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Codó, Maranhão, Brazil
Meu nome é Hennilson e moro em Codó, MA.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Meditações - Graça no Convívio do Lar


É impressionante as histórias sobre diferenças de marido e mulher. Olha algumas:

O cara pergunta para a mulher:
- Querida, quando eu morrer, você vai chorar muito?
- Claro querido. Você sabe que eu choro por qualquer besteira...

                                 
XXXXX

Na cama, o marido se vira para a jovem esposa e pergunta:
- Querida, me diga que sou o primeiro homem da sua vida..
Ela olha para o lindinho e responde:
- Pode ser... Sua cara não me é estranha...

                                    
 XXXXX

Um casal vinha por uma estrada do interior, sem dizer uma palavra.
Uma discussão anterior havia levado a uma briga, e nenhum dos dois queria dar o braço a torcer. Ao passarem por uma fazenda em que havia mulas e porcos, o marido perguntou, sarcástico:
- Parentes seus?
- Sim, respondeu ela.. Cunhados e sogra...
                                    
XXXXX

- Querida, o que você prefere? Um homem bonito ou inteligente?
- Nem um, nem outro. Você sabe que eu só gosto de você.

Se vc se identificou um pouco (quanta maldade minha falar assim...), veja está ótima meditação. Leia que vc vai gostar



Do mesmo modo vocês, maridos, sejam sábios no convívio com suas mulheres [...], como parte mais frágil e co-herdeiras do dom da graça da vida. 1 Pedro 3:7

Recebi, certa vez, em meu escritório uma jovem senhora, com rosto choroso, numa segunda-feira cedo. “Pastor, briguei com meu esposo ontem à noite. Mandei-o embora de casa e ele foi mesmo!” Na conversa, ela comentou que o esposo não a ajudava em casa, mas reconheceu que o tinha xingado. No dia seguinte, conversei com ele, que lamentava a interferência da sogra e o fato de a esposa não ter colocado o sobrenome dele junto ao nome dela. Marquei um encontro com os dois na segunda-feira seguinte.

Às seis horas da tarde, desci ao hall de entrada do escritório, onde só estavam os dois, sentados, olhando cada um para um lado, sem se conversar. Quando perguntei o que estava acontecendo, pareceu que eu havia passado um bisturi na ferida. Acusações mútuas surgiram em voz alta. Não havia clima de conciliação.
A conversa ia e vinha, e ele dizia: “Ela não colocou o meu sobrenome no nome dela.” Enquanto falavam, eu orava silenciosamente pedindo que Deus me orientasse no que fazer e dizer, porque não via solução.

Já eram quase nove horas da noite, quando finalmente perguntei para os dois: “O que vamos fazer com as meninas?” (Eles têm duas filhas, de dois e quatro anos.) Houve silêncio total. Longo. Intencionalmente deixei que esse silêncio se tornasse incômodo. “Bem, pastor”, disse a esposa, “eu resolvi. Vou colocar o sobrenome dele no meu nome.” Foi uma meia-volta da noite para o dia na entrevista, e conversamos sobre os ajustes de responsabilidade por parte de cada um.

Ao sair da minha sala, havia apenas uma lâmpada acesa na escada. Ela disse: “Não estou enxergando.” Ele perguntou: “Posso lhe dar a mão?” Não acreditei no que estava vendo. Em silêncio, agradeci a Deus o milagre.

O conselho de Pedro é para que o homem trate sua mulher com honra, tendo em vista suas necessidades e maneira de ver as coisas. O esposo tem que conhecer os medos, ambições e expectativas da esposa e o que a faz feliz. Deve ter cuidado ao falar com a esposa e com as crianças, para que o tom da voz, e a escolha das palavras, a atenção, tudo possa estar dentro de uma moldura de graça que contribua para a atmosfera de felicidade.

Mais do que qualquer outro relacionamento, o casamento é feito de renúncias. Naquela noite, ao voltar para casa, agradeci a Deus pelo que é o amor, e pelo milagre que a graça pode realizar em cada casal.

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