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Apresentação...

Codó, Maranhão, Brazil
Meu nome é Hennilson e moro em Codó, MA.

quinta-feira, 31 de março de 2011

Pérolas Esparsas - Recomendo!

Há muito tempo ouvi falar do livro Pérolas Esparsas. Era uma criança mas o desejo de ler um livro cheio de histórias úteis para a vida durou - e muito - até quando ,já adulto, consegui um exemplar. Destas histórias a que eu mais lembro é a história do relógio que bateu 13 vezes e por isso um homem foi salvo. É da Casa Publicadora Brasileira. Claro que não está mais à venda, mas tendo uma oportunidade, não a desperdice.


LIVRO - PÉROLAS ESPARSAS - SELECTA DE CONTOS MORAES - CASA - Livros                       LIVRO - PÉROLAS ESPARSAS - SELECTA DE CONTOS MORAES - CASA - Livros

Vidro ou Diamante

                                           



Um homem esperava para atravessar uma avenida quando um brilho na grama em que pisava chamou sua

atenção.

Deu uma olhada sem se abaixar e pensou  "Deve ser um caco de vidro" e foi embora. Mais tarde outro

homem na mesma situação percebeu o brilho, abaixou -se, pegou a pedra meio suja e viu que era talhada

como um lindo diamante.
Parecia mesmo um diamante enviando raios luminosos com as cores do arco - íris quando coloca ao sol.
O homem pensou "puxa, será um diamante? Desse tamanho? perdido aqui? Como veio parar aqui?

Talvez eu devesse levar a um joalheiro pra ver se é mesmo",

Olhava e olhava e de repente disse a si mesmo: "Que idiota que sou, imagina se isso é um diamante, só

pode ser vidro talhado em forma de diamante que caiu de algum anel de bijouteria.

Porque um cara com eu iria achar um diamante? E se eu levar a um joalhiero ainda vou ter que aguentar a

gozação do homem por eu ter achado o que podia der um diamante...

Ah, logo eu ia achar um diamante assim... perdido numa grama... logo eu..."

E assim pensado jogou de novo a pedra na grama e atravessou a avenida até meio triste pela sua pouca

sorte.

No dia seguinte outro homem passando pelo mesmo lugar  viu a pedra, atraído pelo seu brilho.

"Que beleza de pedra" ele pensou!

"Parece um diamante, talvez até seja um diamante, mas tmabém pode ser apenas um pedaço de vidro

imitando um diamante... o melhor que tenho a fazer é levá - la para um joalheiro e pedir uma avaliação".

E colocou a pedra no bolso.

Tendo levado - a para avaliação mais tarde descobriu ser um verdadeiro diamante, de muitos quilates e com uma lapidação especial.

Era uma pedra muito valiosa! Realmente muito especial e o homem ficou muito feliz com a sua boa sorte!!

Na nossa vida as vezes encontramos pessoas que são como esse diamante...valiosas!

Pena que sempre nos damos o tempo para avaliá - las confiando na nossa primeira e muitas errônea,

impressão ou sumplesmente achando que nunca tivemos sorte, então, porque aquela pessoa apareceria

 justamente para nós?
                                          

Uma ideia muito boa do Senador Cristovam Buarque II

Sou fã de muita gente no Brasil. Gente que trabalha, de caráter e com muita personalidade. Para mim a bola da vez é o Senador Cristovam Buarque. Depois da Ele apresentou um projeto de lei propondo que todo político eleito (vereador, prefeito, Deputado, etc.) seja obrigado a colocar os filhos na escola pública.

                                 

As conseqüências seriam as melhores possíveis.

Quando os políticos perceberem que
são obrigados a colocar seus filhos na escola pública, a qualidade do ensino no país irá melhorar. E todos sabem das implicações decorrentes do ensino público que temos no Brasil.
SE VOCÊ CONCORDA COM A IDEIA DO SENADOR, DIVULGUE ESSA MENSAGEM.
Ela pode, realmente, mudar a realidade do nosso país.
O projeto PASSARÁ, SE HOUVER A PRESSÃO DA OPINIÃO PÚBLICA.

http://www.senado.gov.br/sf/atividade/Materia/detalhes.asp?p_cod_mate=82166

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 480, DE 2007
Determina a obrigatoriedade de os agentes públicos eleitos matricularem seus filhos e demais dependentes em escolas públicas até 2014.

PARABÉNS PARA O SENADOR CRISTOVAM BUARQUE.
BOA SORTE JUNTO A SEUS PARES.

IDEIA SENSACIONAL!
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2007

PLS - PROJETO DE LEI DO SENADO, Nº 480 de 2007

Determina a obrigatoriedade de os agentes públicos eleitos matricularem seus filhos e demais dependentes em escolas públicas até 2014.
O CONGRESSO NACIONAL decreta:
Art. 1º
Os agentes públicos eleitos para os Poderes Executivo e Legislativo federais, estaduais, municipais e do Distrito Federal são obrigados a matricular seus filhos e demais dependentes em escolas públicas de educação básica.

Art. 2º

Esta Lei deverá estar em vigor em todo o Brasil até, no máximo, 1º de janeiro de 2014.
Parágrafo Único. As Câmaras de Vereadores e Assembléias Legislativas Estaduais poderão antecipar este prazo para suas unidades respectivas.

JUSTIFICAÇÃO
No Brasil, os filhos dos dirigentes políticos estudam a educação básica em escolas privadas. Isto mostra, em primeiro lugar, a má qualidade da escola pública brasileira, e, em segundo lugar, o descaso dos dirigentes para com o ensino público.

Talvez não haja maior prova do desapreço para com a educação das crianças do povo, do que ter os filhos dos dirigentes brasileiros, salvo raras exceções, estudando em escolas privadas. Esta é uma forma de corrupção discreta da elite dirigente que, ao invés de resolver os problemas nacionais, busca proteger-se contra as tragédias do povo, criando privilégios.

Além de deixarem as escolas públicas abandonadas, ao se ampararem nas escolas privadas, as autoridades brasileiras criaram a possibilidade de se beneficiarem de descontos no Imposto de Renda para financiar os custos da educação privada de seus filhos.

Pode-se estimar que os 64.810 ocupantes de cargos eleitorais –vereadores, prefeitos e vice-prefeitos, deputados estaduais, federais, senadores e seus suplentes, governadores e vice-governadores, Presidente e Vice-Presidente da República – deduzam um valor total de mais de 150 milhões de reais nas suas respectivas declarações de imposto de renda, com o fim de financiar a escola privada de seus filhos alcançando a dedução de R$ 2.373,84 inclusive no exterior. Considerando apenas um dependente por ocupante de cargo eleitoras.

O presente Projeto de Lei permitirá que se alcance, entre outros, os seguintes objetivos:
a) ético: comprometerá o representante do povo com a escola que atende ao povo;
b) político: certamente provocará um maior interesse das autoridades para com a educação pública com a conseqüente melhoria da qualidade dessas escolas.
c) financeiro: evitará a “evasão legal” de mais de 12 milhões de reais por mês, o que aumentaria a disponibilidade de recursos fiscais à disposição do setor público, inclusive para a educação;
d) estratégica: os governantes sentirão diretamente a urgência de, em sete anos, desenvolver a qualidade da educação pública no Brasil..

Se esta proposta tivesse sido adotada no momento da Proclamação da República, como um gesto republicano, a realidade social brasileira seria hoje completamente diferente. Entretanto, a tradição de 118 anos de uma República que separa as massas e a elite, uma sem direitos e a outra com privilégios, não permite a implementação imediata desta decisão.

Ficou escolhido por isto o ano de 2014, quando a República estará completando 125 anos de sua proclamação. É um prazo muito longo desde 1889, mas suficiente para que as escolas públicas brasileiras tenham a qualidade que a elite dirigente exige para a escola de seus filhos.
Seria injustificado, depois de tanto tempo, que o Brasil ainda tivesse duas educações – uma para os filhos de seus dirigentes e outra para os filhos do povo –, como nos mais antigos sistemas monárquicos, onde a educação era reservada para os nobres.

