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Codó, Maranhão, Brazil
Meu nome é Hennilson e moro em Codó, MA.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Frases (10 + da semana)

"Para educar as crianças, é preciso amá-las"  - Guerra Junqueira

"O melhor educador é aquele que cosegui educar-se a si mesmo."  - Provérbio árabe

"É mais grave descofiar de um amigo do que ser enganado por ele." - La Rochefoucald

"O amor é sempre belo, mas só é grande quando sofre, perdoa ou tem saudades." - Luiz Duprat

"O verdadeiro método da experiência primeiro acende a vela, e depois, por meio da vela, mostra o caminho". - Bacon

"Hoje, como no passado, a tarefa mais importante e também a mais difícil na educação de uma criança é ajudá-la a encontrar o significado da vida." - Bruno Bettelheim

"Nossa época te necessidade de homens que sejam como árvores, cheios de pazsilenciosa que se enraiza ao mesmo tempo na terra e no céu." O.Clemente

"Também pra o pobre mendingo a rosa oferece o seu prefume." - Provérbio Japonês

"Podemos ser donos de jardins, mas nunca das flores nem das árvores." - Dito Chinês

"Procure viver entre as pessoas que te ensinem a caminhar entre a estrelas." - W. A. Peterson

Dr. House cita o adventismo




Gosto de assistir a série Doctor House, que trata de um médico ateu rabugento e considerado gênio. De acordo com o blog do Pr. Tonasso (o dito cujo está abaixo com sua noiva na igreja do IASP. agora só falo dele, mas o considero um pastor inteligente)


Um episódio citou o movimento millerita, que posteriormente daria origem a Igreja adventista do sétimo dia. a citação ocorreu no 18º espisódio da quinta temporada e foi ao ar em 16 de março de 2009.

trata-se de um episódio em que uma mulher acha que vai morrer por conta de uma superstição com um gato. house então mostra que outro paciente que teve contato com o gato não morreu e fala sobre esta falsa superstição em comparação a um certo pr. de new york, no caso, guilherme miller. eis o diálogo:

entre 25:10 min 26:00 min

>>
house: em 1844 um pastor no estado de nova iorque revisou algumas datas na bíblia e previu o retorno de Jesus. seus seguidores doaram todos os seus pertences e se encontraram em um campo. advinha quem não apareceu? ele que tinha calculado mal e eles voltaram lá no mês seguinte com mais seguidores. e todas as vezes ele se provou errado irrefutavelmente. isso redobrou a crença de todos.


paciente: eu sei que me pareço com eles. mas eu também sei que você está errado.


ao final do episódio, house cura a paciente e ela então vai agradecê-lo:


entre 40:00 min e 41:15 min

>>
house: você é uma idiota.

paciente: eu chequei o pregador do estado de nova iorque, seus seguidores nunca desapareceram. eles se tornaram os adventistas do sétimo dia, uma religião enorme. esse homem mudou o rumo da história.

house: porque seus seguidores estavam tão errados quanto ele.
paciente: talvez ele apenas deu a eles algo para viver melhor.

house: sentir-se melhor.


lembrando que house é ateu e está questionando a segunda vinda de Cristo. É, essa é pra pensar em meus gostos televisivos...

Pastor Batista fala sobre pós-modernidade


- For more of the funniest videos, click here

Aí pessoal, vi esse vídeo no blog do Pr. Tonasso. Trata-se do Pr. Ed René Kivitz. Dá uma olhadinha...

Em tempo: O pr. Tonasso é músico também e é autor de mísicas do cd jovem como “Brilha em Mim”, “Vivo por Jesus”, “Vinde a Mim” e “Salmo 51”.

Reinvenção .




O atacante Ronaldo Nazário disse segunda - feira passada que iria deixar o futebol. Ele, um dos maiores jogadores da história do futebol, o artilheiro com maior número de gols em copas, o cara que sempre deu a volta por cima finalmente assumiu que seus problemas de saúde não podiam mais ser tratados enquanto jogasse. Eu vi algo interessante no G1 sobre "aposentadoria". Na verdade a gente sempre pode deixar de fazer alguma coisa e se "reinventar", como se escreve no artigo, e continuar nossa vida. Acesse o link!

http://g1.globo.com/concursos-e-emprego/noticia/2011/02/aposentadoria-permite-reinvencao-dizem-artistas-e-executivos-ronaldo.html

 


"A boa educação é moeda: tem valor em toda parte" (Padre Antonio Vieira)

Cada um tem o seu papel...


