rever e colocar para sua vida. Estou tentando isso na minha.


Celular: Que perigo!!!

          Pensando hoje no estudo sobre celulares que foi divulgado recentemente eu lembrei de uma entrevista da Revista Época de 23 de Agosto de 2010. Confira!


Peter Moon
A Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou, em maio, o maior estudo sobre os efeitos da radiação dos celulares no organismo. Foram pesquisadas 10.751 pessoas de 30 a 59 anos em 13 países. Concluiu-se que o uso de celulares por até dez anos não aumenta o risco de tumor cerebral. “Há muitas formas de cozinhar os dados de uma pesquisa e invalidá-los”, diz a americana Devra Davis. No livro Disconnect, a ser lançado nesta semana nos Estados Unidos, Davis destaca pesquisas que afirmam provar o risco dos celulares. A agência americana de telecomunicações (FCC) estabelece um limite máximo de absorção dessa radiação. Davis diz que o limite é furado. Nas crianças de 10 anos, a absorção é 60% maior que nos adultos, de acordo com uma pesquisa do brasileiro Álvaro Salles citada por Davis.

QUEM É
Devra Davis, de 64 anos, é doutora em sociologia e saúde pública
O QUE FEZ
Lecionou epidemiologia na Universidade de Pittsburgh. Foi assessora de epidemiologia no governo Clinton. Tem mais de 190 trabalhos científicos publicados
O QUE FAZ
Fundou e dirige a Environmental Health Trust, uma ONG dedicada à produção e ao uso de celulares seguros





ÉPOCA – A senhora usa celular?
Devra Davis –
É claro!

ÉPOCA – Mas a senhora afirma que o celular pode fazer mal à saúde?
Davis –
É por isso que eu uso fones de ouvido com ou sem fio. Nunca colo o celular ao ouvido. Sempre o mantenho a alguns centímetros de distância de minha cabeça. Nunca o carrego no bolso. Quando não estou falando ao celular, ele fica na bolsa ou sobre a mesa.

ÉPOCA – Mas os fones de ouvido não são práticos para falar na rua.
Davis –
Também não é prático expor o cérebro desnecessariamente às micro-ondas emitidas pelos celulares. Essa medida, aliás, é uma exigência do FCC, a agência americana de telecomunicações, e recomendada por todos os fabricantes de celulares. Mas, convenientemente, a recomendação não vem escrita no manual do produto. É preciso baixar o guia de informações de segurança do site de cada fabricante para saber que eles próprios recomendam que ninguém cole o celular ao ouvido. No Guia de informações importantes do produto do iPhone 4, da Apple, lê-se que “ao usar o iPhone perto de seu corpo para chamadas ou transmissão de dados (...), mantenha-o ao menos 15 milímetros afastado do corpo, e somente use porta-celulares e prendedores de cinto que não tenham partes de metal e mantenham ao menos 15 milímetros de separação entre o iPhone e o corpo”.

ÉPOCA – Essa restrição é só para o iPhone?
Davis –
Não. No caso do Nokia E71, a restrição é de 22 milímetros. No BlackBerry é maior: 25 milímetros.

ÉPOCA – Por quê?
Davis –
Celulares são aparelhos que emitem e captam ondas de rádio. Há muitas formas de ondas. As de maior potência são os raios X. Eles podem danificar o DNA das células de qualquer ser vivo, com efeitos sabidamente cancerígenos. A potência da radiação das micro-ondas de um celular é muito menor que a radiação de uma máquina de raio X. O problema dos celulares reside em sua exposição prolongada ao corpo humano, especialmente sobre os neurônios cerebrais. Quantos minutos ao dia falamos ao celular, 365 dias por ano, por anos a fio? O poder cumulativo dessa radiação pode alterar uma célula e torná-la cancerígena.

ÉPOCA – Mas as pesquisas nunca provaram que usar celular pode provocar câncer.
Davis –
Quem foi que disse isso a você, a indústria de telecomunicações? Em meu livro, faço um levantamento de dezenas de estudos científicos feitos com rigor em todo o mundo, que provam sem sombra de dúvida o perigo do uso de celulares. Um dos autores, aliás, é brasileiro: o professor Álvaro Augusto Almeida de Salles, da Faculdade de Engenharia Elétrica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Fui a Porto Alegre conhecê-lo. Salles é um dos maiores especialistas mundiais no tema.

Eu uso fones de ouvido. nunca colo o celular ao ouvido. sempre o mantenho longe da cabeça. e nunca o carrego no bolso, só dentro da bolsa

ÉPOCA – Qual foi a conclusão de Salles?
Davis –
O FCC estabelece um limite máximo de absorção pelo corpo humano de radiação de celulares. Todos os fabricantes devem fazer aparelhos para operar dentro do limite de 1,6 watt por quilo de tecido humano. Salles provou que o limite do FCC só é seguro para os adultos. Ao simular a absorção de radiação celular por crianças de até 10 anos, descobriu valores de absorção 60% mais elevados que nos adultos. O recado é claro. Não deixe o celular ao alcance das crianças. Não deixe seus filhos menores de 10 anos usar celular.

ÉPOCA – Como o FCC chegou a esse limite máximo de absorção?
Davis –
O limite foi estabelecido no início dos anos 1990, quando os celulares começavam a se popularizar. Foi estabelecido tomando por base uma pessoa de 1,70 metro de altura e uma cabeça com peso aproximado de 4 quilos. Vinte anos depois, o limite é irrelevante. Mais de 4,6 bilhões de pessoas no mundo usam celular. Boa parte são crianças, adolescentes e mulheres. E todos estão expostos a níveis de radiação superiores ao permitido. Quais serão as consequências em termos de saúde pública da exposição lenta, gradual e maciça de tantas pessoas à radiação celular, digamos, daqui dez ou 15 anos? O tumor cerebral se tornará epidêmico?

ÉPOCA – Por que o FCC e a OMS então não alteram aquele limite?
Davis –
Tenho documentos para provar que existe um esforço sistemático e concentrado da indústria de telecomunicações para desacreditar ou suprimir pesquisas cujos resultados não lhe favorecem, como a do professor Salles provando o risco dos celulares para as crianças. Quando um estudo assim é publicado, a indústria patrocina outros estudos para desmenti-lo. Não há dúvida de que a maioria dos estudos publicados sobre a radiação de radiofrequência e o cérebro não mostra nenhum impacto. A maioria das evidências mostra que a radiação dos celulares tem pequeno impacto biológico. Mas há diversas formas de cozinhar os dados de uma pesquisa para invalidá-los ou evitar que se chegue ao resultado desejado.

