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Codó, Maranhão, Brazil
Meu nome é Hennilson e moro em Codó, MA.

sexta-feira, 18 de março de 2011

A LIÇÃO DE JOÃO




Por David Ben Schwantes.

João e seu irmão no barco trabalhavam
Numa tarde simples, de mais um dia ali.
Eram pescadores que com o mar lutavam
Com dias de chorar e dias de sorrir.
Eram só dois homens sem sonhos nem nada
Dois sobreviventes como muitos por aqui
Mas que desejavam servir a Deus mui firmes
E foi assim que Jesus os viu ali.

Jesus os chamou para acompanhá-Lo
Deixando p’ra trás o barco de seu pai
João e seu irmão O ouviram e atenderam
Sem pensar em nada, nada, nada, nada mais.
Brutos e rudes eram os pescadores
Que daquela praia seguiram a Jesus
Pois O reconheceram como o Messias,
Mas eles não sabiam que adiante estava a cruz.

Daquele dia em diante os dois O acompanharam
Nas sendas  poeirentas da paisagem galiléia
De Jerusalém a Jericó num dia,
Operando grandes coisas nas terras da Judéia.
Mas dos dois irmãos que com Jesus andavam
Um deles se apegou a Ele especialmente
João, que era mais jovem, a Jesus rendeu-se
Abrindo-Lhe a alma assim completamente.

Do que Jesus dizia João sorvia tudo
E Sua palavra viva guardava ao coração
Mesmo assim em algum lugar do peito
Aquele ainda era ainda o pescador João.
Era ambicioso, queria ser o primeiro,
Cheio de rancores ainda por vencer;
De palavra dura para os inimigos,
A mensagem do Envangelho custava a entender.

Num dia espertamente pediu a mãe. Coitada!!!
Que fosse até Jesus pedir-Lhe a preferência
Para os filhos de seu ventre no Reino porvir.
João queria a glória, mas sem suas conseqüências.
Não compreendia que no Reino de Deus,
Os grandes homens em tronos não se sentam,
Eles servem! Até mesmo lavam os pés
Dos inimigos que ante eles se apresentam.

Tardo p’ra entender os princípios do Reino
João ainda assim a Jesus Cristo não deixava
Rendia-Lhe a alma, contente e satisfeito,
E do Mestre amado sorvia cada palavra.
E milagrosamente, sem que ninguém notasse,
João, o pescador foi sendo transformado,
Ao ponto daquel’ jovem orgulhoso e arrogante
‘O Discípulo do Amor’ passar a ser chamado.

Alguém já disse um dia, que coisa impossível,
É andar com Jesus sem conhecer mudança,
Sem sentir na boca o sabor suave
E delicadíssimo da doce esperança.
E o jovem que um dia cobiçara um alto posto,
Sentando-se à direita ou a esquerda de Jesus,
Compreendeu enfim que seu lugar seria
O mais triste e humilde diante de uma cruz.

Na hora da agonia todos escaparam,
Mas ao pé da cruz João firme ficou
Havia aprendido com o maior Mestre do Mundo
A lição dos bons, que é o dever do amor.
Jesus não estava só, ali viu seu amigo,
E Sua mãe Maria a ele confiou
E João, honrado, não traiu sua confiança,
Depois daquele dia a Maria não abandonou.

Oh, que experiência! Oh, que bela história!
João foi transformado, todos podemos ser...
Jesus recebe aquele que O aceita fielmente
E um milagre em sua vida promete fazer.
Os duros e arrogantes tornam-se humildes,
E algo enfim converte o lobo carniceiro,
Quando a fé em Cristo visita a alma crente,
A vil fera indomada torna-se um cordeiro.

Tu queres, meu amigo, provar dessa mudança
E como o bom João um novo crente ser?
Entrega a tua vida com toda a confiança
E vê o que Jesus por ti pode fazer.
Tu já não serás um filho do trovão,
E as palavras de tua boca já não causarão dor,
Na graça de Cristo tu também serás mudado
E também serás chamado ‘discípulo do amor’.

(01/09/2006).






David é professor, poeta e escritor. Vive em Dom Pedro, MA

PÉS UNGIDOS




A Eliane Lima

Ilustres convidados presentes estavam
À mesa de jantar de Simão, o fariseu,
Que por milagre fora da lepra pestilenta
Curado por Jesus, o Profeta Galileu.
Simão, o anfitrião, queria agradecer-Lhe
E com o mesmo jantar voltaria à sociedade
Sua grandeza mundana pedia o sacrifício
Posto que Simão não conhecia a Verdade.

