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Codó, Maranhão, Brazil
Meu nome é Hennilson e moro em Codó, MA.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Saber amar - Mário Quintana



O cara diz que te ama, então tá. Ele te ama. Sua mulher diz que te ama, então, assunto encerrado.
Você sabe que é amado porque lhe disseram isso, as três palavrinhas mágicas. Mas saber-se amado é uma coisa, sentir-se amado é outra, com uma diferença de quilômetros.
A demonstração de amor requer mais do que beijo, sexo e palavras.
Sentir-se amado é sentir que a pessoa tem interesse na sua vida; que zela pela sua felicidade; que se preocupa com suas coisas, mesmo quando elas não estão dando muito certo; que coloca-se a postos para ouvir suas dúvidas e que dá uma sacudida em você quando é necessário.
Sentir-se amado é ver que a pessoa lembra de coisas que você contou tempos atrás; é ver como ela fica triste quando você está triste e como sorri de modo peculiar quando te vê.
Sentem-se amados aqueles que perdoam e que não transformam a mágoa em munição.
Sente-se amado quem não se sente sozinho, quem sabe que há alguém a sua espera, que insiste e acredita no que parece impossível.
Sente-se amado aquele que se sente aceito, que se sente inteiro.
Sente-se amado aquele que tem sua individualidade respeitada, aquele que sabe que tudo pode ser dito e compreendido.
Sente-se amado quem se sente seguro para ser exatamente como é.
Sente-se amado quem não ofega, mas suspira; quem não levanta a voz, mas fala; quem não concorda, mas escuta.

Agora, sente-se e escute: dizer eu te amo não diz tudo e pode até não dizer nada!

Recebido de Ana Cristina Rosado

Minuto do Espírito de Profecia




Vídeo mostrando um trecho do E. de Profecia. Vale a pena ver e ler.

domingo, 10 de abril de 2011

O que é que Deus tem a ver com Wellington Menezes de Oliveira?

Gente, Os espetáculos de horror em escolas dos Estados Unidos abriram de vez uma "franquia" aqui no Brasil (antes, que eu me lembre, em uma Escola Adventista, infelizmente)!! E não espere que seja a única vez que um negócio assim aconteça!  Mas culpar Deus pelos pecados dos outros é um atraso de vida!! Michelson Borges (cara culto e cristão) publicou um artigo sobre o cineasta Arnaldo Jabor. Antes, um videozinho que não lembro mais de onde tirei:


Apesar de muito inteligente, o também comentarista do Jornal da Globo culpou Deus pelos trágicos atos "judiciais" e mortais de Wellington Menezes de Oliveira. Quando ele vai escutar Deus dizendo que a culpa pelo que acontece de ruim nesta terra não é dEle e sim de Satanás? Leia o artigo, por favor.

Indignado com o mal, Jabor ataca Deus

Cada vez que ocorre algum massacre com vítimas inocentes, a revolta e a indignação se levantam e ganham a mídia. Desconhecendo (ou ignorando) a origem e o destino do mal, certos ateus procuram algo ou alguém para descarregar seu grito incontido, e frequentemente erram o alvo. No caso específico do massacre perpetrado pelo jovem Wellington Menezes de Oliveira, em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro, na manhã do dia 7 de abril, quem foi realmente culpado? Os alunos que na infância do assassino praticaram bullying contra ele? A família que ainda nem foi reconhecer o corpo dele no IML? A sociedade hipócrita que adora programas que revelam o mundo-cão e enche salas de cinema para ver filmes que esbanjam violência? A falta de segurança de muitas escolas? A mídia, que espetaculariza crimes como esse e ajuda homicidas mentalmente perturbados na civilização da imagem a sair da invisibilidade frustrante? Os videogames que ele jogava? Os que venderam a arma para o bandido? Não. Para Arnaldo Jabor, o culpado é Deus!

Não gosto de fazer o tipo de análise que segue, nem me valer de momentos de luto e dor para criticar esse ou aquele comentário, mas achei as palavras de Jabor tão impróprias (veja o vídeo aqui), que resolvi não me calar. Tenho amigos ateus com os quais é possível manter diálogo respeitoso e que sabem separar uma coisa da outra. Imagino que alguns deles também devem ter ficado incomodados com o que ouviram do jornalista e cineasta que se valeu do alcance da “vênus platinada” para espalhar aos quatro ventos suas opiniões enviesadas.