Diante do exposto, solicitamos o apoio dos ilustres colegas para a aprovação deste projeto.

Sala das Sessões,

Uma ideia muito boa do Senador Cristovam Buarque.

Cristovam Buarque 5 anos depois do show...

Veja mais sobre Cristovam Buarque em:

http://hennilsonerute.blogspot.com/2011/03/amazonia-show-brasileiro-nos-eua.html


Entrevista com Cristovam Buarque
Fonte: Jan Schoenfelder em 15/3/2005- Observatório da Imprensa
Passados quatro anos da publicação do artigo, o que mudou na opinião dos americanos a respeito da internacionalização da Amazônia?
Cristovam Buarque – Eu acho que não mudou nada. Se mudou foi para um sentimento ainda mais forte no exterior a respeito da internacionalização devido ao aumento das queimadas e até mesmo devido à violência, continua-se a matar trabalhadores, mata-se uma freira norte-americana na Amazônia e isso leva a cada vez mais defenderem a internacionalização.
Esse questionamento feito pelo jovem americano no debate é uma interpretação apenas dos americanos ou muitos brasileiros também pensam da mesma forma?
C. B. – Não sei se muitos brasileiros pensam da mesma forma, no sentido de internacionalização. Agora, alguns falaram comigo quando leram o artigo e discordaram daquela frase final, que afirma que a Amazônia, enquanto não internacionalizarmos tudo, continua nossa. Eles acham que a gente tem de ter uma responsabilidade maior com a Amazônia. Se não, não se justifica essa afirmação. Um amigo meu, muito conhecido, Sebastião Salgado, me disse que aquele artigo ficaria melhor se não tivesse aquela frase.
A brasilidade continua a ser um sentimento forte do nosso povo?
C. B. – A brasilidade é um sentimento em construção. Só é forte na Copa do Mundo. Tirando a Copa do Mundo não há esse sentimento de brasilidade tão forte. Primeiro que é um país dividido entre excluídos e incluídos. A brasilidade de um pobre nordestino na seca não é a mesma de um rico paulista. A gente não conseguiu ainda costurar aquilo que nos unifique. Interessante é que o Brasil tem tudo para ter isso fácil. Mas, às vezes a sensação é que a Índia tem um sentimento mais forte de Índia que o Brasil de Brasil. E a Índia são 13 línguas, são 23 mil dialetos, um bilhão de pessoas. Mas há um sentimento de Índia. O sentimento de brasilidade, na minha opinião, não estará completo enquanto tivermos incluídos e excluídos no Brasil.
A globalização da economia não corrigiu problemas estruturais dos países pobres. Que tipo de solução teríamos se globalizássemos a cultura, a saúde, a educação?
C. B. – A globalização agravou os problemas. Dividiu mais o Brasil. Até os anos 80, um brasileiro rico se sentia de qualquer maneira mais próximo de um brasileiro pobre do que hoje. Porque hoje ele se ligou lá fora. Hoje criou-se um primeiro mundo internacional dos ricos. Do qual os ricos brasileiros fazem parte. Quando eu falo "rico" estou me referindo a todos aqueles que têm dente na boca, sapato nos pés, concluiu o Ensino Médio. Essa parcela se unificou internacionalmente e se distanciou da parcela pobre. O que fazer para resolver isso? É democratizar a globalização. Como? Com um programa mundial de inclusão social. E isso eu acho que se faz com educação. Segundo, globalizar o conhecimento. Não é possível, num mundo que se diz global, africanos com Aids morrerem quando já existe um coquetel capaz de resolver isso. Mas o conhecimento não é global, é apropriado pelos ricos. A globalização do planeta. A gente tem que começar a proteger mais o meio ambiente, independente do que um povo inteiro quiser fazer com seu país.
A internacionalização do mundo seria o princípio de uma sociedade planetária sustentável?
C. B. – De certa maneira, sim. Mas, essa sociedade planetária exigiria muito mais do que isso. Exigiria um governo que pudesse ser exercido através das fronteiras nacionais. E isso ainda vai demorar muito. Por isso defendo que, enquanto não se pode ter governos planetários, a gente tenha valores éticos planetários que nem a democracia interna de um país possa deixar de cumprir. -

AMAZÔNIA - Show Brasileiro nos EUA

             



A mensagem que vc ler já é antiga e envolve uma figura pública, o senador Cristóvam Buarque. Em novembro de 2000, durante um debate em uma Universidade nos Estados Unidos (queria saber que Universidade foi essa) ele foi questionado sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia. O rapaz americano pensou obviamente que "cutucou" uma pergunta difícil a um brasileiro sempre ouvido no exterior e ainda acrescentou que esperava a resposta de um humanista e não de um brasileiro.

A resposta de Cristóvam Buarque

"De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso. Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo mais que tem importância para a humanidade.


Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro. O petróleo é tão importante para o bem estar da humanidade quanto a Amazônia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço.

Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado. Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país.

Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais.

                                    


Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação. Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França. Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar que esse patrimônio cultural, como patrimônio cultural amazônico, seja manipulado e destruído pelo gosto de um proprietário ou de um país.

Não faz muito, um milionário japonês, decidiu enterrar com ele um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria Ter sido internacionalizado. Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimento nas fronteiras dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhatan deveria pertencer a toda Humanidade.

Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua história do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro. Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maior do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil.

Nos seus debates, os atuais candidatos a presidência dos EUA têm defendido a idéias de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola.

Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro. Ainda mais do que merece a Amazônia. Quando os dirigentes tratarem as crianças pobres do mundo como um patrimônio da Humanidade, eles não deixarão que elas trabalhem quando deveriam estudar, que morram quando deveriam viver.
Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo. Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia seja nossa. Só nossa!"


Ps1.: Só lamento pro rapaz americano!!!

Ps2.: Esta matéria foi publicada no "The New York Times", no "Washington Post Today" e nos maiores jornais da Europa e Japão. No Brasil foi publicada na coluna do próprio senador.

Fonte: Pe. Augusto Canali

segunda-feira, 28 de março de 2011

Me diz como, me diz quem, me diz quando! - Uma tradução para solteiros (Parte II)


Oito semanas de silêncio

Evidentemente, o Sr. Richardson tinha um palpite de que sua filha não iria se interessar imediatamente com a possibilidade de um relacionamento com David. E como a sua indicou., ele estava certo.

Quando Davi levou Claire para jantar, ouviu em silêncio enquanto ele falava sobre as qualidades de vida que ele viu nela que o atraía. Ele sabia que ela primeiramente pensava nele como um amigo e pediu apenas que orar sobre a possibilidade de um namoro.

Neste ponto, eles tiveram sua primeira grande falha de comunicação. Por alguma razão Claire deixou o jantar deixando David entender que ela não estava interessada, enquanto que David deixou pensando que ela ia orar sobre isso e namorar com ele.

O que se seguiu foi de dois meses de silêncio entre eles e oito semanas de duração em que Claire foi cruel para David por ter "arruinado" sua amizade e David ficou indignado com ela por não "jogar limpo" e não lhe dar uma resposta final.

"Foi nojento", Claire lembra. "Eu fiquei brava com ele por perturbar os meus planos e, em seguida, porque eu não queria que ele pensasse que eu estava mudando minha mente, ou mesmo considerando uma relação, eu era rude e o ignorei."

Eles participaram de muitas das atividades na mesma igreja, até tocaram juntos na banda no culto da faculdade, mas eles não quiseram falar un com o outro. David assumiu que a resposta dela foi não, mas ficou chateado por não lhe dizer isso. Uma amizade florescente agora estava morta.

É impossível saber quanto tempo isso teria continuado, se Deus não tivesse intervindo. Um domingo na igreja, o sermão foi sobre como a amargura pode destruir a comunhão entre os cristãos. Claire estava sentada no banco atrás de David. Ela sabia que Deus estava falando com ela. Após a reunião, ela puxou de lado e David fez um pedido de desculpas choroso. "Eu sinto muito pela maneira que eu tenho agido nos últimos dois meses", disse ela. "Eu tenho sido amarga. Eu não te tratei como um irmão. Eu não tenho sido uma amiga para você. Fui egoísta te ignorando e fugindo desta situação. Peço-lhe que me perdoe." Os olhos dele se encheram de lágrimas.