E eis que uma mulher, tímida e calada,
Cruzando a sala vai até Jesus silenciosa,
Unge-o com nardo puro, um pefume muito caro,
E lava-Lhe os pés com as lágrimas que chora.
Todos observam em assombro o que se passa,
Alguns contendo ali seu excesso de zelo,
Vendo que a mulher é conhecida pecadora,
E que os pés de Jesus enxuga com os cabelos.

Simão logo se esquece da graça recebida
E os velhos preconceitos se atiçam no seu peito
De si p’ra si ele diz assim quase em segredo:
- Este não é profeta, pelo que aqui eu vejo.
Pois se fosse profeta quem é e o que faz
Esta mulher Ele bem saberia.
Pois é vil e pecadora esta rapariga.
Não é esta a rameira Maria?

Mas Jesus sondando seus pensamentos tolos
Mirou o seu orgulho de modo certeiro,
Pois já lhe curara o corpo e faria ainda mais
Lh’abateria o orgulho p’ra curar o homem inteiro.
Olhando p’ra Maria com terna compaixão
Enxergou no seu passado o que ninguém mais via
Amou-a como filha e estendeu-lhe a mão
Para devolver a paz a alma de Maria.

Contou ali então uma história simples
De dois devedores de um mesmo senhor,
Um devia pouco e o outro grande soma,
Que aquel’homem bondoso um dia perdoou..
Terminada a história, Jesus perguntou:
- Qual desses homens muito mais amará
Ao senhor que bondoso a ambos perdoou?
Mas lembrem-se que a ambos perdoou!


Simão envergonhado entendendo Seu recado
Reconheceu humilde ao que muito recebera
Como aquele que ao senhor amaria muito mais
E a quem seu serviço daria a vida inteira.
Jesus então voltou-Se para pobre Maria
Dizendo-lhe bondoso o que não esperava ouvir:
- Eu sei que os teus pecados foram perdoados,
Por causa do amor que hoje eu vi aqui!

Ó lição preciosa! Ó lição sublime!
Vede meus irmãos o trato de Jesus
Que perdoa o pecador, miserável e arruinado,
E dá-lhe nova chance à sombra da cruz.
Mesmo entre os cristãos são muitos os que sofrem
Por causa do rancor que embebe a humanidade
Que não têm fé num Deus que transforma vidas
Pelo poder vivo da Palavra da Verdade.

Somos todos um pouco como Maria, a meretriz,
Precisamos de perdão, carecemos do Senhor,
Mas triste é que sejamos também como Simão
Ajudantes do diabo lembrando o que passou.
As águas lavam tudo, o passado levam embora,
Começam novas vidas com belíssimas histórias,
E novas criaturas o Evangelho gera
O homem transformado já não é mais o que era.

Pensai bem, irmãos queridos!
Pensai bem no que fazeis!
Como não quereis que Deus um dia vos trate
Aos vossos irmãos nunca trateis.
Olhai-os com ternura, misericórdia e compaixão,
E tanto quant’eles busquem dai-lhes já vosso perdão
E s’eles não o merecerem, maior será a vossa glória,
Mas com a vossa amargura não mancheis a vossa história.

Deus é generoso e verá o vosso esforço
E vos porá acima das ofensas sofridas
Os recursos de Sua graça são suficientes
Para que o perdão adoce vossas tristes vidas.
Vencei o vosso orgulho, que Cristo reine em vós
E a Sua graça eterna vos fortalecerá
Para fazer nEle o que não podeis fazer sozinhos
E na Sua graça vossa alma vencerá.

David Ben Schwantes.
(07.06.2006).






David é professor, poeta e escritor. Vive em Dom Pedro, MA

Fotos do Retiro/ Canaã (II)

Estamos de volta com mais fotos do Canaã. vamos começar mostrando a cantora Lívea.


Um pouco da capela (Claro que tinha muita gente que não estava lá assistindo).


O pastor Júlio Gaya. Excelente participação. Na foto ele está ganhando uma flâmula do Retiro.


Lucimar e minhas cunhadas em momento de oração.


Time pastoral de Timon: Pastores Clodoaldo e Luiz Carlos.


Safira Zurc e seu testemunho forte. Meu amigo, que história!!!


No domingo tivemos uma caminhada. Saímos antes do sol nascer. Eu Estou com a Rute quase atrás do pastor.