ÉPOCA – Se a senhora estiver correta, o que deverá ser feito para mudar isso?
Davis –
A indústria de telecomunicações é uma das poucas que continuam crescendo no momento atual. Ela paga muitos impostos e gasta muito em publicidade. Usa as mesmas táticas dos fabricantes de cigarros e bebidas. A indústria de telecomunicações é grande, poderosa e rentável. Contra isso, a única arma possível é a informação. É o que estou fazendo com meu livro. Abandonei uma carreira acadêmica consagrada de 30 anos porque é hora de impedir que, no futuro, o mau uso do celular cause um mal maior. Os especialistas que me ajudaram na coleta de dados, muitos secretos, nunca revelados, o fizeram porque são pais e avós que querem o melhor para seus filhos e netos.

ÉPOCA – Há vários vídeos no YouTube que mostram como fazer pipoca com celulares. Põe-se um milho na mesa cercado por quatro celulares. Quando os aparelhos tocam, salta uma pipoca. É possível?
Davis –
Não. Os vídeos são falsos. A potência de um forno de micro-ondas é milhares de vezes superior à de um celular. Os vídeos foram criados para brincar com um assunto muito sério.

ÉPOCA – As pessoas amam os celulares. Como convencê-las a usar fones de ouvido?
Davis –
Com informação e educação.

Quer motivação? Apresento Terry Tate!!

          Uma homenagem tardia ao dia do trabalho. E "motivação" para o seu trabalho!!!


Eu fiquei ativo que foi uma beleza....

Ô Obama Sedutor!!!!

          Gente, veja o charme desse homem fazendo um discurso no Rio de Janeiro!! O fato é antigo mas é incrível como ele é cativante...


          E pensar que essa "águia" é um "dragão".... (Apocalipse 13).

Curioso...

         




           É impressionante nos dias de hoje quando visitamos o Palácio de Versailles em Paris e observamos que o suntuoso palácio não tem banheiros.

          Quem passou por esta experiência ficou sabendo de coisas inacreditáveis. Na Idade Média, não existiam os dentifrícios, isto é, pastas de dentes, muito menos escovas de dentes ou perfumes,desodorantes muito menos e papel higiênico, nem pensar...

          As excrescências humanas eram despejadas pelas janelas do palácio... Quando paramos para pensar que todos já viram que nos filmes aparecem pessoas sendo abanadas, passam desapercebidos os motivos. Em um país de clima temperado, a justificativa não era o calor, mas sim o péssimo odor que as pessoas exalavam, pois não tomavam banho, não escovavam os dentes e não usavam papel higiênico e muito menos faziam higiene íntima.

          Os nobres, eram os únicos que podiam ter súditos que os abanavam, para espalhar o mau cheiro que o corpo e suas bocas exalavam com o mau hálito, além de ser uma forma de espantar os insetos.
Na Idade Média, a maioria dos casamentos ocorria no mês de junho (para eles, o início do verão). A razão é simples: o primeiro banho do ano era tomado em maio; assim, em junho, o cheiro das pessoas ainda estava tolerável. Entretanto, como alguns odores já começavam a ser exalados, as noivas carregavam buquês de flores junto ao corpo, para disfarçar. Daí termos maio como o "mês das noivas" e a origem do buquê de noiva explicada.
          Os banhos eram tomados numa única tina, enorme, cheia de água quente. O chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho na água limpa. Depois, sem trocar a água, vinham os outros homens da casa, por ordem de idade, as mulheres, também por idade e, por fim, as crianças. Os bebês eram os últimos a tomar banho.

          Quando chegava a vez deles, a água da tina já estava tão suja que era possível "perder" um bebê lá dentro. É por isso que existe a expressão em inglês "don't throw the baby out with the bath water", ou seja, literalmente "não jogue o bebê fora junto com a água do banho", que hoje usamos para os mais apressadinhos...


          Os telhados das casas não tinham forro e as madeiras que os sustentavam eram o melhor lugar para os animais - cães, gatos e outros, de pequeno porte, como ratos e besouros se aquecerem.


          Quando chovia, começavam as goteiras e os animais pulavam para o chão. Assim, a nossa expressão "está chovendo canivetes" tem o seu equivalente em inglês em "it's raining cats and dogs" = está chovendo gatos e cachorros.

           Para não sujar as camas, inventaram uma espécie de cobertura, que se transformou no dossel.
 Aqueles que tinham dinheiro possuíam pratos de estanho. Certos tipos de alimento oxidavam o material, o que fazia com que muita gente morresse envenenada (lembremo-nos que os hábitos higiênicos da época não eram lá grande coisa...). Os tomates, sendo ácidos, foram considerados, durante muito tempo, como venenosos. Os copos de estanho eram usados para beber cerveja ou uísque. Essa combinação, às vezes, deixava o indivíduo "no chão" (numa espécie de narcolepsia induzida pela bebida alcoólica e pelo óxido de estanho).

           Alguém que passasse pela rua poderia pensar que ele estava morto, portanto recolhia o corpo e preparava o enterro. O corpo era então colocado sobre a mesa da cozinha por alguns dias e a família ficava em volta, em vigília, comendo, bebendo e esperando para ver se o morto acordava ou não. Daí, surgiu a vigília do caixão.

          A Inglaterra é um país pequeno e nem sempre houve espaço para enterrar todos os mortos. Então, os caixões eram abertos, os ossos tirados e encaminhados ao ossário e o túmulo era utilizado para outro infeliz. Às vezes, ao abrir os caixões, percebiam que havia arranhões nas tampas, do lado de dentro, o que indicava que aquele morto, na verdade, tinha sido enterrado vivo. Assim, surgiu a idéia de, ao fechar os caixões, amarrar uma tira no pulso do defunto, tira essa que passava por um buraco no caixão e ficava amarrada num sino.

          Após o enterro, alguém ficava de plantão ao lado do túmulo durante uns dias. Se o indivíduo acordasse, o movimento de seu braço faria o sino tocar. E ele seria "saved by the bell", ou "salvo pelo gongo", expressão essa por nós usada até os dias atuais.