"Quando eu vi isso", diz Claire, "Eu percebi o quanto o meu pecado tinha machucado ele"

David ficou aliviado, mas ele também foi condenado. "Como ela se desculpou", diz ele, "eu vi que eu havia pecado contra ela, da mesma forma. Sim, eu senti que ela tinha me deixado pendurado. Mas Deus me mostrou que eu tinha sido demasiado amargo. Em vez de voltar até ela e perguntar se ela responderia ou não, no meu orgulho Eu me recusei a falar com ela. Eu não estava mais tratando-a como minha irmã e meu amigo. Pedi a ela que me perdoe também. "

David e Claire se conciliaram naquele dia. A experiência, embora difícil, reforçou a sua amizade.

Querendo muito mais

Apesar de sua amizade com Claire ter voltado ao normal, a experiência de ser rejeitado ainda estava confusa e frustrante para David. Por que Deus fez isso de forma clara que ele devia se aproximar dela, se Ele sabia que ela ia dizer não? Não tinha todos os seus patos foram seguidos? Ele tinha um bom emprego, ele se sentiu suficientemente maduro emocionalmente e espiritualmente, e as pessoas em torno dele pensaram que ele estava pronto. Ele estava pronto! Então, qual foi o problema?

David falou com seu pastor, Kenneth, que ouviu pacientemente enquanto ele falava da sua frustração.

"Dave, eu acho que você fez um ídolo do casamento", disse - lhe Kenneth.

"Não, não, eu passei por isso!" David protestou. "Eu orei sobre isso. Avaliei meu coração. Eu estava contente de ser único, antes eu me aproximei dela."

"Isso é bom", disse Kenneth. "Mas olhe para a sua resposta à falta de interesse dela: você ficou amargo; você tem raiva. Isso me leva a pensar que você quer se casar muito; Isso aos poucos tornou-se um substituto de Deus em sua vida, e quando você não o obteve, você reagiu pecaminosamente ".

João Calvino escreveu: "O mal em nosso desejo normalmente não está no que queremos, mas em querermos muito." David percebeu seu erro. O casamento era uma coisa boa. Foi bom para ele assim o desejar. Mas Deus foi misericordioso com a difícil experiência de ter esse desejo negado a mostrar a ele que ele queria muito. Ele foi colocando a sua esperança de felicidade no início de um namoro e se casar em vez de confiar em Deus para a sua máxima satisfação.

Deixando ir
Dois anos se passaram. Durante esse tempo, David orou sobre outras garotas. Em um determinado momento ele se aproximou de uma outra garota em sua igreja para o começo de um relacionamento. Ela também disse que não. "Isso foi uma segunda rasteira", diz ele com uma risada.

Uma menina que Davi não estava planejando investir outra vez era Claire. A amizade era mais forte do que nunca, e ele não queria compromete-la. Além disso, ele supôs que ela ainda gostava de Neil.

Mas David não sabia que Deus estava trazendo o9 relacionamento de Claire e Neil ao fim. "Foi uma distração para nós dois", explica Claire. Ela e Neil finalmente conversaram e decidiram que manter um namoro não foi bom para nenhum deles. "Nós decidimos que precisávamos assumir que nada ia acontecer entre nós."

Deixar de lado a relação com Neil não foi fácil para Claire. Os apegos emocionais eram fortes. "Eu tenho todos esses sentimentos por Neil", disse ao Pastor Kenneth. "Como eu posso mudar meus sentimentos e emoções?"

"Você pode", Kenneth assegurou-lhe ", mas primeiro você precisa mudar a maneira como você pensa sobre Neil. Em seguida, suas emoções e sentimentos a seguirão."

"Isso foi exatamente o que eu precisava", diz Claire. "Por dois anos eu estive pensando em Neil como meu marido em potencial em vez de um irmão no Senhor. Tive que renovar o meu pensamento e me libertar da minha 'reivindicação' por ele. Quando os sentimentos por ele voltavam à tona, geralmente conseguia identificá - lo como um pensamento errado".

As coisas não mudaram de um dia para outro, mas lentamente os sentimentos de Claire por Neil desapareceram "Deus usou esse tempo para me ensinar a confiar nele com o meu coração para acreditar que, se a relação com Neil não era o Seu plano, Ele me ajudaria a esquecer isso e mudar o meu coração. E Ele o fez. Ele levou os meus sentimentos."

Poucos meses depois que os sentimentos por Neil tinham ido embora, uma coisa mais surpreendente aconteceu. Claire começou a ser atraída para David. Ela começou a perceber o coração do seu servo, sua humildade e sua liderança. Esta atração era diferente na sua experiência prévia. "Antes sempre tinha sido:" Aqui é o cara que eu quero! "Mas desta vez, eu pensei, 'Aqui está um homem que eu poderia seguir."

Apesar de seus sentimentos estarem crescendo, Claire não queria cultivar esperanças. Depois do que aconteceu pela primeira vez, ela duvidava que David pudesse ter outra chance com ela.


Um tipo diferente de Paz

David passou de todas essas mudanças em Claire. Mas uma coisa ele sabia, ele ainda tinha sentimentos por ela. Na verdade, ele ainda quis saber o que o Sr. Richardson queria dizer quando ele disse: "Não tome a sua primeira resposta." Ele deveria dar uma segunda chance? Será que ele tinha o risco de perder sua amizade?

Enquanto ele meditava sobre estas coisas, David  ficou surpreso ao perceber que ele não estava ansioso. Deus tinha vindo a alterá - lo. Mesmo que ele não estivesse sempre ciente de que, embora às vezes ele se sentia como se sua vida estivesse em espera, Deus tinha vindo fazer um trabalho importante no seu coração. O cara que gostava de ter "patos em uma fileira" havia crescido para confiar mais em Deus do que o seu próprio planejamento meticuloso. O cara que desejava o casamento estava trazendo os seus pedidos a Deus com alegria e gratidão em vez de desespero ou  reclamação.

Um incentivo fundamental para ele foi Filipenses 4:6-7:

“ Não estejais inquietos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplica, com ações de graças, apresentem seus pedidos a Deus. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e vossas mentes em Cristo Jesus”.

Agora suas preces sobre namoro e casamento eram muito diferentes. “Deus, eu não quero estar muito preocupado com esta área de minha vida” ele orava. “Eu apresento os meus pedidos ao Senhor. Eu gostaria de se casar, e o Senhor sabe em quem eu estou interessado. Mas eu estou confiando em Sua Palavra, que diz que a Sua paz, que transcende o entendimento, guardará meu coração. Eu quero a tua paz, não a paz que tento criar”.

Um dia, em seu trajeto de uma hora para Baltimore, David  orou: Deus, qual é o seu tempo para me arranjar um relacionamento?

Enquanto orava, David, de repente percebeu que era a primeira vez que ele não estava determinando que menina ia ser. Ele tinha finalmente deixar ir. "Para mim, era prova de que Deus estava me transformando", diz ele. "Eu orei, Senhor, eu preciso de você para me ajudar a determinar quem tanto como quando e como."

(Continua...)

Irmãos Henrique.



         No sábado à noite passado a igreja de Cidade Nova teve uma grata surpresa. A apresentação dos Irmãos Henrique. Eles são de Santa Catarina e estão se apresentando por aqui. Eles cantam muito bem mas tb fazem sucesso por arrancarrem suspiros das irmãzinhas da igreja. Veja os vídeos:


     




domingo, 27 de março de 2011

Ações práticas - Conselhos para um viver cristão.




1 - Pense positivamente: Salmos 3:3 - " Porém tu, SENHOR, és um escudo para mim, a minha glória, e o que exalta a minha cabeça".

2 - Lembre - se dos bons tempos: Salmos 143: 5 - "Lembro-me dos dias antigos; considero todos os teus feitos; medito na obra das tuas mãos".

3 - Peça ajuda de Deus: Salmos 143: 7 - "Ouve-me depressa, ó SENHOR; o meu espírito desmaia. Não escondas de mim a tua face, para que não seja semelhante aos que descem à cova".