Jura orando...


Solteiro, o presidente do Canaã. Era pra tirar uma foto dele de frente, vai entender...


Está de cabeça quente? Toma um banho na piscina!!

A dificuldade de um consenso

Objetivos: Esclarecer valores e conceitos morais. Provocar um exercício de consenso, a fim de demonstrar sua dificuldade, principalmente quando os valores e conceitos morais estão em jogo.Tamanho: 30 pessoasTempo: 1 horaDescrição: o coordenador explica os objetivos do exercício. A seguir distribuirá uma cópia do "abrigo subterrâneo" a todos os participantes, para que façam uma decisão individual, escolhendo as seis pessoas de sua preferência. Organizar, a seguir, subgrupos de 5 pessoas. Para realizar a decisão grupal, procurando-se alcançar um consenso. Forma-se novamente o grupo maior, para que cada subgrupo possa relatar o resultado da decisão grupal. Segue-se um debate sobre a experiência vivida.

 
Abrigo subterrâneo

Imaginem que nossa cidade está sob ameaça de um bombardeio. Aproxima-se um homem e lhes solicita uma decisão imediata. Existe um abrigo subterrâneo que só pode acomodar seis pessoas. Há doze pessoas interessadas a entrar no abrigo. Faça sua escolha, destacando seis somente.
- Um violinista, com 40 anos de idade, narcótico viciado;
- Um advogado, com 25 anos de idade;
- A mulher do advogado, com 24 anos de idade, que acaba de sair do manicômio. Ambos preferem ou ficar juntos no abrigo, ou fora dele;
- Um sacerdote, com a idade de setenta e cinco anos;
- Uma prostituta, com 34 anos de idade;
- Um ateu, com 20 anos de idade, autor de vários assassinatos;
- Uma universitária que fez voto de castidade;
- Um físico, com 28 anos de idade, que só aceita entrar no abrigo se puder levar consigo sua arma;
- Um declamador fanático, com 21 anos de idade;
- Uma menina com 12 anos e baixo Q.I.;
- Um homossexual, com 47 anos de idade;
- Um débil mental, com 32 anos de idade, que sofre de ataques epilépticos

Me diz como, me diz quem, me diz quando! - Uma tradução para solteiros (Parte I)


Como Deus usa altos e baixos e perguntas não atendidas para nos tornar mais semelhantes a Ele.
Por Josh Harris 
        

O artigo a seguir foi extraído do livro de Boy Meets Girl (Garoto encontra Garota). Direitos de Autor © 2000 por Joshua Harris. Usado com permissão do Multnomah Publishers Inc., Sisters, Oregon. Todos os direitos reservados.

Quando Claire Richardson descobriu que David Tate gostava dela e que ele tinha pedido permissão ao pai para obter um relacionamento com ela, ela caiu em prantos.
Não eram lágrimas de felicidade.
Claire estava chateada. Atirando-se no sofá, ela bateu o braço com ambas as mãos e gritou histericamente: "Não! Não, não! Ele está confundindo  tudo! Eu nunca pensei nele assim. Eu não estou interessado nele! Oh, ele está bagunçando tudo! "
Sua reação deixou seus pais perplexos. Uma vez que David e Claire eram bons amigos, eles combinaram que ela, pelo menos, consideraria a possibilidade de um namoro. Mas Claire já sabia quem ela queria, e não era David. Ela gostava de Neil e Neil gostava dela. Ele também tinha falado com o pai dela, mas já que Neil estava vários anos distante de estar pronto para o casamento, o Sr. Richardson lhe pediu para esperar namorando. Assim, mesmo que sua relação estivesse em espera, Claire e Neil sabiam que eles gostavam um do outro e estavam confiantes sobre o seu futuro juntos.
Na mente de Claire, não havia nenhuma possibilidade de um romance com David. Ele era seu melhor amigo, que era tudo. Ela imaginou ser casada com caras diferentes, mas nunca para com David. Ele era como um irmão. Agora ela tinha certeza de que sua amizade tinha sido arruinada. Por que ele tinha que fazer isso? Por que ele tinha tem que gostar dela?

Ela nem precisou orar sobre isso, ela contou aos seus pais. "É claro que não está certo."

Nossa verdadeira condição

E se a garota que você gosta respondesse ao seu interesse, como Claire fez com David? O que você vai fazer se o cara errado começa a perseguir você? Ou o cara certo?