O selo da Besta - Parte II

         



           Veja bem, de acordo com o Comentário Bíblico Adventista, no volume 7, a palavra selo vem do grego charagma (ou charagma. Faz tanto tempo que vi grego... acho que é assim). Traduz - se esta palavra no português como "impresso", "selo", "marca". Não podemos simplesmente escolher um dos significados. Temos que analisar todos.
           Portanto, analisando primeiro a palavra impresso: O dicionário Houaiss explica que impresso pode ser qualquer obra impressa (livro, opúsculo, folheto, folha volante etc.) ou um papel impresso a ser utilizado em repartições, serviços administrativos etc.; formulário. Então já podemos ver que o selo da besta, analisando o grego (por favor, isto aqui é um esforço de mini - exegese! Uma espécie de pesquisa... se quiser ser adventista do sétimo dia tem que estudar a Bíblia e pedir que Deus o ilumine!! Não existe achômetros quando se traduz uma coisa na Bíblia e se estuda) poderia ser um folheto, panfleto!! Cola - se dois folhetos em vc e vc está com o selo da besta!!
           Segundo significado: um selo.
           Colando o que o dicionário Houaiss escreve:
                    1Grande cunho sobre o qual são gravados em côncavo a figura, a assinatura, as armas ou a marca simbólica de um Estado, um rei, uma comunidade ou um particular, e que se aplica sobre atos ou objetos a fim de autenticá-los, fechá-los inviolavelmente ou marcar uma propriedade; chancela, sinete.
                    2 pequeno sinal que se põe ou se apõe às coisas para assinalá-las, identificá-las ou torná-las invioláveis; carimbo
                   3 estampilha adesiva, fixa ou estampada por máquina de franquear
                   4 sinal ou marca que fica estampada por carimbo, chancela ou máquina de franquear
                   5 local onde se apõem selos a certos documentos para validá-los
                   6 Derivação: por extensão de sentido. - tudo o que fecha ou serve para selar
                   7 Derivação: por extensão de sentido - imposto que incide sobre certos documentos ou autos
                   8 Derivação: por metonímia - pequeno impresso a que se atribui um preço, destinado ao pagamento de impostos
                   9 marca da fábrica, em certas obras
                   10 Derivação: sentido figurado - sinal particular; distintivo, marca
                   11 Rubrica: arqueologia.
                     Isso significa que o selo da Besta tem a ver até mesmo com imposto! Até seria bom se o contexto fosse minhas finanças... "Imposto é pecado, eu não pago..." Já pensou? Mas poderia ser tb qualquer símbolo...

                                    
                                                    
:         
           Colocado na sua testa e na sua mão... Se vc torce pra algum destes times, então não teria problema (?). Mas poderia ser um sinal. Eu mesmo tenho um sinal na testa desde que eu nasci. Então já estou "selado"?
            E quanto a palavra Marca?
            1. Acto!Ato ou efeito de marcar.
2. Sinal num objecto!objeto, para o fazer reconhecer.
3. Fronteira, limite.
4. Botão de osso, madeira, etc., para forrar da fazenda que se quer.
5. Selo; carimbo.
6. Cunho, instrumento de marcar.
7. Sinal aplicado na contrastaria.
8. Vestígio que deixa no corpo uma lesão qualquer.
9. Nódoa causada por uma contusão.
10. Sinal ou distintivo que por qualquer forma se imprime num corpo.
11. Craveira, bitola.
12. Tento usado no jogo.
13. Passo ou evolução numa dança.

              E agora? Pode ser botão de osso ou um passo de dança!!! E qual deles? O “moonwalker” do Michael Jackson (aquele passo em que ele anda para trás), a “descida” da “garrafa”?
Só quero dizer que se formos considerar esse chip como selo da besta podemos estar esquecendo que o selo da besta é contrário ao selo de Deus.  Portanto, para saber qual é o selo da besta precisamos saber qual é o selo de Deus.
Durante o JA foi lido o livro Preparação para a crise final. Foi lido um trecho que fala sobre o chip. Neste mesmo livro na página 55 lemos:
Referindo-se ao selo de Deus, o instrumento para selar é a lei de Deus, em seu sentido amplo, e o sábado, o quarto mandamento, em seu sentido mais específico, visto que é o mandamento que leva a inscrição do nome e o título da autoridade que representa. A lei e o sábado refletem a perfeição de Deus e a obra transformadora de Seu Espírito.”

Que tal lermos algumas outras passagens? ( veja tb o site Apocalipse Fácil ) 

           “Logo que o povo de Deus estiver selado na fronte - não é algum selo ou marca que pode ser visto, mas a consolidação na verdade, tanto intelectual como espiritualmente, de modo que não possam ser abalados - logo que o povo de Deus estiver selado e preparado para a sacudidura, ela ocorrerá. Na realidade, já começou.” Comentário Biblico Adventista, vol. 4, pág. 1.161.
          “O selo do Deus vivo é colocado nos que guardam conscienciosamente o sábado do Senhor.” Comentário Biblico Adventista, vol. 7, pág. 980.
          “Os que querem ter o selo de Deus na testa precisam guardar o sábado do quarto mandamento.” Comentário Biblico Adventista, vol. 7, pág. 970.
          “A verdadeira observância do sábado é o sinal de lealdade a Deus.” Comentário Biblico Adventista, vol. 7, pág. 981.
          “De todos os dez preceitos, só o quarto contém o selo do grande Legislador, Criador dos céus e da Terra.” Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 17.
          “A observância do memorial do Senhor, o sábado instituído no Éden, o sábado do sétimo dia, é a prova de nossa lealdade a Deus.” Carta 94, 1900.
          “Tão verdadeiramente como foi colocado um sinal sobre as portas das habitações dos hebreus, para proteger o povo contra a ruína geral, será colocado um sinal em cada um dos que pertencem ao povo de Deus. O Senhor declara: "Também lhes dei os Meus sábados, para servirem de sinal entre Mim e eles, para que soubessem que Eu sou o Senhor que os santifica." Ezeq. 20:12. Comentário Biblico Adventista, vol. 7, pág. 969.
            Mas se depois de tudo isso vc ainda tiver dúvidas, leia o que o Professor de Teologia de nossa igreja, o Pastor Demóstenes Neves (Professor de teologia do IAENE) escreveu no site http://apocalipsefacil.blogspot.com/2011/05/marca-da-besta-e-um-microchip.html:
            “...Se o sistema será usado no contexto da lei dominical só o futuro dirá.”
            Portanto, eu espero que vc tenha entendido alguma coisa. Até breve.

O selo da Besta

         
“O leitor sente uma subversiva alegria em poder produzir ou criar
um sentido para o texto original.”
 
– Robert Detweiler (professor norte-americano de Literatura Comparada)

"Seja por causa de nossas limitações ou de nossa preguiça, frequentemente falhamos em cobrir a distância que nos separa do texto bíblico, e é isso o que nos causa problemas."