A Folha de S. Paulo do dia 8 de abril informou que a mãe adotiva de Wellington, já falecida, era testemunha de Jeová. Numa carta escrita antes de cometer o crime, Wellington registrou: “Preciso de visita de um fiel seguidor de Deus em minha sepultura pelo menos uma vez, preciso que ele ore diante de minha sepultura pedindo o perdão de Deus pelo que eu fiz rogando para que na sua vinda Jesus me desperte do sono da morte para a vida eterna.” Além disso, o rapaz também lia o Alcorão.

Pronto, eram os ingredientes ideais para a indignação dos ateus generalistas que vivem tomando o todo pela parte. Jabor não foi atrás da informação fornecida pelo site R7, que entrevistou psiquiatras e especialistas em doenças mentais. Segundo eles, o documento e outros indícios revelam claramente que o jovem vivia uma ruptura com a realidade. “Os indícios levam a crer que o atirador era psicótico e tinha uma doença mental”, explica a psiquiatra forense Lícia de Oliveira, do Hospital das Clínicas de São Paulo. “O conteúdo místico e religioso da carta é comum nos psicóticos. Os familiares e amigos dizem que ele era isolado. Tudo leva a crer que é um psicótico, que sofre com quebra de realidade.”


Infelizmente, Wellington não é o único que sofre com problemas de “quebra de realidade”. Há aqueles que, mesmo não aparentando psicose, distorcem a realidade a seu bel-prazer. Parece que esse é o caso de Jabor (pelo menos nesse comentário apressado e infeliz). Já li textos bons e lúcidos do cineasta, mas essa crítica me atingiu, sim, pois sou religioso, creio em Deus e não me vi refletido na crônica dele. Vi, sim, a caricatura de uma religiosidade que parece irritar o comentarista global – e que irrita a mim também, tanto quanto a crítica infundada e injusta.

Se eu quisesse ser injusto com ateus como ele, lembraria (porque a mídia secular parece esquecer) que, segundo O Livro Negro do Comunismo, os regimes comunistas ateus foram responsáveis por mais de 100 milhões de mortes, muito mais do que as mortes causadas pela Inquisição e pelas Cruzadas juntas. Mas não quero descer o nível como fez meu colega de profissão, porque sei que nem todos os ateus e comunistas são assassinos e entendo que o fundamentalismo fanático pode acometer religiosos e políticos, entre outros.

Também não desejo ser injusto com os ateus darwinistas, ao lembrar as memórias de Traudl Junge, secretária de Hitler durante a 2ª Guerra. Ela relata no livro Até o Fim suas impressões a respeito do Führer enquanto conviveu com ele e seus colaboradores na “Toca do Lobo”, como era chamado o quartel-general nazista. Num dos trechos do livro, Traudl revela a filosofia de vida e o relacionamento de Hitler com a religião:

“[Hitler] não tinha qualquer ligação religiosa; achava que as religiões cristãs eram mecanismos hipócritas e ardilosos para apanhar incautos. Sua religião eram as leis da natureza. Conseguia subordinar seu violento dogma mais facilmente a elas do que aos ensinamentos cristãos de amor ao próximo e ao inimigo. ‘A ciência ainda não chegou a uma conclusão sobre a raiz que determina a espécie humana. Somos provavelmente o estagio mais desenvolvido de algum mamífero, que se desenvolveu do réptil a mamífero, talvez do macaco ao homem. Somos um membro da criação e filhos da natureza, e para nós valem as mesmas leis que para todos os seres vivos. Na natureza a lei da guerra vale desde o começo. Todo aquele que não consegue viver, e que é fraco, é exterminado. Só o ser humano e, principalmente, a Igreja têm por objetivo manter vivos artificialmente o fraco, o que não tem condições de viver e aquele que não tem valor” (p. 104).

Também conheço darwinistas que não pensam como Hitler e que seriam incapazes de fazer mal a uma mosca. Por isso, não usarei a tábua rasa de Jabor, que considera a religião (e, por extensão, os religiosos) como o mal do mundo, quando a religião, se bem praticada, poderia ser exatamente a solução para este planeta que agoniza sob o efeito do pecado.