 
Clique no vídeo acima, por favor. Ele fala muito sobre cada um ter a sua parte, o seu papel em qualquer ambiente (em uma igreja ou em casa, por exemplo). Não podemos cada um fazer a mesma coisa, se quisermos progredir, pois o objetivo não é alcançado. Cada um tem o seu papel

Frases



A ciência e a arte pertencem ao mundo inteiro, e diante delas desaparecem as barreiras da nacionalidade - Goethe

 

Curiosidades.




Para desbravadores que não estão fazendo nada no momento...

Quantos kilometros por hora faz um mosquito? __________________ 3
Quantos kilometros por hora faz uma mosca? ___________________ 6
Quantos kilometros por hora faz uma abelha? ___________________ 8/22
Quantos kilometros por hora faz um libélula? ____________________60
fonte: Supermanual do escoteiro mirim Disney; Editora Abril, p. 65


"se cada um retivesse somente aquilo de que precisasse, ninguém sentiria falta e todos viveriam contentes" - Gandhi

Qual o tipo de música mais apropriada para louvar a Deus?

 
 

“Crer e observar tudo quanto ordenar; / O fiel obedece ao que Cristo mandar.” Algum tempo atrás, em meu devocional, deparei-me com uma lembrança importante: somos chamados “filhos de Deus”. Pus-me, então, a pensar na grande responsabilidade que me pesa nos ombros conhecer e aplicar essa realidade. Filho de Deus! Ele, que tem sob Seu comando todo o Universo, Se preocupa comigo, um insignificante pecador, tão pequeno ante a magnitude da obra criada pelo Pai... Sim, Ele é nosso Pai! Ele Se preocupa com Seus filhos. Por isso, deixou importantes recomendações para nossa proteção e referência. Cabe a nós, como filhos obedientes, prestar atenção a todos os sábios conselhos deixados com um amor infinitamente maior do que o de um pai terrestre.

Mas o assunto é Música. Por que começar um artigo sobre esse assunto dessa forma? Fácil. Somos desobedientes. Somos egoístas. Mas por que somos assim? Isso também é fácil. O inimigo de nossas almas não nos quer obedientes. Aliás, o significado de “alma” (nephesh, no original hebraico) é entidade provida de personalidade e escolha. Só que escolhemos mal. Deus deseja que tenhamos condições de aprimorar nossa personalidade através de escolhas prudentes, alicerçadas nas instruções paternas à nossa disposição.

Tenho ciência da imensa dificuldade de escrever para irmãos meus que têm bastante conhecimento musical. Também tenho ciência da existência de músicos “tradicionais”, “moderados” e “liberais”, termos esses criados não faz muito tempo, para “diferenciar” um músico do outro. Mas tenho ciência do mais importante: só há dois caminhos – um certo e um errado. Quanto a isso, por incrível que pareça, todos concordam. Porém, há uma condição: “Não mexam em minha música!”

Por que deve prevalecer a minha vontade, e não a de Deus, se, quando sou batizado, faço o seguinte voto: “Conheço e compreendo os princípios bíblicos fundamentais, conforme ensinados pela Igreja Adventista do Sétimo Dia”, e “é meu propósito, pela graça de Deus, cumprir Sua vontade, ordenando minha vida de acordo com esses princípios”?

Talvez seja necessária uma oração ao Pai agora, pedindo-Lhe iluminação e submissão, porque, na verdade, muito do que temos oferecido como louvor não passa de estratagemas do inimigo por conta de seus intentos em ampliar ao máximo a apostasia iminente entre o povo escolhido por Deus.

Lúcifer foi criado e dotado com os mais excelentes recursos musicais jamais imaginados pelo homem. Ele dava apenas uma nota e todo o coro angelical se punha a cantar. Isso, para os que dirigem grupos vocais, é realmente difícil. Só um grupo muito bem treinado poderia desenvolver tal recurso. E ele tinha mais: era um querubim cobridor, além de estar apenas abaixo de Deus e Jesus, no Céu. Mas ele queria ainda mais. Olhou para si, desenvolveu o egoísmo e almejou um lugar de mais destaque. E foi expulso do Céu, com todos os anjos por ele enganados. Alguém disse, uma vez, que Satanás hoje é o maior músico na face da Terra. E é verdade. Ele realmente sabe de tudo, e certamente usará a música para procurar enganar a você e a mim.