 – Moisés Silva (professor de Estudos Bíblicos norte-americano de origem cubana)


No sábado passado eu participei de um JA sobre o Decreto Dominical e a coisa toda foi bem interesssante. Considero uma boa idéia a gente "acordar" e prestar atenção nas coisas (eu mesmo me senti acordando, o que não deveria acontecer. Tinha que estar sempre vigilante). Mas no final existiu uma pequena discussão sobre o "selo" da besta. O meu sogro não acredita que o selo descrito em Apocalipse 13:16 seja um chip mas teve gente na hora que manifestou a crença.
          Passei uns dias pesquisando sobre o assunto e descobri que o chip não é algo unânime, portanto quando algo não é absoluto a gente deve se preocupar com troços mais prioritários. O “achômetro” pode ser usado quando não nos tira atenção de coisas absolutas e princípios. Antes veja um artigo de outra igreja, mas aqui tem coisa que tb acreditamos.

                                       Será chip a marca da besta descrita no Apocalipse?
                                          por Arca Universal (27/01/2011 às 12:40h)
 

                                            

           ... O mesmo texto fala da “marca da besta”, uma distinção dada a todos os adoradores do reino do mal. Independentemente da raça ou da classe social, a citada nova ordem mundial impõe algo a todos os seres humanos, “… faz que lhes seja dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte…” (13:16) Tal marca seria obrigatória entre os conscientes e inconscientes seguidores da besta, com o aval da figura de autoridade do anticristo. A identificação seria usada como uma espécie de documento oficial, “para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca…” (13:17)

           O chip subcutâneo
                                        
                                       


          Ultimamente, com o advento de aparatos tecnológicos que só existiam na ficção científica de pouco mais de 100 anos para cá, tem sido muito discutido o chip de identificação subcutâneo, um dispositivo eletrônico menor que um grão de arroz que, sob a pele, traz todas as informações de seu portador. O chip funcionaria mais ou menos como hoje funcionam os demais documentos convencionais: carteira de identidade, cartões de crédito e débito, crachás para entrada em empresas e instituições, entre outros. Mas também teria caráter de localizador: com o Sistema de Posicionamento Global (Global Positioning System – o famoso GPS), toda pessoa poderia ser localizada via satélite.
          Os cientistas que elaboram o chip, que já está inoculado em algumas pessoas e animais para testes, alegam que ele seria muito útil para fins de resgate, por exemplo. Ao digitar o código do chip, o satélite mostraria onde está seu portador em meio a uma grande mata, ou mesmo em um centro urbano.
           Chips em documentos
           Na documentação tradicional, o microchip também já chegou. Cartões bancários e documentos de identidade já são elaborados com as pequenas peças de silício com todas as informações necessárias. Em alguns meses, começarão a ser distribuídas no Brasil as novas carteiras de identidade eletrônicas, com as informações escritas, como nas convencionais, com foto, mas também com o histórico do cidadão em um chip na sua extremidade.
           Motivo de alarme?
           Cristãos de todo o mundo veem no chip subcutâneo e nas identidades com chip sinais de que seriam as tão faladas “marcas da besta” do Apocalipse. Muitos pensam, inclusive, em evitá-los. A série de filmes em longa-metragem “Deixados para Trás”, lançada pelo circuito independente norte-americano e muito popular no mercado de vídeo brasileiro, mostra o fenômeno sobrenatural do arrebatamento e a obrigatoriedade da implantação do chip, a ponto de que quem se recusasse a ele fosse preso pelas autoridades. Os filmes chegam a mostrar agentes do FBI aprisionando simples cidadãos que se negam a ter o chip sob a pele.
          Especula-se que o aparelho funciona melhor no dorso da mão, ou na testa, o que até agora não foi oficialmente comprovado.
           Parecer teológico
           Segundo o teólogo e mestre em filosofia Jonas Madureira, não há qualquer indício na Bíblia de que os chips, em qualquer forma, sejam a tal “marca da besta” – pelo menos até agora. Acontece que o Apocalipse é um livro confuso até mesmo para os maiores estudiosos dos textos sagrados, cheio de enigmas e metáforas – como referido no início da matéria. Madureira explica que muito dessa confusão se dá pelas diferentes correntes de estudiosos.   
               “Enquanto um grupo, mais moderno, defende que muito na Bíblia está em forma de metáfora, de simbolismo, outra corrente mais tradicional afirma que tudo deve ser interpretado ao pé da letra”, esclarece o teólogo. Jonas explica que nas décadas de 20 e 30 do século passado, os liberais, que preferem a interpretação metafórica, ganharam destaque. Para contrariá-los, os fundamentalistas, mais tradicionais, defendem a literalidade dos textos bíblicos. Para completar o imbróglio, há também correntes que, embora não sejam liberais, aceitam a interpretação baseada no simbolismo.
Há quem ache realmente, mesmo nos círculos evangélicos, que os quase onipresentes chips de silício são o falado selo do anticristo. Outros defendem que a tal marca citada em Apocalipse não seria física, mas espiritual.
          No tocante a ambas as interpretações, vale salientar que nada está comprovado e que qualquer informação não passa de especulação, embora estudos bastante sérios estejam em andamento.
          Desde os tempos bíblicos, a marca que distingue o verdadeiro cristão está tanto em suas atitudes quanto em seu coração. Quem busca verdadeiramente a Deus tem seu futuro garantido, nestes tempos ou mesmo no fim deles.
          De qualquer modo, uma dica final de João no próprio Apocalipse resume tudo o que foi dito no livro final da Bíblia: “… Aquele que tem sede venha, e quem quiser receba de graça a água da vida.” (22:17)

COMTUBI (Em homenagem a Eliana)...

Alemanha e as usinas nucleares.

                               

É absolutamente incrível com os temas no mundo são recorrentes. Com certeza por que nós repetimos as mesmas coisas erradas. Nessa semana eu vi na TV a Alemanha cancelar totalmente as chances de manter  usinas de energia nuclear. Veja que interessante uma matéria que saiu em 02 de Junho de 1957. É do site JB na História e o endereço é http://www.jblog.com.br/hojenahistoria.php?itemid=26980
                                  
"Dois mil cientistas dos Estados Unidos lançaram um apelo para que se chegue a um acordo munidal para por termo às provas de bombas nucleares. Em uma declaração preparada pelo Dr. Linus Pauling, ganhador do Prêmio Nobel de Química, os homens de ciência dizem que cada explosão nuclear dissemina sobre o mundo uma carga adicional de elementos radioativos que afetará os seres humanos desta e de várias gerações futuras.