As perguntas de quando e com quem mantemos um relacionamento - ou, no caso de Claire, quando e com quem nós permitimos que nos conquiste - pode ser confuso e desconfortável. A maioria de nós prefere não encará-los. Andar pela fé não é a nossa idéia de diversão. Queremos que o desconforto e o risco sejam anulados.

Antes de fazer um movimento nós queremos que Deus faça a situação clara como cristal.

Você vê o problema? Nossa mentalidade é: "Deus, me diga quem, me diga como, me diga quando - e só assim eu vou confiar em você." O que Deus quer que nós vejamos é que se ele fizesse isso, nossa confiança não seria real. Queremos uma resposta definitiva de maneira que não nos sintamos vulneráveis, fracos e dependentes dEle. Mas adivinhem? Somos vulneráveis, fracos e dependentes dEle! E é só quando percebemos a nossa verdadeira condição que Deus pode demonstrar sua força e amor em nosso nome.

Aqui nós vamos usar a história de um casal para ilustrar princípios que podem te ajudar com as questões como, quando e com quem. Mas o mais importante, espero que você lembre que encontrar essas respostas para sua vida envolve uma jornada de fé que você não pode evitar lendo um livro. O que você leu aqui pode ajudar, mas você ainda tem que suar por essas questões na vida real.

Nesse ponto, eu acho que você vai achar útil o resto da história de Davi e de Claire. Sua própria experiência provavelmente será diferente do que a deles, mas enquanto você lê sobre como Deus operou em suas vidas, espero que você seja incentivado(a) a ver a sua verdade e sua criatividade.

Patos em uma fileira

Davi chamou Claire poucos dias depois que seus pais falaram com ela sobre ele. Ele não sabia sobre sua resposta negativa ao seu interesse, mas até mesmo no telefone, ele poderia dizer que Claire foi menos do que entusiástica. Ele decidiu esperar o melhor e perguntaram se podiam se reunir para conversar.

Apesar de Claire educadamente concordar em se reunir e ouvir o que ele tinha a dizer, ela já sabia a resposta. "Eu simplesmente não podia ver como um relacionamento com ele poderia ser a melhor coisa." Ela tentou orar sobre isso, mas suas orações foram tímido. "Senhor, se esta for sua vontade, por favor mude meu coração ... mas por favor não deixe ser a tua vontade!"

Ela se sentiu mal. Ela sabia que David não tinha vindo, negligentemente, à decisão de manifestar o seu interesse. Ele não é o tipo descuidado, ele é atencioso, metódico e constante. Mesmo sua aparência revela. O cabelo preto é sempre curto e com perfeito estilo, suas roupas são limpas e passadas. Ele lamenta o dia em que seus seus amigos descobriram que ele mantém as suas camisetas em ordem alfabética. "Ei, David, pode me emprestar uma camiseta?" eles provocam. "Um azul arquivado em K seria ótimo."

Você pode imaginar que um cara que alfabetiza suas camisetas seja muito "cuidadoso" para decidir se deve ou não prosseguir com uma menina. E David era. Ele queria, ele disse, "garantir que todos os meus patos estavam em uma fila."

Ele orou sobre isso. Ele avaliou a si mesmo e sua situação na vida. Ele conversou com seus pais e seu pastor. Ele até escreveu uma lista de perguntas para ajudá-lo a determinar se este era o momento certo para pensar sobre o casamento:

   1. Estou preparado para levar minha esposa espiritualmente e servi-la em todos os sentidos?
   2. Eu tenho o caráter provado e eu estou crescendo em santidade?
   3. Para quem e para quê eu sou responsável?
   4. Como estou envolvido na igreja? Quais são os meus dons e áreas de ministério? Quais áreas são delas?
   5. São os meus motivos para o prosseguimento do casamento egoístas e mundanos, ou eles são para honrar a Deus?
   6. Posso fornecer sustento financeiro?
   7. O que meus pastores e os pais têm a dizer?

David orou sobre suas perguntas. Ele pensou cuidadosamente sobre Claire. Além de ser profundamente atraído por ela, ele sabia que ela era uma mulher piedosa e de caráter. Um por um os "patos" foram alinhados. David sentiu-se confiante de que Deus queria que ele dê o próximo passo.

David foi para o Sr. Richardson primeiro. Ele sabia que a Claire só consideraria uma relação com ele se os pais dela aprovassem. Ela procurava o seu pai a providenciar vigilância de qualquer rapaz interessado nela.