Mas, se há realmente um interesse especial de Deus quanto à música praticada por nós, como ela deve ser, se há somente o certo e o errado?

Em primeiro lugar, o Manual da Igreja nos diz que “grande cuidado deve ser exercido na escolha da música. Toda melodia que pertença à categoria do jazz, rock ou formas correlatas, e toda expressão de linguagem que se refira a sentimentos tolos ou triviais, serão evitadas. Usemos apenas a boa música, em casa, nas reuniões sociais, na escola e na igreja” (p. 180). Isso significa que a liderança da Igreja Adventista do Sétimo Dia desaprova qualquer tipo de música que nos faça lembrar os ritmos musicais descritos acima. Mas por quê?

Ellen G. White escreveu, em seu livro Patriarcas e Profetas, que “a música faz parte do culto a Deus nas cortes celestiais, e devemos esforçar-nos, em nossos cânticos de louvor, por nos aproximar tanto quanto possível da harmonia dos coros celestiais. O devido treino da voz é um aspecto importante da educação, e não deve ser negligenciado. O cântico, como parte do culto religioso, é um ato de adoração, da mesma forma que a prece. O coração deve sentir o espírito do cântico, a fim de dar-lhe a expressão correta” (p. 594).

São várias as aplicações que podemos retirar desse texto. A primeira é, sem dúvida, a mais questionada pelos músicos da atualidade. Aliás, devo dizer-lhe que uma ordem divina não deveria ser questionada, mas aceita e incorporada à nossa vontade. Estaremos dispostos a isso? Pergunta-se por aí: “Mas como é a música no Céu? Que referência existe na Terra para nos servir de parâmetro?” Com profundo amor, meu amigo, gostaria de sugerir que pegue seu CD (ou DVD) preferido, coloque em seu aparelho e o ponha para tocar. Agora, feche os olhos, e imagine seu anjo cantando no lugar daquele(a) cantor(a). Procure imaginá-lo sentado junto a uma bateria, marcando fortemente o ritmo, de preferência contrário ao ritmo natural que toda música tem. Mais ainda, esforce-se para visualizar seu anjo protetor, representante divino e seu melhor amigo, tendo dificuldade para ir para casa porque seus fãs querem tirar uma foto, ter seu autógrafo, comprar seu CD pop-gospel (lançamento)... Você consegue realmente imaginar essas cenas? Se não consegue, por favor, admita: a música praticada por você não é para agradar a Deus, mas para alimentar seu ego, agradando o inimigo de nossas almas.

Uma segunda aplicação é que a irmã White fala da harmonia dos coros celestiais. Pergunto: harmonia e coro são palavras adequadas para identificar a prática do solo nos cultos que apresentamos a Deus atualmente? Aliás, a irmã White nos orienta que devemos evitar essa prática. Por que se insiste tanto em questionar ordens dadas por Deus, aquele a quem dizemos que direcionamos nosso “louvor”?

Terceiro, se o pastor, separado para um ministério específico, antes de assumir o púlpito, faz curso de oratória, homilética, teologia bíblica, hebraico e grego, entre tantos outros, a fim de apresentar seu sermão de forma clara e buscando alcançar uma alma sedenta pela verdade, por que a música pode ser apresentada sem preparo técnico nem (e principalmente) espiritual? Sei o que estou falando. Já vi a atitude de muitos que afirmam ser usados por Deus: ao serem anunciados para ir à frente, levantam-se sorrindo, na passagem sorriem para outros, como a dizer: “Agora é a minha vez!” E quando terminam, nem sentam de novo para participar da adoração como todos fazem. Precisam divulgar seu “trabalho” (em pleno sábado...) para as pessoas. Não me interprete errado, mas pensei que a música servisse para ensinar doutrina... Que ela deveria ser uma benção tanto quanto um excelente sermão... E ainda justificam suas práticas afirmando que Deus sabe o que está no coração. E como isso é o mais importante, não importa a forma como se deve adorar...

Devemos ter consciência de que Deus sabe de nossas capacidades e de nossas limitações. Mas Ele sabe também que está à nossa disposição toda a orientação divina publicada quanto à adoração. Cabe a nós ser humildes o suficiente para reconhecer nossas limitações e buscar o conhecimento necessário para um louvor aceitável.