A declaração é assinada pelos Drs. Pauling, H. J. Muller e Joseph Erlanger, por uns 40 membros da Academia Nacional de Ciências, e centenas de biologistas, químicos, físicos e médicos. A declaração advertiu de que a continuação das provas poderia resultar na 'degradação de uma catastrófica guerra nuclear, por causa da ação descontrolada de algum governante nacional irresponsável'
".
Jornal do Brasil
                                          

Milhares de cientistas de todo o mundo, liderados pelo químico e Prêmio Nobel norte-americano Linus Pauling, manifestaram-se contra a continuidade dos testes com armas atômicas, pedindo sua suspensão imediata. O documento alertava para os riscos decorrentes da precipitação radioativa. Como exemplo, lembraram o episódio com os índios das Ilhas Marshall.

Nota da edição:
O Dr. E. P. Cronkite presidiu o grupo de médicos enviado pelo Laboratório Nacional Atômico enviado às Ilhas Marshall para atender vítimas indígenas, na maioria crianças, das Ilhas Marshall, no Pacífico, contaminadas pela precipitação da bomba de hidrogênio em 1º de março de 1954, afetadas em seu crescimento e desenvolvimento.

                                                  

Bruce Cameron - Vestes da Graça - Lição 10

                                      

 

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Vestes da Graça - Lição 10

 

 

 

As Roupas Novas do Pródigo
(Lucas 15)
Introdução: Jesus nos diz em Lucas 7:47 que aqueles a quem muito é perdoado, amam muito. Aqueles a quem pouco é perdoado, amam pouco. Você tem sido “bom” por toda a vida? Sempre foi obediente aos pais, às autoridades da escola e autoridades do Estado? Sempre esteve na igreja e ainda está? Se eu estou descrevendo você, então identificar um momento específico no qual você se converteu é difícil, não é? Se nada disso soa familiar, você estava sempre se metendo em encrenca? Se você foi “ruim”, mas está na igreja agora, sem dúvida se lembra claramente da tua experiência de conversão. Agora que todos nós sabemos quem somos, o que aconteceria se Deus nos contasse uma história, cujo ponto principal é que as pessoas boas não vão entrar no Reino dos Céus? Vamos mergulhar em nosso estudo da Bíblia e aprender mais!
I. O Ambiente
A. Leia Lucas 15:1-2. Descreva o público que estava ouvindo Jesus.
1. Qual o grupo veio de bom grado e que qual grupo veio com críticas? (Jesus não tinha problemas para trazer pecadores declarados às suas reuniões. Porém, as pessoas “boas” estavam criticando.)
2. Pecadores declarados estão se reunindo na tua igreja a cada sábado?
a. Se não, você está ensinando como Jesus fez?
b. Considere se você estaria reclamando por causa da vinda de um grande número de pecadores.
B. Dê uma olhada em Lucas 15:3-10. Jesus narra duas histórias sobre algo que estava perdido e foi encontrado. Entendemos que estas sejam parábolas do “Reino dos Céus” – histórias sobre aqueles que estão perdidos e a atitude de Deus para dar-lhes a vida eterna.
II. O Filho Mais Novo
A. Leia Lucas 15:11-12. Observe este texto a partir do ponto de vista do pai. O que o filho mais novo quer? O que ele não quer? (Ele quer o teu dinheiro. Ele não quer você. Ele quer que a vida seja como se você estivesse morto.)
1. Pais, digam-me: como é esta sensação?
B. Como você acha que o pai conserva a sua riqueza? (O texto diz “parte da herança” e “propriedade”. O vocábulo grego traduzido como “propriedade” é “bios”, ou vida. Quando o agricultor reduz sua área cultivada em um terço (o filho mais jovem recebe um terço, veja Deuteronômio 21:17), sua vida, seu status na comunidade, é reduzido. A terra é sua vida.)
C. Leia Lucas 15:13-16. Se você fosse até o filho mais novo, e ele te pedisse um empréstimo, qual seria a história dele? Com base em que ele diria que iria te pagar de volta? (Seria natural que ele culpasse a severa fome. Não é “culpa dele!” Ele vai ter seu dinheiro de volta.)
D. Leia Lucas 15:17. O que significa dizer que ele “caiu em si?” (Ele percebeu que tinha fracassado. Qualquer que tenha sido o impacto da fome, ele não havia sobrevivido financeiramente.)
1. Às vezes é uma bênção fracassar?
E. Leia Lucas 15:18-19. Você acha que o filho ensaiou este discurso, enquanto voltava para casa?
1. Explique a posição inicial de negociação do filho. (O excelente livro de Tim Keller “O Deus Pródigo” (em que grande parte deste estudo se baseia) explica que o filho queria ser um empregado contratado, para que pudesse pagar de volta o que havia tirado do pai.)
III. O Pai
A. Leia Lucas 15:20. O pai, que foi constrangido e rejeitado por este filho egoísta, tratou o filho da mesma forma como o filho o tratou?
B. Leia Lucas 15.21-24. Quanto da posição inicial de negociação, que havia sido ensaiada pelo filho, consegue ser expressa? (Apenas a parte da confissão. A oferta de reembolso é abafada pela recepção do pai.)
1. O que uma festa representa nas histórias de Jesus sobre o Reino? (O Reino dos Céus: Mateus 22, Lucas 14. Ver também Apocalipse 19.)
2. Quando o filho mais novo é convidado para a festa como um filho de pleno direito, o que isso simboliza? (Ele está salvo. A salvação vem a ele como um dom gratuito quando: (a) Ele cai em si; e, (b) retorna, em confissão, ao seu pai. O Pai não está nem mesmo interessado em ouvir falar sobre reembolso.)
IV. O Filho Mais Velho
A. Leia Lucas 15:25-27. Acabamos de debater como a salvação é um dom gratuito para o filho mais novo. Foi realmente gratuito? Ou estava saindo do bolso do filho mais velho? (Sem dúvida, estava saindo do bolso do filho mais velho!)
B. Leia Lucas 15:28-30. Como o irmão mais velho reage à perda de sua propriedade para o filho mais novo?
1. Lembre-se que o filho mais novo se preocupava com a propriedade de seu pai, mas não com seu pai. Como você descreveria a atitude do filho mais velho para com seu pai? (Se ele amasse seu pai, gostaria de se alegrar juntamente com seu pai. Em vez disso, ele é muito desrespeitoso para com o pai e para com os desejos do pai. Ele via seu pai como sendo mesquinho com ele (nem “um cabrito”, quanto mais um “novilho gordo”). Assim, a propriedade, e não o pai, era o que havia de mais importante em sua mente.)
2. Quão diferentes eram o filho mais jovem e o filho mais velho? Será que eles têm o mesmo objetivo (a propriedade, não o pai), mas só diferem quanto ao método para conseguir seu objetivo?
3. Se você é um membro fiel da igreja, quão importante para você são as bênçãos e a proteção de Deus?
a. Como você avalia a “propriedade” de Deus versus a presença de Deus?
b. Como isso funciona na tua vida: se você tiver menos “propriedade”, você tem mais “presença” de Deus? Você é obrigado a confiar e depender mais de Deus se tiver menos?
4. O filho mais velho entra na festa? (Não.)
a. Por quê? Veja novamente o que o filho mais velho diz. ((a) Ele é muito bom para isso (“Eu tenho trabalhado como um escravo”, enquanto o filho mais novo tem estado “com prostitutas”), e, (b) Ele está irritado com a natureza generosa do Pai (“Esse teu filho” para quem tu “matas um novilho gordo”.))
b. O filho mais velho está perdido eternamente, e o filho mais novo, salvo eternamente? (O filho mais velho não entra festa do pai.)
(1) Leia Lucas 15:31-32. O que significa estar “sempre comigo?” (A questão é se ter as “coisas de Deus” e estar com Deus (aqui) é o mesmo que salvação. É uma questão discutível, e posso muito bem estar errado, mas defendo que recusar o convite de Deus para entrar na festa, porque você é muito bom e está muito preocupado com a propriedade é eternamente fatal.)
c. Pense novamente na audiência de Jesus. Como esta história se relaciona com esses dois grupos?
(1) Qual é o teu grupo?
V. A Pessoa que Falta
A. Quando você considera as duas primeiras histórias de Lucas 15, qual é o tema comum entre elas que está faltando na história dos dois irmãos? (Ninguém está tentando encontrar o irmão mais novo que está perdido.)
1. Na história dos dois irmãos, quem deveria naturalmente ser aquele que vai à procura? (O irmão mais velho.)
a. Por que ele não sai na busca? (Ele não queria que o irmão mais novo voltasse. Ele valorizava a sua propriedade acima de seu irmão e acima da alegria de seu pai.)
b. Antes de seu colapso financeiro, o irmão mais novo teria tido tempo de ir procurar pelo irmão mais velho? (Não. Ele estava muito ocupado desfrutando de sua propriedade. Estava concentrado em si mesmo).
B. Quem é o “irmão mais velho” que está faltando na nossa história? (Jesus. Ele veio nos encontrar.)
1. Alguém na história está procurando o filho perdido? (Note que em Lucas 15:20 o pai olha para o filho mais novo e corre para ele. Em Lucas 15:28 o pai deixa a festa para sair e insistir com seu filho mais velho.)
2. Se você está na igreja, está sendo um bom irmão mais velho para os pecadores e publicanos?
3. Até que ponto a tua preocupação em preservar a tua propriedade fica no caminho, impedindo você de ajudar os “irmãos mais novos” da tua igreja?
C. Amigo, se você estiver lendo isso, meu palpite é que você é um “irmão mais velho”. Você vai pedir ao Espírito Santo para te dar um vislumbre do teu próprio coração para responder à pergunta: “Eu amo as bênçãos de servir a Deus mais do que eu amo a Deus que morreu para mim?” “Minhas boas obras minha preocupação comigo mesmo me impedem de entrar para a salvação?”
VI. Próxima Semana: As Vestes Nupciais
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Direito de Cópia de 2011, por Bruce N. Cameron, J.D. Todas as referências das Escrituras são da Bíblia de Estudo na Nova Versão Internacional (NVI), editada em 2003 pela Editora Vida – São Paulo, a menos que indicado de outra forma. As citações da NVI são usadas com permissão. As respostas sugestivas encontram-se entre parênteses.
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Lição 10


