Dois ou três
moços visitando o Museu Nacional leram ao lado de um dos armários, estas
palavras: "O corpo de um homem – peso 70 quilos". "Onde está o
homem?"
perguntou um moço. Ninguém lhe respondeu. No armário viram dois jarros d'água e outros jarros contendo fosfato de cálcio, carbonato de cálcio, potássio, sódio e outros produtos químicos. Noutro anuário havia jarros cheios de gases, hidrogênio, oxigênio e nitrogênio.
perguntou um moço. Ninguém lhe respondeu. No armário viram dois jarros d'água e outros jarros contendo fosfato de cálcio, carbonato de cálcio, potássio, sódio e outros produtos químicos. Noutro anuário havia jarros cheios de gases, hidrogênio, oxigênio e nitrogênio.
Estes elementos
são medidos em proporções exatamente iguais às do corpo humano. Depois de
pensar sobre isto par algum tempo, um jovem observou: Então, sob feito disto,
sou somente isto, não há mais nada?" - "Mais nada", concordou um
estranho que sorriu e saiu. Mas o jovem não sorriu, e seu companheiro disse:
"Se somos formados apenas de um tanto de cálcio, outro tanto de gases e
outro tanta de água, etc., deveríamos ser todos iguais. Deve haver alguma coisa
mais, que não se possa guardar em armários".
"Sim",
falou um outro baixinho, "há o que Deus coloca nesta matéria, o que nos
torna uma alma vivente".
(Do livro Duzentas Ilustrações)
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