4 - Ouça o Senhor, tenha comunhão com Ele, busque sabedoria celestial: Salmo 143:8 - "Faze-me ouvir a tua benignidade pela manhã, pois em ti confio; faze-me saber o caminho que devo seguir, porque a ti levanto a minha alma".

5 - Medite em Deus e nas suas obras: Salmo 119:15 - "Meditarei nos teus preceitos, e terei respeito aos teus caminhos".

6 - Tenha gravado em sua mente que Deus o ama: I João 4:16 - "E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor; e quem está em amor está em Deus, e Deus nele".

7 - Use suas armas: II Coríntios 10:4 e 5 - " Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim poderosas em Deus para destruição das fortalezas; Destruindo os conselhos, e toda a altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo o entendimento à obediência de Cristo;"

Fonte: Revista Comunhão e missão (União Centro Oeste Brasileira) p. 8.,

Ellen White disse...



Se acalentássemos uma impressão habitual de que Deus vê e ouve tudo o que fazemos e dizemos, e conserva um registro fiel de nossas palavras e ações e que devemos deparar tudo isso, teríamos receio de pecar. Lembrem - se sempre os jovens de que onde quer que estejam, e o que quer que façam, acham -se na presença de Deus. Parte alguma de nossa conduta escapa à Sua observaçção. Não podemos ocultar nossos caminhos do Altíssimo. As leis humanas, embora algumas vezes severas, são muitas vezes transgredidas sem que isso seja descoberto, e portanto, impunemente. Não assim, porém, com a lei de Deus. ... Cada ato, cada palavra, cada pensamento, é tão distintamente notado como se apenas houvesse uma pessoa no mundo inteiro, e a atenção estivesse nela centralizada. - Patriarcas e Profetas, pág. 218.  









sábado, 26 de março de 2011

ESPERANDO POR MAIS INSTRUÇÕES





Pr. Sergio Dusilek

           Há momentos na vida que temos de dar uma parada. Como diz um amigo meu, uma boa música não é só feita de pauta, claves, notas, arranjos, mas também de PAUSAS. Não só para descansar, mas sobretudo para saber em qual direção avançaremos. Foi exatamente isso que aconteceu com José. José não era um cara medroso. A forma como ele resolveu tratar a questão da gravidez de sua noiva (Maria – Mt.1:19) trazendo sobre si o ônus da quebra do contrato nupcial, além de topar assumir a paternidade do Filho de Deus (Mt.1:24). Isso revela um cara de caráter e de coragem. No entanto, mesmo com toda aquela coragem, ele parou (MT.2:22). E aqui aprendemos que:
           1) Quando não sabemos o que fazer, temos de parar para aguardar mais instruções. Sabe por que muitas vezes damos cabeçada na vida? Simplesmente porque nos precipitamos. Tomamos decisões baseadas em indícios e não em instruções. José não teve paz para prosseguir e aguardou maiores instruções. Por vezes Deus não nos dá paz para terminarmos (ou continuarmos) um namoro, para mudar de emprego, para ter uma conversa delicada, entre outros. Nessa hora temos de pedir e esperar novas instruções, até que paz de Cristo se estabeleça em nosso coração sacramentando nossa decisão (Col.3:15). Agora, cá entre nós, é isso o que você tem feito?
           2) Tudo muda quando Jesus para nós se muda. Quando Cristo passa a fazer parte de nossa vida, nós passamos a pensar em relação a Ele. Nossas decisões são tomadas agora sobre o prisma do Senhor, e não de acordo com o que achamos. Essa foi a diferença do José de Mt.1 (resoluto, até certo ponto intempestivo) , para o José de Mt.2 (ponderado, reflexivo). O que Jesus tem mudado em você?
           3) Deus é tão grandioso que usa aquilo que nos parece incorreto (direito não exercido de morar na Judéia, no caso de José) para escrever a Sua História e, porque não, REESCREVER a nossa história (Mt.2:23). A História de Jesus seria identificada com Nazaré. Deus simplesmente pegou uma injustiça que José sofrera e a usa e transforma num cumprimento de Sua Palavra. Meu querido irmão lembre-se que sobre as injustiças que você sofre vão sendo confirmadas e escritas as Palavras e Promessas de Deus (Sl.12:6).
            Se você está para tomar uma decisão importante e crucial para sua vida, contudo não tem paz sobre o que deve ser feito, ore a Deus e peça mais instruções. E ligue as antenas porque os anjos do Senhor (todos que têm uma Palavra dEle para você) lhe passarão “mais instruçõesâ€� vindas do Alto.

Deus lhe dê PAZ!

Pr.Sergio Dusilek

quinta-feira, 24 de março de 2011

Eventos JA no distrito de Timon II

Existem alguns eventos que precisamos fazer uma propagandinha. São eventos importantes no calendário jovem do distrito e da igreja de Cidade Nova, onde sou o diretor JA, e merecem ser divulgados

Dia26/03 - Bom de Bíblia



Dia 02/04 - Quarteto Angelus



Dia 09/04 - JA - Sociedade amiga (Sociedades da C. Nova, Vila Angélica e São Francisco)

 

Dia 09/04 - I pernoite JA

I Pernoite Jovem


Dia 16/04 - Amigos da esperança



(As camisas custam R$ 10,00)

Frente


Atrás





Dia 17/04 - I FEMUSA

Tua caminhada ainda não terminou (Quem disse?)


Tua caminhada ainda não terminou
A realidade te acolhe dizendo que pela frente
o horizonte da vida necessita de suas palavras
e do teu silêncio
Se amanhã sentires saudades,
sonha com tua próxima vitória
Vitória que todas as aarmas do mundo não poderão obter,
porque é uma vitória que surge da paz
e não do ressentimento
É certo que irás encontrar situações
tempestuosas novamente,
mas haverá de ver sempre
o lado bom da chuva que cai
e não da faceta do raio que destrói
Se não consegues entender
que o céu deve estar dentro de ti,
é inútil buscá - lo acima das nuvens
e ao lado das estrelas.Por mais que tenhas errado e erres,
para ti haverá sempre esperança,
enquanto te envergonhares de teus erros.


Tu és jovem,
Atender a quem te chama é belo,
luta por quem te rejeita
é quase chegar à perfeição
A juventude precisa de sonhos
e se nutrir de lembraças,
assim com nos leitos dos rios
precisa da água que rola
e o coração necessita de afeto.
Não faças do amanhã
o sinônimo de nunca,
nem o ontem te seja o mesmo
que nunca mais.
Teus passos ficaram.
Olhes para trás...
mas vá em frente
pois há muitos que precisam
que chegues para poderm seguir - te.


Recomendo o filme "O fazendeiro e Deus"



Assisti e quero recomendar o filme O fazendeiro e Deus. Este filme realmente me ensinou que a fé pode ir a proporções maiores que já imaginei, mesmo que não enxergo no momento o que Deus preparou para nós. Quero que vc tb leia o que o nosso irmão Michelson Borges escreveu sobre o filme:


O periódico The Youth’s Instructor, de 17 de outubro de 1944, publicou a seguinte história, relacionada com a grande decepção pela qual milhares de adventistas passaram após o dia 22 de outubro de 1844:

O Sr. John Howlett tinha em sua fazenda uma grande plantação de batatas. Sua esposa Lizzie um dia lhe perguntou:

– John, você não vai colher as batatas? Já passou muito da época de colhê-las.

– Eu sei, eu sei – respondeu ele. – Mas eu não vou colher as batatas.

– Não vai colhê-las? As batatas vão apodrecer embaixo da terra, quando chegar o inverno.

– Não se preocupe, Lizzie, Jesus está para voltar. Não vamos precisar guardar batatas para o inverno. Estaremos no Céu. Também não tenho tempo de colhê-las, pois preciso proclamar a mensagem da volta de Cristo.

– Está certo, está certo – respondeu Lizzie.