                                                          

 







Lição da Escola Sabatina – Hennilson Santos
As roupas novas do pródigo
Sábado à tarde

 VERSO PARA MEMORIZAR: “Entretanto, era preciso que nos regozijássemos e nos alegrássemos, porque esse teu irmão estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado” (Lc 15:32).

Leitura para o estudo desta semana: Gn 4:1-8; 25:25-34; Lc 15:4-32; Jo 11:9, 10; Rm 5:12-20
 W. Somerset Maugham escreveu um conto chamado “Chuva”, sobre um missionário nos Mares do Sul que “converteu” uma prostituta ao evangelho. Lançou-se de coração e mente na busca de conquistá-la, embora às vezes seus métodos parecessem rudes e insensíveis. Na verdade, ele insistiu para que ela voltasse para os Estados Unidos (de onde ela estava fugindo), a fim de terminar a pena de prisão. Apesar de todos os seus apelos desesperados para que fosse poupada da tortura, degradação e humilhação que ali a aguardavam, o missionário insistia em que cumprir seu tempo na prisão era parte do processo de arrependimento pelo qual ela precisava passar. Por isso ela devia voltar.

A história terminou, porém, inesperadamente. O missionário se matou, e seu corpo mutilado, que havia sido impelido pelas águas, foi encontrado na praia.
O que havia acontecido? Aparentemente, ao passar tanto tempo com a prostituta, ele caiu em pecado com ela e, incapaz de perdoar a si mesmo, suicidou-se.
O que os personagens necessitavam era o que todos nós, como pecadores, necessitamos: uma experiência pessoal da graça e da certeza que Jesus revelou na parábola do filho pródigo.


Domingo

 Os mesmos pais, o mesmo alimento

Certo homem tinha dois filhos” (Lc 15:11). Nessa parábola, os dois filhos, nascidos ao mesmo pai, representam dois traços de caráter. O filho mais velho aparentemente demonstrava lealdade, perseverança e diligência. O mais novo, sem dúvida, não tinha disposição para trabalhar, não queria ter responsabildades, e não queria assumir sua parte nas obrigações. Ambos eram da mesma herança. Ambos provavelmente tivessem recebido idêntico amor e igual dedicação do mesmo pai. Parecia que o filho mais velho era fiel, e o mais novo, desobediente. O que causou a diferença?
 1. Que outras histórias isso traz à sua memória? Gn 4:1-8; 25:25-34
É um fenômeno estranho, visto o tempo todo, não é? Dois (ou mais) irmãos dos mesmos pais, que vivem no mesmo lar, que recebem os mesmos ensinamentos, o mesmo amor, e até o mesmo alimento. Um deles se torna religioso, fiel e determinado a servir ao Senhor, enquanto o outro, por alguma razão, vai na direção oposta. Por mais difícil que seja entender, isso nos mostra a realidade poderosa do livre-arbítrio. Alguns poderiam ver algo significativo no fato de que foi o mais novo dos dois irmãos que se rebelou, mas quem sabe a razão pela qual ele fez isso?
 2. O que podemos aprender da reação do pai ao pedido do filho? O que isso nos diz sobre o modo de Deus Se relacionar conosco? Lc 15:12
O texto não diz que tipo de diálogo se seguiu entre o pai e o filho, ou se o pai o censurou, pedindo que reconsiderasse, que não fosse tão precipitado, e que refletisse bastante em suas ações. Muito provavelmente ele tivesse refletido, mas no fim, o filho recebeu “a parte dos bens” que era dele, e foi embora. Em toda a Bíblia, podemos ver esse mesmo princípio: Deus concede liberdade aos seres humanos, para que façam suas próprias escolhas, para seguir seu próprio caminho, e para viver como quiserem. Naturalmente, como sabemos tão bem, nossas escolhas trazem consequências, as quais nem sempre imaginamos ou prevemos.
 Quais foram os resultados de algumas de suas próprias escolhas livres ultimamente? Não é tão fácil voltar ao passado, não é?