Por que Jabor et al não focalizam o exemplo do fundador do cristianismo, Jesus Cristo, que deu a vida para salvar a de muitos outros? Ou mesmo o exemplo de Francisco de Assis, Madre Teresa de Calcutá e tantas outras pessoas que revelaram o verdadeiro amor desinteressado motivado pela fé?

O mal não presta e nunca foi plano de Deus que existisse. Mas já que passou a existir, Ele usa as consequências dele para um bem maior. Quando contemplamos a providência de Deus na história, torna-se evidente quão impossível é, para nós, observadores limitados, especular sobre a probabilidade de Deus ter as razões moralmente suficientes para os males que vemos. E mais: tenho certeza de que, quando chegarmos ao outro lado da eternidade, ao olhar para o passado de forma “panorâmica”, vamos entender as razões de Deus e aprovar a maneira como Ele conduziu nossa vida a fim de nos fazer chegar ali.

Temos que nos lembrar de que, nas palavras de William Lane Craig, “não somos chamados para descobrir por que Deus nos tem permitido sofrer algum mal; somos chamados para confiar nEle”. O mesmo Craig propõe o seguinte silogismo: (1) Se Deus não existe, então os valores morais objetivos não existem; (2) o mal existe; (3) portanto, os valores objetivos existem; (4) portanto, Deus existe.

Ao tratar dos conceitos de bem e mal, inevitavelmente estamos falando de uma ordem moral. Mas quem decide o que é certo e errado? Se não existe moral objetiva e um ponto de referência superior para essa moralidade, que eu e muita gente cremos ser Deus, o que havia de errado, por exemplo, no que Hitler fez? Por que considerar a pedofilia e o estupro moralmente errados? É como se os ateus que se baseiam no argumento da dor e do mal para refutar a ideia de Deus estivessem nos dizendo: “Não existem sistemas morais atuando neste mundo, mas vejo coisas moralmente condenáveis.” Em algumas culturas, as pessoas amam ao próximo. Em outras, elas o devoram. O que você prefere?

Quando ateus como Jabor fazem juízos de valor, estão, na verdade, recorrendo sem saber à lei de Deus gravada no coração deles. Não há como explicar como essa intuição relativa à moralidade poderia ter evoluído da matéria bruta. Na verdade, até o amor se torna inexplicável do ponto de vista materialista. Para crer que não existe ordem moral é preciso pressupor o conhecimento de como seria uma ordem moral. Então, por que a opinião de uma pessoa a respeito do que seria uma ordem moral deveria ser melhor que a de outra pessoa?

Sobre a dor e o sofrimento, o ex-ateu indiano Ravi Zacharias explica que “existe uma diferença fundamental entre Deus permitir que ocorra uma morte e eu tirar a vida de outra pessoa: Deus tem o poder para restituir a vida, eu não. A história do mal é parte de uma grande narrativa. Ignorar a narrativa maior [o grande conflito] é continuar levantando os detalhes sem aceitar o geral”.

Jabor está preocupado com os “detalhes”. E, sinto muito dizê-lo, ficará cada vez mais assustado à medida que o fim se aproxima e que o amor vai se esfriando no coração de muita gente.

Dias piores virão, mas, acredite, a culpa não é de Deus. Na verdade, a solução virá dEle. De forma definitiva.

Michelson Borges

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Me diz como, me diz quem, me diz quando! - Uma tradução para solteiros (Parte final)



 Vejas as partes anteriores em
e
http://hennilsonerute.blogspot.com/2011/03/me-diz-como-me-diz-quem-me-diz-quando_28.html
A Hora Certa na Windy City

Para David e Claire, a coisa certa acontece no momento certo se reuniram em uma viagem para Chicago. Eles foram com 25 outros jovens a servir a uma igreja recém-plantada em um trabalho evangelístico na cidade.

Na noite antes de ir embora, David e seus pais entraram em uma conversa que girou inespera-damente para o casamento. Seu pai e minha mãe perguntaram-lhe quando ele sentiu que iria porcurar uma menina. Eles amorosamente desafiaram-no a não ficar para trás por medo. "Filho", seu pai disse: "Eu acho que sei do você precisa para começar!"

"Vamos!" Com essas palavras soando em seus ouvidos, no dia seguinte, o David e o resto do grupo voaram para Chicago. Será que Deus estava falando através de seus pais e dizendo-lhe que era hora de mudar?