A zombaria dos vizinhos de John foi ainda maior quando se constatou que havia ocorrido um erro na interpretação das profecias relacionadas com o ano de 1844. Além de ser considerado louco por não colher as batatas na época certa, John foi também chamado de pregador de uma falsa mensagem. Mas, apesar do equívoco, Deus estava com Howlett e com os demais adventistas.

Com o coração ainda angustiado pelo despontamento, John Howlett resolveu colher as batatas. Naquele ano, uma praga atingiu as batatas que estavam armazenadas nos celeiros, e os vizinhos que haviam zombado de Howlett perderam toda a colheita. As batatas que ficaram no solo, entretanto, não foram atingidas pela praga. Howlett generosamente partilhou com os vizinhos sua colheita e isso impressionou grandemente aqueles que o haviam chamado de louco. Deus cuidara de Seu filho.

Quando assisti “O Fazendeiro e Deus” (Faith Like Potatoes, 2006), lembrei-me da história de Howlett, ocorrida há mais de um século e meio. O filme conta a história real de Angus Buchan, um fazendeiro africano descendente de escoceses. Quando a situação em Zâmbia fica complicada, Buchan vende sua fazenda e se muda com a esposa e os filhos para a África do Sul. Dono de um temperamento difícil e muito estressado com a dura tarefa de transformar um pedaço de terra num local produtivo, Buchan finalmente encontra a paz no momento em que entrega a vida a Jesus. Mas não é “só” isso: ele se torna um homem cuja fé é capaz até de ressuscitar mortos; um pregador simples, porém comprometido com a missão de mostrar às pessoas que Deus é real e se importa com Seus filhos.

Para Angus, a fé tem que ser como batatas: crescem de maneira invisível debaixo da terra, mas são reais como o ar que se respira. A vida dele, como a de muitos preciosos cristãos, é a expressão prática das palavras de C. S. Lewis: "O cristianismo, se é falso, não tem nenhuma importância, e, se é verdade, tem infinita importância. O que ele não pode ser é de moderada importância."

“O Fazendeiro e Deus” é um filme tocante que mostra o quanto Deus está disposto a agir na vida daqueles que se entregam de coração, não importa onde vivam ou quão pecadores tenham sido.

Michelson Borges

Obs.: Há pelo menos uma cena duvidosa no filme. A certa altura, o pai de um menino que havia falecido sonha com o filho e o garotinho diz estar esperando por ele. O ambiente do sonho lembra muito o da nova Terra, o que fará aqueles que creem no sono da morte entenderem se tratar da promessa da ressurreição, já que o menino disse estar esperando e não vendo "lá do Céu" o pai. Os que creem na imortalidade da alma farão outra leitura: que o menino estava consciente após a morte e que o sonho era mais do que um sonho.
Assista aqui a verdadeira explicação do que ocorre na morte.

Meditações Matinais - Livrando-se da Ansiedade



Lancem sobre Ele todo o peso de suas preocupações, pois vocês são objeto de Seu interesse especial. 1 Pedro 5:7, Phillips


“Minha mãe é uma pessoa muito ansiosa”, dizia um garoto. “Uma tosse, e ela já pensa que estou com bronquite. Uma dor de cabeça, e ela já pensa que tenho tumor no cérebro. Uma mentira, e ela já pensa que serei um traidor.”

Conhecemos pessoas que, pelo seu jeito e estilo de vida, dificilmente demonstram ansiedade. São pessoas calmas, bonachonas, “desaceleradas”. Não sabem o que é preocupação. Para elas, horário e pressa são coisas secundárias.

De outro lado, estão aqueles com elevado grau de ansiedade. Sempre inquietos. Querem ver as coisas resolvidas rapidamente. Irritam-se quando encontram um bonachão no caminho de suas atividades, ficando mais ansiosos ainda.

O que pode desengatilhar a ansiedade? Para alguns, seriam necessidades não atendidas. Para outros, ela surge quando erramos e temos que tentar de novo; quando há ameaças; expectativa de perfeição por parte de outros; quando nos pedem que façamos um trabalho e não temos a menor ideia de onde começar; etc. Para outros, ainda, seria: “E se eu for mandado embora do trabalho?” “E se isso acontecer, como vou me sair?”

Pedro diz: “Nós estamos nas mãos de Deus. Lance sobre Ele suas ansiedades, grandes ou pequenas, antigas ou recentes, reais ou imaginárias.”

Pense um pouco: O que o está deixando ansioso? O que o está preocupando? O que precisa ser feito e quando?

Há ocasiões na vida em que as coisas tomam um rumo inesperado, e nos levam para onde não queremos ir. Ficam além do nosso controle. Às vezes, o tempo para resolver o assunto é pequeno e isso nos aflige mais ainda. São exatamente essas coisas que devemos lançar sobre o Senhor. Tirar o peso de cima de nós e transferi-lo para Deus. Não é apenas informar a Deus, mas confiar em Suas promessas e permanecer na Sua presença por tempo suficiente para se livrar da ansiedade, deixando-a nas mãos de Deus.

“Nada do que de algum modo se relacione com nossa paz é tão insignificante que Ele deixe de observar. Não há em nossa vida capitulo demasiado obscuro para que Ele não possa entender, dificuldade alguma por demais complicada para que a possa resolver” (Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 100).


Fotos do Retiro/Canaã III

Última parte das fotos do Canaã.

No dia internacional da mulher fizemos um desjejum especial (não é que homem sabe fazer comida? Digo... uma boa parte...)


O show foi por conta do Professor Aureliano


Eu fiz uma música pra cantar, mas até agora não achei quem tivesse tirado uma foto. Preciso comprar uma máquina...

Voltando ao Professor, observem que técnica e estilo...


Mensagem do Pastor Clodoaldo. Ele tb leu a meditação


A Elizama foi a primeira da fila!!! Tava com fome... (E a Camila logo atrás!!)


Juvenal ajudando na distribuição.



Professor Aureliano... 


 ...e seu empresário e irmão gêmeo Egídio...

                                     

Na escolha diretor do Canaã. Nem deu certo nesse dia, mas é o Solteiro...


Meu amor de blusa azul. Ai,ai...


Espera aií!! Essa saia tá muito curta!!!


Como se proteger de raios - Essa é pra minha mãe (e pra mim também. Morro de medo!)


Em entrevista especial ao Conexão NT, o especialista em raios Marcelo Saba, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (IPNE), explicou como proteger-se em caso de uma tormenta elétrica.


Só no Brasil, cerca de 100 morrem por ano devido a raios.
Escute a entrevista completa com Marcelo Saba.


Da Redação
http://novotempo.com/noticias/2011/02/23/voce-tem-medo-de-raio-saiba-como-proteger-se/

A morte de Liz Taylor e a de seus lindos olhos violeta...

Morreu hoje, em Los Angeles, aos 79 anos, a atriz Elizabeth Taylor. A informação foi confirmada pela agente da atriz, que não revelou a causa da morte.



Ela enfrentava desde 2004 um quadro de insuficiência cardíaca congestiva – uma doença que impede o coração de bombear sangue o suficiente para suprir as necessidades dos demais órgãos do corpo.
Em 2009 a atriz foi submetida a uma cirurgia para substituir uma válvula defeituosa no coração.
Ela usava cadeira de rodas há mais de cinco anos. A britânica Elizabeth Taylor se tornou uma estrela de Hollywood aos 12 anos de idade e foi vencedora de dois Oscars durante sua carreira.

Fonte: G1

http://novotempo.com/noticias/2011/03/23/morre-elizabeth-taylor/

A questão suja da ficha limpa...