Segunda

Abrindo as asas
 Imagine o pai, observando seu corajoso filho colocar as coisas na mochila, preparando-se para deixar o lar. Talvez ele tenha perguntado ao filho aonde ele iria, em que trabalharia, quais eram seus sonhos para o futuro. Não sabemos quais foram as respostas do filho. É possível que não tenham sido animadoras, pelo menos para o pai. O filho, entretanto, muito provavelmente estivesse pronto para os bons tempos à frente.
Afinal, por que não? Ele era jovem, aventureiro, tinha dinheiro para gastar e um mundo para conhecer. A vida na fazenda da família aparentemente lhe era enfadonha e desagradável, em contraste com todas as possibilidades que o mundo lhe apresentava.
3. Que tipo de arrependimento ocorreu com o filho? Ele estava realmente arrependido, triste pelo que fez, ou estava infeliz somente pelas consequências do que fez? Que indícios poderiam nos dar a resposta? Lc 15:13-19
É difícil saber como essa história terminaria se as coisas tivessem dado certo para o filho pródigo. Suponha que ele encontrasse formas de ganhar dinheiro e de fazer com que os bons tempos continuassem? Não é provável, pelo menos tendo em vista o texto, que ele voltasse “ajoelhado”, não é mesmo? Quantos, entre nós, às vezes, têm ficado realmente tristes, não tanto por causa dos pecados, mas pelas consequências, principalmente quando somos descobertos? Mesmo o pagão mais insensível se arrependerá do adultério se, em resultado, ele pegar herpes, gonorreia, ou alguma outra doença sexualmente transmissível. Não há nada de cristão na tristeza pela dor que vem de nossas escolhas erradas, não é mesmo?

O que dizer, então, sobre esse rapaz? Não há dúvida de que a situação terrível em que ele se encontrava tenha causado uma atitude diferente, que poderia não ter ocorrido sob outras circunstâncias. Mas, os pensamentos de seu coração, como revelados nos textos, demonstram um sentimento de verdadeira humildade e a compreensão de que ele havia pecado contra seu pai e contra Deus. O discurso que ele preparou em seu coração parecia mostrar a sinceridade de seu arrependimento.
 Às vezes é preciso que más consequências de nossas ações nos despertem para a realidade de nossos pecados, não é? Ou seja, somente depois que nossas ações resultam em sofrimento é que verdadeiramente nos arrependemos dessas ações, e não apenas dos resultados. O que dizer de você e das situações que está enfrentando? Por que não decidir evitar o pecado e poupar a si mesmo de todo sofrimento e do arrependimento que (se espera) resultarão?


Terça

Você pode voltar para casa
 No início do século XX, o romancista Thomas Wolfe escreveu um clássico literário, You Can’t Go Home Again [Você não Pode Voltar para Casa], sobre um homem que deixa sua família de origem humilde no sul, vai para Nova York, faz sucesso como escritor, e depois procura retornar às suas raízes. Não foi uma transição fácil; daí o título do livro.
 4. Na história do filho pródigo, quem é que faz a longa viagem para buscar a reconciliação? Compare com a parábola da ovelha perdida e da moeda perdida. Qual é a diferença importante? Lc 15:4-10
Talvez nas duas outras parábolas, os objetos perdidos nem mesmo soubessem que estavam perdidos (no caso da moeda, certamente), e não poderiam voltar, mesmo que tentassem. No caso do filho pródigo, ele se afastou da “verdade”, por assim dizer, e somente depois que se encontrava nas trevas (Jo 11:9, 10) percebeu quão perdido estava. Ao longo da história da salvação, Deus teve que lidar com os que, tendo luz, propositadamente se afastaram dessa luz e seguiram seu próprio caminho. A boa notícia dessa parábola é que, no caso dessas pessoas, mesmo as que viraram as costas para Deus, mesmo depois de ter conhecido Sua bondade e amor, o Senhor ainda estava disposto a restaurá-las à posição que tiveram antes, em Sua família da aliança. Porém, assim como o jovem escolheu sair de casa por sua própria livre vontade, ele teve que escolher voltar, por sua própria livre vontade. Conosco funciona da mesma forma.
O que é igualmente interessante sobre essas parábolas é o contexto em que foram ditas. Leia Lucas 15:1, 2. Observe as diferentes pessoas que estavam ouvindo o que Jesus dizia. Que mensagem poderosa deveria ser para nós o fato de que, em vez de apresentar advertências sobre eventos apocalípticos do tempo do fim ou sobre juízo e condenação sobre os impenitentes, Jesus falou por parábolas, mostrando o intenso amor e cuidado do Pai por todos os perdidos, independentemente do que os levou a essa condição.
 Você conhece pessoas que se afastaram de Deus? Que esperança você pode tirar dessa história de que nem tudo está perdido? Qual é a importância da oração pelos que ainda não aprenderam a lição que o filho pródigo aprendeu de forma tão dolorosa?