Uma noite em Chicago, ele começou a conversar com Amy e Nicole, duas meninas que ele tinha sido amigo desde o colegial. Para sua surpresa, a conversa se voltou para o tema do casamento. "Então, quando você está pensando em procurar alguém?" elas perguntaram, rindo de sua própria indiscrição. Amy e Nicole não tinham idéia do peso da próxima declaração feita. "David, você sabe que nós nos preocupamos com você. Bem, nós realmente sentimos que você deve começar a procurar!"

David mal podia acreditar que suas duas amigas estavam ecoando as palavras exatas de seus pais. Ele começou a dizer-lhes que ele estava contente. Ele estava realmente em paz e não com pressa. Enquanto ele falava, David percebeu o significado do que ele estava dizendo. Ele realmente entendia o que estava dizendo! Ele realmente estava contente. Ele realmente estava em paz.

E de repente, no meio desta paz que Deus lhes deu, David sentiu que Deus estava dizendo a ele que o tempo tinha vindo para tentar novamente.

Mais uma tentativa
 
David aproveitou a última noite da viagem para agir. O grupo estava andando por Chicago. David queria tempo sua conversa com Claire acontecer como eles atravessaram uma ponte sobre o rio Chicago. Manteve-se na parte de trás do grupo e, para seu deleite descobriu que Claire estava andando lá também.

Quando chegaram à ponte, ele perguntou: "Claire, posso falar com você por um minuto?" "Claro", respondeu ela. Ele parecia muito sério. Eles retardaram seu ritmo e deixar os outros passar à frente deles para que eles pudessem ter alguma privacidade. "Puxa, eu não posso acreditar que eu estou fazendo isso ... de novo!" Davi disse e riu.

Claire prendeu a respiração. Estaria ele a ponto de ... não ... não, não podia ser. David começou lenta e deliberadamente, usando toda a qualificação que ele poderia pensar. "Eu estava imaginando se você considerar ... rezando ... sobre a possibilidade de pensar ... talvez ... talvez buscando um relacionamento comigo?"

Então, antes de Claire ter a chance de responder, ele se apressou para garantir que ela não era obrigada a se interessar e que se ela não estava interessada era completamente bem e que ele seria sempre sua amiga se ela disse que não em verdade, ela não tem que responder-lhe de imediato ... ela poderia esperar o tempo que ela queria ... e ....

 "Posso te dar a minha resposta agora?" Claire interrompeu.

 "Claro."

 "Minha resposta é sim", disse ela.

Parado ali na ponte sobre o Rio Chicago com seu coração batendo forte no peito, todos David poderia encontrar para dizer que foi "Legal"

Em sua terceira tentativa ele marcou um gol.


Aprendendo enquanto nós proseguimos

Eu vejo muitas coisas que podemos aprender com a história de David e Claire. Deixe-me compartilhar algumas que parecem o mais importante:

1. Lembre-se, Deus está interessado na viagem, e não apenas o destino. David queria finalizar a sua disponibilidade para o casamento, Deus quis revelar ídolos no seu coração. Claire quis Deus que abençoe a sua escolha de um marido, Deus queria que ela apresente suas emoções a ele.

É um erro visualizar o processo de decidir como, quando e com quem iniciar um relacionamento como algo para avançar para o namoro e o casamento. Deus não tem pressa. Seu interesse em tudo isto não se limita a nos casar. Ele quer usar esse processo, e todos as questões e incertezas que envolve, para refinar-nos, santificar-nos, e aumentar a nossa fé.

2. Não pare de espiritualizar a tomada de decisão. Deus usou de meios muito práticos para levar David: uma avaliação minuciosa de sua própria preparação para o casamento, o consentimento do pai da Claire, o incentivo de seus pais e amigos, e seu próprio senso de paz sobre perguntar-lhe mais uma vez.

C.S.  Lewis escreveu certa vez um amigo: "Eu não tenho dúvida de que o Espírito Santo guia suas decisões a partir de quando você os faz com a intenção de agradar a Deus. O erro seria pensar que Ele só fala no interior, quando na realidade ele fala também através da Escritura, da Igreja, os cristãos amigos, livros, etc " Embora Deus fale aos cristãos principalmente através de Sua Palavra, Ele confirma e leva-nos de muitas maneiras diferentes. Mas devemos esperar espiritualmente os passos que Ele nos espera a  fazer escolhas.