Ontem eu estava olhando o Jornal Nacional (antes de cair em um sono forte. O irmão Carneiro e digníssima viram e ouviram o drama) que Supremo Tribunal Federal anulou a Lei da Ficha Limpa  para as eleições de 2010 (digo, anulou a sua validação).
O ministro Luiz Fux foi decisivo para este fato votando contra, meu amigo, minha amiga! Assim, o Supremo entendeu que a lei não poderia ter sido aplicada na eleição de 2010 (beneficiando candidatos como Jader Barbalho (PMDB-PA), Cássio Cunha Lima (PSDB-PBO), João Capiberibe (PSB-AP), Marcelo Miranda (PMDB-TO), eleitos para o Senado, dois para deputado federal e asseguradamente um sem número de políticos regionais) por causa do chamado "princípio da anualidade".
A decisão (6 votos a 5) altera o resultado das urnas e adia a restrição à candidatura de políticos condenados em segunda instância. A questão era saber se pela Constituição Federal qualquer mudança no processo eleitoral aconteceria se fosse promulgada um ano antes do pleito.
A Ficha Limpa foi sancionada em junho do ano passado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A lei com certeza vai valer nas eleições de 2012, mas os ministros ainda irão analisar se a lei é constitucional. A partir dessa decisão os ministros poderão analisar individualmente os recursos apresentados pelos candidatos que foram barrados pela Justiça Eleitoral com base na norma. Aí já sabe: vai demorar... Isso significa que a dobradinha política e corrupção está mais popular e permanente do que nunca...



Festa na "política"

Que bom seria se esse políticos (claro, nem todos, mas a "terça parte" que acaba fazendo a fama) atentassem para aquela citação do Educação, aquela da página 57:

"A maior necessidade do mundo é de homens - homens que não se comprem nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens, cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao pólo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus".

Casamento, divórcio e infidelidade.


                Sempre que falo de casamento, obviamente lembro do meu (Foi lindo). Mas acabei de assistir em um canal de TV o anúncio do fim de um casamento muito bonito, encantador e mágico (tudo bem, eu não estava lá mas as fotos e vídeos colocados na mídia falam por si), o da atriz Stefani Brito e Alexandre Pato, o jogador de futebol. O divórcio (seja por infidelidade ou não) é um dos problemas da atualidade. O casal não consegue resolver suas diferenças porque ao invés de procurar atender o cônjuge, nós os manipulamos para resolver nossos próprios problemas que, aliás, não se acabam.
                Em Mt 19:6 lê - se que  o casamento é uma união que somente a morte e o adultério podem interromper nesse mundo. Não faz parte da vontade de Deus que o homem toque nesta instituição do sagrado matrimônio.
                Relacionamentos amorosos fora do casamento não são aceitos por Deus, embora cada vez mais incentivados pelo homem através da mídia e cultura atuais. Em Êxodo está escrito "Não adulterarás". Quando Herodes Antipas quis se casar com Herodias mesmo com a primeira esposa ainda viva, ele enfrentou uma forte oposição da parte de João Batista, que acabou sendo decapitado. 
                No contexto histórico da reforma protestante, no século XVI Henrique VIII aproveitou o momento e também resolveu romper com a igreja católica... os motivos tanto eram pessoais (a recusa do papa em anular seu casamento para que ele casasse com outra, o que ficou conhecida com "Questão real") como políticos (a Inglaterra deixava de pagar dízimos à Roma e tomava as terras da igreja). Henrique resolveu criar uma igreja nacional subordinada ao Estado (O chefe da igreja Anglicana é o rei, "o defensor da fé") tentando agradar a católicos e protestantes, a Igreja Anglicana possui um formato exterior com rituais e pompas semelhante ao catolicismo, mas o conteúdo (sua doutrina) é protestante. Então se casou pela segunda vez e conviveu bem com sua segunda esposa até mandá - la decapitá - la (as pessoas tinham uma atração muito grande com a decapitação Que coisa!!!). Depois disso ainda se casou mais 4 vezes.                 
                 Em Gênesis 2: 24 vemos o conceito bíblico de homem e mulher que se tornaram "uma só carne". Este conceito não é humano e sim divino. Assim não temos autoridade de permissão para nos desfazer de uma ordem dada por Deus.
                Mas e se o entendimento entre os dois não for possível? Agora temos I Co 7:10 e 11, onde a melhor alternativa é ficar sozinho. Não é um juiz humano que pode revogar o que Deus falou. Aliás, o próprio Juiz Divino não volta atrás naquilo que diz ou revelou. Portanto, o casamento é algo criado por Deus. Uma benção, onde para ser um sucesso, requer que o homem e a mulher atendam ao conselho do Pai  - "Amai - vos uns aos outros" - e vejam sempre a necessidade do conjuge e não de si mesmo. Portanto, quer casar?  Por que não escolher bem uma pessoa para viver com ela, criar uns 10 filhos (rsrsrs), envelhecer juntos, dar presentes a ela, ser amigo, gentil e paciente com ela, procurar cuidar dela e desfrutar dessa convivência tão linda!! Para mim foi uma melhores coisas que me aconteceu. Permanece então a importância dessa instituição criada por Deus e a proibição para o homem em "mexer" nela.


É isso.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Não há luz que não espante a treva...




Não há luz que não espante a treva...
Não há sorriso que não ilumine um semblante
Não há riso que não sane o mau humor
Não há amor que não desfaça o ódio
Não há perdão que não traga a cura
Não há humildade que não rebaixe o orgulho
Não há simplicidade que não enrugue a vaidade
Não há beleza interior que não nuble a beleza externa
Não há tolerância que não vença a ignorância
Não há persistência que não atinja um objetivo
Não há calma que não inferiorize a ira
Não há paciência que não dissolva a ansiedade
Não há corajem que não dissolva o medo
Não há serenidade que não desarme a agressão
Não há desprendimento que não ridicularize a avareza
Não há ambição bem doada que não humilhe a ganância
Não há fé que não vença a rebeldia
Não há rendição que não cesse a guerra
Não há silêncio que não quebre a exaltação
Não há compreensão que não incomode o erro
Não há verdade que não derrube a mentira
Há olhos que que observam os meus atos e também os teus:
Não há atos que não sejam vistos nem há pensamentos que não cheguem a Deus

(D.A)




A ternura e o amor de Deus


Se ninguém te ama minha alegria é amar - te
Se choras, estou desejando consolar -te
Se tu és fraco, te darei minha força e energia
Se ninguém te quer, eu te procuro
Se tu és inútil, eu não posso ficar sem você
Se tu és vazio, minha ternura te encherá
Se sentes medo, te levo sobre minhas costas
Se tu queres caminhar, irei contigo
Se me chamas, venho sempre
Se te perdes, não durmo até encontrar - te
Se está cansado, sou o teu descanso
Se pecas, sou o teu perdão
Se me necessitas te digo: estou aqui dentro de ti
Se tu és infiel, eu sou fiel
Se queres conversar, te escuto sempre
Se me olhas verás a verdade do teu coração
Se estás preso vou bisitar você e te liberar
Se te quebras, te curo de todas as fraturas
Se pensas que sou teu rival, eu não quero ficar por cima de ti
Se queres ver o meu rosto, olha uma flor, uma fonte, uma criança
Se estás excluído, sou teu aliado
Se todos te esquecem, eu me estremeço lembrando - te
Se estás sozinho, tens a mim
Se tu és silêncio, minha palavra habitará no teu coração


Desconhecido

sábado, 19 de março de 2011

13º Sábado - Sociedade com Jesus


Sociedade com Jesus






Sábado à tarde
Ano Bíblico: Jz 13–16




Verso para Memorizar: “Permanecei em Mim, e Eu permanecerei em vós. Como não pode o ramo produzir fruto de si mesmo, se não permanecer na videira, assim, nem vós o podeis dar, se não permanecerdes em Mim” (Jo 15:4).

Leituras da semana: Mc 1:21-35; Lc 4:31-42; Mt 6:14, 15; 25:34-46; 26:36-44; Sl 31:24

Em anos recentes, pesquisas apontaram os efeitos positivos que religiosidade, fé, espiritualidade, oração, perdão, esperança e frequência à igreja podem ter sobre a saúde, inclusive a saúde mental. Numerosas publicações científicas preeminentes relataram uma conexão entre fé religiosa e bem-estar mental e emocional. Surpresa das surpresas!

Mas isso não é magia; o fator fé se aplica só aos que estão profundamente dedicados a seus princípios religiosos. O psiquiatra Montagu Barker, perito na relação entre religião e saúde mental, afirma que a religião é uma proteção poderosa contra a doença mental, mas só quando os crentes têm forte compromisso com suas convicções. Se não, a religião pode se tornar fonte de culpa e causa de perturbações emocionais, mentais e comportamentais.