  Quarta

A melhor roupa
 Como vimos, o próprio filho teve que tomar a decisão de retornar. Não houve coação da parte do pai. Deus não força ninguém a obedecer. Se Ele não forçou Satanás a obedecer no Céu, nem Adão e Eva a obedecer no Éden, por que o faria então, muito tempo depois que as consequências da desobediência causaram estragos sobre a humanidade? (Rm 5:12-21).
 5. Como o pai reagiu à confissão do filho? Quanta penitência, quantas obras e quantas ações de restituição foram exigidas dele antes que o pai o aceitasse? Qual é a mensagem para nós? Lc 15:20-24; Jr 31:17-20
O filho confessou ao pai, mas, lendo o texto, você pode ter a impressão de que o pai quase não ouviu. Perceba a ordem: o pai correu ao encontro do filho, lançou-se sobre ele e o beijou. Claro, a confissão foi bonita, e provavelmente fez mais bem ao filho do que ao pai, mas naquele momento as ações do filho falavam mais alto que suas palavras.
O pai, também, ordenou aos empregados que trouxessem “a melhor roupa” e a colocassem sobre o filho. A palavra grega traduzida como “melhor”, nesse texto, vem de protos, que significa muitas vezes “primeiro” ou “principal”. O pai estava lhe dando o melhor que tinha para oferecer.
Pense também no contexto: o filho tinha vivido na pobreza não se sabe por quanto tempo. Provavelmente ele não tenha ido para casa vestido com as melhores roupas (para não dizer outra coisa!). Afinal, ele havia alimentado porcos até então. O contraste, sem dúvida, entre o que ele estava usando quando foi abraçado pelo pai (note, também, que o pai não esperou até que ele estivesse limpo para abraçá-lo) e o manto que foi colocado sobre ele não poderia ter sido mais completo.
O que isso mostra, entre outras coisas, é que a restauração, pelo menos entre o pai e o filho, naquele momento foi completa. Se vermos “a melhor roupa” como o manto da justiça de Cristo, então tudo que era necessário foi provido naquele momento e naquele local. O filho pródigo se arrependeu, confessou, e se converteu de seus caminhos. O pai supriu o restante. Se isso não é um símbolo da salvação, o que seria?
 O que é fascinante ali, também, é que da parte do pai, não houve censura do tipo “eu avisei”. Não havia necessidade disso, não é mesmo? O pecado recebe seu próprio salário. Ao lidar com pessoas que voltam ao Senhor, depois de terem se afastado, como podemos aprender a não lançar seus pecados diante deles?


 Quinta

As roupas do pai
 Ellen G. White, em Parábolas de Jesus, páginas 203, 204, acrescenta à história um detalhe interessante, que não é encontrado no próprio texto. Descrevendo a cena do pai se aproximando do filho enquanto ele humildemente voltava para casa, ela escreveu: “O pai não permitiu que olhos desdenhosos zombassem da miséria e vestes esfarrapadas do filho. Tomou de seus próprios ombros o manto amplo e valioso, e envolveu o corpo combalido do filho. O jovem soluçou seu arrependimento, dizendo: “Pai, pequei contra o Céu e diante de ti; já não sou digno de ser chamado teu filho” (Lc 15:21). O pai tomou-o consigo e o levou para casa. Não lhe foi dada a oportunidade de pedir a posição do trabalhador. Era um filho que devia ser honrado com o melhor que a casa podia oferecer, e ser servido e respeitado pelos criados e criadas.
“Mas o pai disse aos seus servos: ‘Depressa! Tragam a melhor roupa e vistam nele. Coloquem um anel em seu dedo e calçados em seus pés. Tragam o novilho gordo e matem-no. Vamos fazer uma festa e comemorar. Pois este meu filho estava morto e voltou à vida; estava perdido e foi achado’. E começaram a festejar” (Lc 15:22-24, NVI).
 6. Que ideias essa referência nos dá sobre a história como um todo e sobre o caráter de Deus?
O desejo do pai era cobrir imediatamente a vergonha dos erros do filho. Que mensagem para nós, sobre esquecer o passado, e não ficar pensando nos erros cometidos, tanto os nossos quanto os dos outros! Alguns dos piores pecados não são conhecidos agora, mas um dia serão (1Co 4:5). Como Paulo, precisamos esquecer o passado e avançar para o que está diante de nós (Fp 3:13, 14).
 7. Qual era o sentido das palavras do pai, ao dizer que seu filho estava morto e reviveu? Como essas palavras, tão fortes, devem ser compreendidas? Lc 15:24
No fim, não há meio-termo nas questões definitivas da salvação. Quando tudo finalmente acabar (Ap 21:5), e o grande conflito terminar, cada ser humano receberá vida eterna ou morte. Não há outra opção.
 Certamente precisamos pensar em nossas escolhas diárias, tanto boas quanto más, como fez o filho pródigo.


Sexta

Estudo adicional
 Leia de Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 198-211: “A Reabilitação do Homem” e p. 260: “Como é Decidido Nosso Destino”; O Desejado de Todas as Nações, p. 495, 496: “A Última Jornada da Galileia”; Testemunhos Para a Igreja, v. 3, p. 100-104: “Parábolas dos Perdidos”.
 Note quão terno e piedoso é o Senhor em Seu trato com Suas criaturas. Ele ama o filho perdido, e suplica-lhe que volte. O braço do Pai enlaça o filho arrependido; Suas vestes cobrem-lhe os andrajos; o anel é colocado no dedo, como símbolo de sua realeza. E todavia, quantos há que olham para o pródigo, não somente com indiferença, mas desdenhosamente! Como o fariseu, dizem: ‘Deus, graças Te dou porque não sou como os demais homens’ (Lc 18:11). Como, porém, podemos pensar que Deus olhará os que, embora pretendem ser coobreiros de Cristo, enquanto uma pessoa está lutando contra a enchente da tentação, ficam à parte, como o irmão mais velho da parábola, obstinados, caprichosos e egoístas?” (Ellen G. White, Obreiros Evangélicos, p. 140).
“Força e graça foram providas por meio de Cristo, sendo levadas pelos anjos ministradores a toda pessoa crente. Ninguém é tão pecaminoso que não possa encontrar força, pureza e justiça em Jesus, que por ele morreu. (Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 53).
 Perguntas para reflexão
1. Que esperança podemos levar aos que querem deixar o passado para trás e não conseguem, por causa dos resultados presentes de escolhas do passado?
2. O que dizer dos que “saíram da casa de seu Pai”, por assim dizer, e as coisas estão indo muito bem para eles? Sejamos honestos: nem todos os que deixam o Senhor terminam cuidando de porcos. Alguns acabam sendo proprietários das fazendas de porcos! O que podemos fazer para ajudá-los a entender que, apesar das condições, eles fizeram uma escolha fatal?
 Respostas sugestivas:
1: Caim e Abel; Esaú e Jacó.2: Não impediu que ele gastasse a herança; Deus respeita nossa liberdade.3: Ele estava arrependido porque sua falta de sabedoria e as consequências disso, desonraram a Deus e ao seu pai.4: O filho procurou o pai; o pastor procurou a ovelha, e a mulher procurou a moeda. Precisamos buscar a Deus.5: Recebeu o filho com alegria e festa, como se ele não tivesse pecado. Deus nos acolhe imediatamente e com amor.6: O Pai troca nossas vestes esfarrapadas por Seu traje novo; o filho não recebeu a posição de empregado, mas de filho amado.7: O pai não tinha esperança de rever o filho. Era como se estivesse morto. Sem Cristo, estamos espiritualmente mortos.
Próxima Semana (depois de Amanhã):  As vestes nupciais


Seguindo...

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