Deus sabe todas as coisas. Ele sabe com quem vamos casar antes de nos encontrarmos com ele ou ela. Mas isso não significa que nossa tarefa é descobrir o que Ele já sabe ou se preocupar que poderíamos perder o Seu plano perfeito. Nossa responsabilidade é amá-Lo, o estudo de Sua Palavra, aprofundar nosso relacionamento com Ele, e aprender a avaliar nossas opções à luz da sabedoria bíblica. Se nós estamos fazendo essas coisas, podemos fazer as nossas decisões com a certeza de que não estamos de alguma forma falta a vontade de Deus.

Será que vamos falhar algumas vezes e cometer erros? É claro que vamos. Mas a possibilidade de falha nunca deve nos paralisar. Embora não fosse fácil para David, já que Deus usou a rejeição inicial de Claire para seu bem. Deus trabalha através de nossas escolhas e ações, até mesmo com os nossos erros, para realizar o Seu melhor em nossas vidas.

Por outro lado, eu gostaria de oferecer uma dica para os homens: "Eu não estou dizendo que a iniciativa não é necessária ou que sentado à espera que o Senhor faça cair uma mulher em seu colo é de alguma forma piedosa. Como diz o velho ditado: "Falta o pep 'é muitas vezes confundido com paciência." Nem você deve confundir uma falta de coragem para a sabedoria.

3. Nosso ideal romantizado do que queremos em um dos cônjuges é muitas vezes diferente do que Deus diz que importa. Minha parte favorita da história de David e Claire é quando Claire começou a se apaixonar por personagem de Davi não sua imagem ou sua personalidade, mas seu caráter. A princípio, David não se encaixava sua noção romantizada do que importou em um marido, mas depois ela percebeu que ele era um homem que ela poderia seguir.

A experiência de Claire é um bom lembrete para nós de que devemos examinar cuidadosamente os critérios de um cônjuge para ver se eles estão em sintonia com Deus. O primeiro é inegociável, que o cônjuge em potencial possa ser um cristão. Mas isso não é tudo que importa. O livro de Provérbios termina com um capítulo inteiro dedicado a descrever a "mulher virtuosa". Ele diz que uma mulher que teme ao Senhor deve ser louvada e vale muito mais do que os rubis (Provérbios 31:10). Deus diz que o virtude e caráter importam mais.

Por que isto é tão importante? Porque aqueles que escolhem um cônjuge com base em preocupações externas e fugaz experimentam muito sofrimento. O livro de Provérbios é pontilhado com os lembretes de como o casamento pode ser ruim. Ele nos diz: "A mulher virtuosa é a coroa do seu marido, mas uma mulher infame é como podridão para seus ossos" (Provérbios 12:4). Ele nos alerta sobre o "preguiçoso" e o "homem irado" (Pv 20:4; 29:22). Ele diz que é melhor viver no canto do telhado ou no deserto do que está a partilhar uma casa com uma mulher briguenta "(Provérbios 21:9, 19).

Precisamos ter certeza de que nós não deixamos que nossas próprias noções romantizadas e insensatas
disgraceful nos levam a casar com uma pessoa que não tem caráter divino.

Um segundo Sim
O namoro é uma temporada para duas pessoas a crescer na amizade, para conhecer o outro personagem, e ver como eles interagem como um casal. É um tempo para considerar a possibilidade do casamento e procurar fazer uma escolha sábia.

Alguns namoros acabam tendo duas pessoas que decidem se eles devem permanecer amigos. O namoro de David e Claire terminou com dois amigos de decidir que eles deveriam se tornam amantes. Claire respondeu sim uma segunda vez quando, na véspera de Natal, David pediu-lhe para ser sua esposa.

Eu comecei a assistir o casamento. Foi uma bela festa com uma grande surpresa: David tinha arranjado para que um helicóptero aterrisasse atrás da igreja e transportasse os noivos fora de seu hotel no centro de Washington, DC.

Enquanto eu estava com os convidados do casamento e assisti o helicóptero levantar voo no céu da noite clara. Eu não podia deixar de se maravilhar com a bondade de Deus. O menino que tinha sentido a dor da rejeição foi, finalmente, segurando sua noiva. A menina que já havia caído em seu sofá, em contrariedade com o pensamento de David Tate de gostar dela agora estava voando com ele em sua lua de mel, mais apaixonado do que ela jamais imaginou ser possível.