Nesta semana, vamos estudar nosso melhor exemplo, Jesus, a fim de aprender como podemos ser fortes na fé. Estudando Sua vida e mantendo íntima relação com Ele, podemos construir mecanismos sólidos para o crescimento espiritual, que, por si sós, podem levar à melhor saúde mental.

Oração e estudo da Bíblia, adoração, prática do perdão, serviço aos outros, esperança e confiança em Deus são caminhos seguros para o desenvolvimento espiritual e a saúde mental. Com Jesus como nosso exemplo, seguramente não podemos errar.




Domingo
Ano Bíblico: Jz 17–19


Jesus – Homem de oração


1. Descreva os hábitos de oração de Jesus. Mc 1:21-35; Lc 4:31-42. Que lições você pode aprender desses hábitos?

Jesus foi para a sinagoga naquele sábado em Cafarnaum e ensinou as Escrituras a um grupo grandemente admirado que reconheceu Sua autoridade, e curou um homem endemoninhado. Depois da reunião, Jesus e Seus discípulos foram para a casa de Pedro e André, e lá, Ele curou a sogra de Pedro. Ao pôr do sol, muitos (“toda a cidade” [Mc 1:33]) se reuniram ao redor de Jesus e Lhe levaram todos os tipos de doentes e endemoninhados para ser curados.

“Nunca antes testemunhara Cafarnaum um dia semelhante a esse. O ar estava cheio de vozes de triunfo e de exclamações de livramento. Enquanto o último sofredor não foi socorrido, Jesus não cessou Seu trabalho. Era tarde da noite quando a multidão partiu e se fez silêncio na casa de Simão (Ellen G. White, Exaltai-O [MM 1992], p. 86).

Esse deve ter sido um dia exaustivo para Jesus. Porém, Ele não dormiu até tarde na manhã seguinte. Precisava estar em comunhão com o Pai; então, ergueu-Se antes do amanhecer, foi a um lugar solitário e passou tempo em oração. Jesus, o Filho de Deus, aquele que tinha estado com o Pai antes que fosse criado o mundo (Jo 17:5), aquele que criou o Universo inteiro (Jo 1:3), ainda assim sentia necessidade de oração. O conceito é notável.

Depois de um dia cansativo, tendemos a adiar a oração e comunhão com Deus. Mas é justamente nesses momentos de esgotamento psicológico que a maioria de nós precisa do bálsamo calmante da oração e de tempo com a Palavra de Deus. Jesus sabia disso e costumava manter constante proximidade com o Pai. Se isso era necessário para Jesus, quanto mais deve ser para nós?

A oração é um fator positivo para o bem-estar e a saúde mental. Embora não entendamos como a oração atua nem por que atua, somos aconselhados a orar (Lc 18:1; 21:36; Rm 12:12). Quem, havendo passado tempo em comunhão com o Senhor pela oração e leitura da Palavra, não sentiu o impacto positivo que isso pode ter sobre o espírito e a mente? Não precisamos entender todos os mistérios da oração a fim de saber como é importante ter um relacionamento íntimo com Deus.

Que tipo de vida de oração você tem? Quanto tempo você passa com a Palavra de Deus? Como você pode tornar mais significativo e transformador da vida seu tempo de devoção? Por mais importante que seja o tempo que passamos em oração e leitura da Palavra, só o tempo não é o único elemento. Que outros fatores são necessários?




Segunda
Ano Bíblico: Jz 20, 21


Comunidade de adoração e igreja


Jesus ia regularmente à sinagoga aos sábados (Lc 4:16). Seu exemplo deve nos mostrar a importância da comunidade. O conceito de “um cristão solitário” independente do corpo, não é bíblico. Embora existam alguns exemplos ocasionais desse fato na Bíblia, isso não prova que esse é o plano de Deus. Ao longo de todas as Escrituras, vemos o modelo de povo de Deus como uma comunidade, um grupo que trabalha junto para o benefício mútuo e para a igreja como um todo.

2. Qual é nosso papel e lugar na comunidade mais ampla da igreja? 1Co 12:12-31; Ef 4:15, 16

O interessante é também que, recentemente, respeitáveis estudos estão mostrando que aqueles que frequentam a igreja e participam dos cultos (comparados com os que não fazem isso) em base regular:

• têm menor probabilidade de sofrer de abuso de drogas.
• têm maior probabilidade de ser sexualmente responsáveis.
• estão menos envolvidos em comportamentos arriscados.
• têm maior probabilidade de praticar ética relacionada aos negócios e ao trabalho.
• têm maior probabilidade de desfrutar de uma comunidade social mais rica e de grupos de apoio.
• têm maior probabilidade de revelar níveis mais elevados de autoestima e eficácia pessoal.
• têm maior probabilidade de aceitar melhor as perdas (morte de familiares, calamidades, complicações da saúde, etc.).
• têm maior probabilidade de abrigar emoções positivas (amor, perdão, satisfação, etc.).
• têm menor probabilidade de abrigar emoções negativas, como medo, culpa, hostilidade, raiva, etc.).

O envolvimento com uma igreja pode ser grande fonte de bênção. Esse ambiente pode ser terapêutico para as emoções e para o corpo. É verdade que, às vezes, surgem problemas na comunidade, e alguns deles demonstram ira e amargura; mas, frequentemente, os que trabalham seus problemas podem encontrar o apoio da igreja e companheirismo e encorajamento que não poderiam ter em nenhum outro lugar. Pense no que a igreja poderia ser se cada membro levasse ao coração estas palavras de Paulo: “Levem os fardos pesados uns dos outros e, assim, cumpram a lei de Cristo” (Gl 6:2, NVI).

Qual é seu relacionamento com o corpo de sua igreja local? Você é alguém que mais contribui ou mais recebe? Por que, às vezes, você pode precisar receber? Ao mesmo tempo, se todos fôssemos à igreja com a atitude de doar de nós mesmos quando e onde pudéssemos, que tipo de comunidade teríamos?




Terça
Ano Bíblico: Rute


Perdão


“Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lc 23:34).

3. Que mensagem poderosa Jesus nos dá em Mateus 6:14, 15? Que consequências eternas para nós estão nas palavras de Jesus?

Jesus ensinou Seus discípulos a orar: “Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores” (v. 12). Então, Ele insistiu (v. 14, 15) que se não estivermos dispostos a perdoar, Deus não nos perdoará.

O pensamento é apavorante. Afinal, todos somos pecadores e, assim, todos precisamos do perdão divino. Dessa forma, todos devemos aprender a perdoar, se quisermos nós mesmos ser perdoados!

O perdão é tão importante porque é fundamental para reparar e manter boas relações. O Senhor sabe como é doloroso o fardo do pecado e como esse fardo deve ser deixado por meio do perdão – o perdão que obtemos de Deus e o perdão que concedemos aos outros.

A experiência do perdão é útil, não só para os que o recebem, mas também para os que o concedem. O sentimento de graça e generosidade experimentado pelos que concedem o perdão os leva para mais perto Deus e contribui para a edificação do caráter.

Um estudo administrado no meio de indivíduos recentemente divorciados mostrou a diferença entre os que estão dispostos e os que estão pouco dispostos a perdoar. Mark Rye, da Universidade de Iowa, recrutou 199 pessoas divorciadas em grupos de recuperação de organizações de solteiros da comunidade e grupos de recuperação de divórcio com base nas igrejas. Não foi surpresa quando os pesquisadores constataram que os que concederam perdão a seus antigos cônjuges desfrutavam níveis mais elevados de saúde mental. Os perdoadores experimentavam níveis mais elevados de bem-estar e satisfação religiosa e níveis mais baixos de ira e depressão.

Essa não é uma experiência isolada. Durante a última década, os estudos são claros. O perdão reduz a depressão e a ansiedade, aumenta a autoestima e o bem-estar emocional geral. Em resumo, o perdão serve para muitas coisas; enquanto isso, alimentar rancores é perigoso para o corpo e para a mente.