Irmão, leia o que a própria escritora falou em outra oportunidade: “Tenho ouvido em algumas de nossas igrejas solos completamente inadequados ao culto na casa do Senhor. As notas prolongadas e os floreios, comuns nas óperas, não agradam aos anjos. Eles se deleitam em ouvir os simples cânticos de louvor entoados em tom natural. Unem-se a nós nos cânticos em que cada palavra é pronunciada claramente, em tom harmonioso. Eles combinam o coro, entoado de coração, com o espírito e o entendimento” (Evangelismo, p. 510).

As expressões abaixo, sua definição e aplicação são um forte auxílio para que compreendamos os motivos para a orientação recebida do Céu.

Ad libitum. Essa expressão aparece na partitura de algumas óperas e outras formas musicais. Refere-se principalmente às partes dos solistas, nas quais eles têm liberdade de interpretação, aparte da contagem rítmica. As notas musicais (sons definidos, com nome e altura) podem ser identificadas nesse tipo de recurso vocal. É o que chamamos coloratura. Em geral, isso faz com que o solista seja exaltado pela plateia porque ele pode mostrar ali todo o seu virtuosismo. Ou seja, ato egoísta. Meu caro, veja se isso não se assemelha à prática, infelizmente, muito comum em nossas mais diversas reuniões, denominada melisma. Nesse recurso, pior ainda, não há a possibilidade de identificarmos as notas musicais. Entendo que muitas vezes as pessoas não conseguem alcançar notas mais agudas, por isso fazem uma pequena curvatura nelas, até as definirem. Mas se não alcançam, por que não experimentam cantar aquelas músicas que sabem que não precisarão de um “jeitinho”? Aliás, esse jeitinho já virou, como disse certa vez um amigo, um “contorcionismo vocal”. Devo dizer que é difícil imaginar os anjos cantando dessa maneira. Se cada palavra deve ser pronunciada claramente, em tom harmonioso, para que serve o melisma?

Alguns afirmam ainda que se adéquam ao mercado atual. Deus precisa disso? Deus precisou se adequar aos Seus filhos, ou Ele deu ordens específicas de como deveria ser o serviço “aceitável ao Senhor”? A única coisa de Deus que conheço é que “Eu, porém, não mudo”. Quem somos nós, então, para querermos mudar as coisas que Ele criou? Sabe o que Deus pensa, quando agimos assim, com arrogância e autossuficiência? A resposta encontramos em Amós 5:21 e 23: “Odeio, desprezo as vossas festas, e as vossas assembleias solenes não Me exalarão bom cheiro. Afasta de Mim o estrépito dos teus cânticos; porque não ouvirei as melodias das tuas violas.”

Quero lhe deixar alguns conselhos. Atenda ao chamado de Cristo, quando disse: “Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura.” Mas, se você não consegue fazê-lo da forma como sabe ser o que Deus espera, então procure outra atividade, como auxiliar na instrução dos desbravadores; ofereça-se para ajudar no diaconato, no trabalho missionário, na assistência social... Trabalho para todos não faltará, até que Ele venha.

“A maior necessidade do mundo é a de homens – homens que não se comprem nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao pólo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus” (Educação, p. 57)

Nesse mesmo livro, na página 40, a irmã White nos diz que “aqueles que desejam comunicar verdade, devem por sua vez praticar seus princípios. Apenas refletindo o caráter de Deus na retidão, nobreza e abnegação de sua vida, poderão eles impressionar os outros”.

As escolas dos profetas foram uma instituição divina, e “os principais assuntos nos estudos destas escolas eram a lei de Deus, com as instruções dadas a Moisés, história sagrada, música sacra e poesia. [...] Não somente se ensinava aos estudantes o dever da oração, mas eram eles ensinados a orar, a aproximar-se de seu Criador e ter fé nEle, compreender os ensinos de Seu Espírito, e aos mesmos obedecer” (ibidem, p. 47).

Não sejamos como Jonas. Temos instruções claras do que devemos fazer. O fim está muito próximo para querer experimentar outros caminhos. Não é mais tempo de “novas tendências”. Os marcos antigos devem ser restaurados, e não reformados. A reforma deve ser feita, sim, em nosso coração. Estamos nós dispostos a isso?

(Aurélio Ludvig é professor de Educação Musical no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas [Ifam]. Passou a infância em Novo Hamburgo, RS, e hoje é membro da Igreja Adventista de Cachoeirinha, em Manaus, AM. É pianista congregacional e dirige um grupo musical feminino)

Seguindo...

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