Em seu casamento Claire tinha citado uma passagem de um de seus livros favoritos, Anne de Avonlea, de LM Montgomery. Ela tinha o tinha escolhido porque ele tão perfeitamente descrito sua experiência.

Talvez, afinal, o romance não entra em uma vida com pompa e trombetas, como um cavaleiro andando em seu cavalo; Talvez rasteje para nosso lado como um velho amigo através de caminhos calmos, talvez ... talvez ... o amor se desenrolou naturalmente de uma bela amizade, como um coração de ouro rosa deslizando de sua bainha verde.

Talvez, depois de todas as nossas preocupações e questões, vamos descobrir que Deus tinha a todo o tempo a coisa certa no momento certo para nós. Talvez seu plano seja mais maravilhoso do que qualquer coisa que poderia criar por nós mesmos, com "pompa e trombetas", ou em silêncio, " como um velho amigo."

Talvez ... talvez ... devamos confiar nossas questões de "Como?" e "Quem?" e "Quando?" em Seu terno cuidado.

_________________________
Joshua Harris dirige Nova Atitude Ministérios e está em formação pastoral na Covenant Life Church, em Gaithersburg, Maryland.


O que a igreja e o ancionato podem fazer para ajudar os jovens



Embora muitos jovens estejam participando ativamente no trabalho da igreja, um fato que também tem sido percebido, é que estamos perdendo muitos de nosso jovens. De acordo com pesquisas entre jovens Adventistas (Divisão Ásia Pacífico, 1993 e Associação Geral, 1994), um dos motivos mais comuns desta perda é a falta de atenção.
A seguir, então, algumas sugestões daquilo que os anciãos e a igreja podem fazer para ajudar seus jovens, dar atenção e mante-los na igreja:
1. Dar aos jovens a oportunidade de participarem nos planos da igreja.
• Incluir representantes dos jovens nas reuniões da comissão de nomeações.
• Incluir os jovens como oficiais da igreja, não apenas no departamento JA, mas também como Ancião de jovens, Diaconato, e outros cargos de destaque.
• Convidar jovens responsáveis para assistir à comissão da igreja.
2. Dar-lhes a oportunidade de participarem ativamente nas diferentes atividades e programas da igreja.
• Envolve-los nas atividades do culto divino, e na pregação.
• Anima-los e desafia-los a se tornarem coordenadores de unidades da Escola Sabatina.
• Dar a eles a coordenação de programas especiais da igreja, como Semana Santa, Semana de Oração, Batismo, etc.
3. Equipa-los e treina-los.
• Encoraja-los e apoia-los para assistirem seminários, retiros, acampamentos, ou qualquer atividades relacionadas com os jovens, que os ajude a aprender e desenvolver seus talentos.
• Conduzir seminários para eles.
• Ensina-los a pregar e desenvolver as demais funções e atividades da igreja.
4. Dar-lhes apoio.
• Se unindo a eles e participando do Culto JA.
• Ter um percentual do orçamento da igreja destinado ao departamento JA.
• Dar um percentual de uma oferta especial para colaborar com as despesas do departamento.
5. Ser cordial com eles.
• Aceita-los como são.
• Não criticar sua aparência e modo de ser diferentes como jovens.
• Estar disposto a atuar como um amigo e conselheiro e não como um fiscal.
6. Atender as necessidades sociais dos jovens.
• Os jovens necessitam se sociabilizar com outros jovens, com quem aprendem lições de vida e também a viver em harmonia. Cheios de energia, eles necessitam ser canalizados para atividades positivas. É preciso prover a eles noites sociais, atividades pela natureza, atividades esportivas e retiros.
As igrejas locais podem se tornar o “eixo para o trabalho da igrejaum lugar para treinamento e nutrição, e a base para a ação missionária e amizade”. Porém, antes de tudo, necessitam ser um local caloroso, com amor e aceitação, com cultos e programas interessantes e relevantes. Isso é proveitoso para fazer o jovem ficar.
Transmite uma mensagem de alegria e graça. A maior motivação surge quando os jovens vêem a igreja como verdadeiramente se importando com eles.

Rud Baloyo

Seguindo...

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