Isso é surpreendente? Quem entre nós não experimentou a cura e alívio provenientes de oferecer perdão aos que nos ofenderam?

Como você pode praticar o conselho de Paulo: “Suportem-se uns aos outros e perdoem as queixas que tiverem uns contra os outros. Perdoem como o Senhor lhes perdoou” (Cl 3:13, NVI)? Que escolhas você deve fazer a fim de perdoar aqueles que o ofenderam?




Quarta
Ano Bíblico: 1Sm 1–3


Serviço


O esforço missionário ao mundo oferecido pelos adventistas do sétimo dia segurou historicamente dois ramos básicos de ministério: ensino/pregação e cura/ajuda. Eles representam as duas tarefas importantes do ministério de Jesus (veja Mt 9:35 e At 10:38). Além disso, para muitos, ao longo do mundo, os adventistas do sétimo dia são conhecidos por sua obra de saúde e humanitária.

Ao mesmo tempo, em muitos lugares, esses ramos poderosos se tornaram bastante institucionalizados. Como resultado, o membro comum pode não se empenhar diretamente nesses ministérios. Alguns proveem apoio financeiro; outros deixam esses ministérios para os profissionais; e alguns, infelizmente, até os consideram com indiferença. No fim, muitos não se envolvem diretamente na tarefa de ir “por toda parte, fazendo o bem” e, assim, perdem uma tremenda bênção. Por quê? Porque existe uma grande bênção pessoal em ministrar às necessidades de outros. A simples prática de partilhar diretamente com o necessitado ou de ajudar um doente ou simplesmente ouvir atentamente os problemas dos outros resultará em grande bênção para aquele que participa do ato de ministrar. Existe um impulso em nós, não totalmente erradicado por seis mil anos de pecado, que nos faz sentir bem quando servimos aos outros.

4. Qual será o critério com que os filhos de Deus serão julgados? Mt 25:34-46. Que significa isso à luz de Efésios 2:8, 9?

A salvação não pode ser pelas obras. Se fosse, ninguém seria salvo. A graça de Deus manifesta pelo sacrifício de Jesus em nosso favor é o único meio de salvação. Ao mesmo tempo, a aceitação pessoal da graça de Deus produz boas obras, e essas obras revelam a realidade de nossa experiência com Deus. As boas obras que praticamos devem ser resultado direto de saber que já temos a salvação em Jesus, como resultado de Suas obras por nós. As obras são o resultado natural de sermos salvos, não um meio de ser salvos. O importante é que tenhamos sempre em vista essa distinção.

Enquanto isso, existe uma grande bênção emocional e espiritual para os que, por gratidão a Deus pela salvação que têm em Jesus, se doam aos outros. Muitos que enfrentam problemas emocionais se sentiriam muito melhor caso tão-somente dirigissem os pensamentos para fora de si mesmos e para os outros.

Você se sente infeliz, insatisfeito? O mais provável é que você seja muito absorvido em si mesmo. Participe da ajuda aos outros e veja o que acontece.




Quinta
Ano Bíblico: 1Sm 4–6


Esperança e confiança em Deus


5. “Sejam fortes e corajosos, todos vocês que esperam no Senhor!” (Sl 31:24, NVI). Que motivos temos para esperar no Senhor?

Estudos mostram que a esperança é um fator crítico para a saúde mental. Os reféns que mantêm a atitude de esperança apresentam maior probabilidade de sobrevivência. A esperança é um grande motivador e fonte de resistência mental e física. A maior parte dos tratamentos de depressão têm bons resultados em pacientes convencidos de que sua disposição pode melhorar significativamente e que podem ser ajudados. Realmente, a depressão e a ansiedade afligem frequentemente os que mantêm uma perspectiva pessimista, catastrófica e desesperada sobre a vida. Uma atitude esperançosa pode fazer enorme diferença em toda a nossa perspectiva mental.

Mas existe mais do que a esperança geral, a esperança de que, quaisquer que sejam suas provas no presente, tudo terminará bem. A esperança religiosa transcende o finito e se fixa no eterno. Aponta-nos realidades, verdades e promessas que o mundo, de si mesmo, nunca pode oferecer. É uma esperança encontrada no Deus Criador, o único que pode nos dar aquilo que o mundo jamais poderá nos oferecer.

6. Que lição podemos aprender da confiança de Jesus no Pai, mesmo em ocasiões terríveis? Mt 26:36-44

A passagem nos fala sobre o estado abatido do Salvador. Palavras cuidadosamente escolhidas foram usadas para descrever as emoções angustiosas de Jesus: entristecer-Se, angustiar-Se (triste até à morte). De coração partido e tratado com desatenção por Seus amigos, Ele caiu não só sobre os joelhos, mas sobre o rosto e pediu socorro a Seu Pai. Quando não veio o socorro, Ele pediu novamente. E outra vez. Note que, cada vez que Ele apresentou Seu pedido, Ele pediu que fosse feita a vontade de Deus. Por fim, Jesus pôs toda a confiança no Pai. Não importava o que acontecesse, Ele buscou ser submisso ao Pai. Era assim que Ele agia, e é assim que devemos agir, também.

Uma coisa é confiar no Senhor quando tudo vai bem. Mas como podemos aprender a confiar nEle em circunstâncias adversas? Como podemos aprender a confiar quando as orações não são respondidas como desejamos?




Sexta
Ano Bíblico: 1Sm 7–10


Estudo adicional


Precisamos ouvir individualmente Sua voz a nos falar ao coração. Quando todas as outras vozes silenciam e em sossego esperamos perante Ele, o silêncio interior torna mais distinta a voz de Deus. Ele nos manda: ‘Aquietai-vos, e sabei que Eu Sou Deus’ (Sl 46:10). Somente assim se pode encontrar o verdadeiro descanso. E é essa a preparação eficaz para todo trabalho que se faz para Deus. Por entre a turba apressada e a tensão das febris atividades da vida, aquele que assim se refrigera será circundado por uma atmosfera de luz e paz. A vida exalará fragrância, e há de revelar um divino poder que atinge o coração dos homens” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 363).

“Cada raio de luz lançado sobre outros será refletido sobre nosso próprio coração. Cada palavra de bondade e simpatia proferida aos tristes, cada ação que vise aliviar os oprimidos, e cada doação para suprir as necessidades de nossos semelhantes, dados ou feitos para glorificar a Deus, resultarão em bênçãos para o doador. Os que assim trabalham estão obedecendo a uma lei do Céu e receberão a aprovação de Deus. O prazer de fazer o bem aos outros comunica aos sentimentos calor que atravessa os nervos, aviva a circulação do sangue e promove saúde mental e física” (Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 4, p. 56).

Perguntas para reflexão
1. Qual tem sido sua experiência com a comunidade da igreja local? Como você pode melhorar essa experiência? Como você pode trabalhar com sua igreja para torná-la um lugar em que todos se sintam bem, onde todos se sintam bem-vindos, onde todos aprendam sobre a salvação e a mensagem da verdade presente que temos para o mundo? Em que áreas sua igreja é forte, e em que áreas deve melhorar?
2. Qual foi sua experiência com respeito a dar e obter perdão? O que você aprendeu pode ajudar aqueles que ainda não conseguiram aprender a perdoar?
3. Suponha que alguém chegasse até você e dissesse: “Sim, eu creio em Deus, em Jesus, na salvação, mas só não sei como andar em fé. Só não sei como confiar em Deus.” Que conselho prático você daria?

Respostas sugestivas:
Pergunta 1: Jesus costumava orar em público e em particular, tratando de assuntos específicos de Sua realidade.
Pergunta 2: Temos um papel, ainda que pequeno, a desempenhar na adoração e em conduzir nossos semelhantes à salvação.
Pergunta 3: Temos que desenvolver em nós as qualidades do caráter divino. Sem elas, não estaremos aptos para o reino de Deus.
Pergunta 4: Embora sejamos salvos pela graça, a salvação se evidencia em nossas obras.
Pergunta 5: Deus cuida de nós a cada dia e, por fim, nos dará a vida eterna.
Pergunta 6: A esperança O susteve nas horas mais difíceis.
 

Seguindo...

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