A conversa de David com o pai dela tinha sido animadora, embora um tanto incompreensível. O senhor Richardson deu sua permissão para o David para falar com Claire, mas ele disse a Davi que outro rapaz já havia manifestado interesse por ela. "Já que o relacionamento está para se firmar", ele disse: "Eu acho que seria ótimo para você deixar Claire saber de seu interesse. Eu não sei o que Deus está fazendo em tudo isso, mas estou confiante de que Ele vai deixar as coisas às claras para vocês dois. A mãe dela e eu vamos conversar com ela, e então você pode fazer a ela o pedido."

Então o Sr. Richardson disse algo que David o faria montar um quebra - cabeça para os próximos dois anos. "Vá em frente e pergunte a ela ... mas não fique com a primeira resposta". O que foi que ele quer dizer?

(Continua...)

Vaticano planeja evento para promover o descanso dominical


 
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Bento XVI considera que a organização do trabalho – como mera busca do lucro – e a concepção atual da festa – como oportunidade de consumo – contribuem, infelizmente, para separar a família. O Papa dirigiu uma carta, publicada no dia 24 de setembro, ao presidente do Conselho Pontifício para a Família, cardeal Ennio Antonelli, como preparação para o 7º Encontro Mundial das Famílias (EMF), que se realizará em Milão, de 30 de maio a 3 de junho de 2012, sobre o tema “Família: o trabalho e a festa”.
Nesta carta, Bento XVI insta a “promover uma reflexão e um compromisso dirigidos a conciliar as exigências e os momentos do trabalho com os da família, e a recuperar o verdadeiro sentido da festa, especialmente da dominical, páscoa semanal, dia do Senhor e dia do homem, dia da família, da comunidade e da solidariedade“. [grifo acrescentado]
“Em nossos dias, infelizmente, a organização do trabalho, pensada e realizada em função da concorrência do mercado e do lucro máximo, e a concepção da festa como oportunidade de evasão e de consumo, contribuem para separar a família e a comunidade, e a difundir um estilo de vida individualista”, lamenta. O Papa explica que “o trabalho e a festa estão intimamente ligados à vida das famílias: condicionam as decisões, influenciam as relações entre os cônjuges e entre os pais e filhos, e incidem na relação da família com a sociedade e com a Igreja”.
Citando o livro do Gênesis, recorda que “família, trabalho e dia festivo são dons e bênçãos de Deus para ajudar-nos a viver uma existência plenamente humana”. Segundo o Pontífice, “o desenvolvimento autêntico da pessoa inclui tanto a dimensão individual, familiar e comunitária, como as atividades e as relações funcionais, assim como a abertura à esperança e ao Bem sem limites”.
Bento XVI destaca que o próximo EMF “constitui uma ocasião privilegiada para reapresentar o trabalho e a festa a partir da perspectiva de uma família unida e aberta à vida, bem integrada na sociedade e na Igreja, atenta à qualidade das relações, além da economia do próprio núcleo familiar”.
Fonte: Zenit
O EMF… se marca em um percurso eclesial e civil da cidade de Milão que prevê a celebração, em 2013, de um grande evento de caráter ecumênico e inter-religioso para promover a liberdade religiosa, ao se celebrarem os 1.700 anos do edito emitido por essa cidade pelo imperador Constantino (ano 313).
Fonte: Zenit
NOTA Minuto Profético: Embora concorde com a argumentação do pontífice de que o excesso de trabalho e a busca desmedida do lucro, bem como a não observância do descanso semanal contribuem para desestruturar a família e a sociedade, discordo totalmente quanto ao dia recomendado para o descanso. O único dia de descanso prescrito por Deus para a humanidade é o sábado do sétimo dia: ”Pelo que os filhos de Israel guardarão o sábado, celebrando-o por aliança perpétua nas suas gerações. Entre mim e os filhos de Israel é sinal para sempre.” (Êx 31:16 e 17). A escolha de Milão para esse evento faz ligação direta com o Imperador Constantino, o mesmo a decretar a primeira lei dominical da história. Coincidência ou realmente está para acontecer o que o apocalipse (13:15-17) revelou há muito tempo? Várias pessoas estão combatendo a Nova Ordem Mundial, porém, quase ninguém ainda percebeu a clara ligação do culto luciferiano com a guarda do domingo (dia do sol, símbolo de Lúcifer no ocultismo/paganismo) como sinal da Nova Ordem Mundial…

Seguindo...

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