Que interessante, não é que eu vejo isso também?
"Era um culto comum de sábado. tão comum que em meu espírito vaidoso, crítico e auto-suficiente, comecei a sentir os efeitos destrutivos e mortais da formalidade. tudo corria conforme a "tradição". a música "fria" era conduzida por pessoas um tanto quanto mal humoradas e mal encaradas. os "irmãos" distantes, carregavam seus fardos em busca de alívio espiritual e não pareciam muito empolgados com o cerimonial semanal. parecia haver um certo despropósito no ar. uma certa falta de significado. as crianças ouviam uma história meio sem-pé-nem-cabeça que nem eu entendi a moral. bom, deve ser porque não sou mais criança. enfim, mais um culto, mais um sermão, pessoas levantando, pessoas sentando, ofertando, tentando cantar, ouvindo, espectando e buscando receber o que foram buscar, seja lá o que for.
Talvez em sua igreja nunca tenha ocorrido um culto assim. talvez você não frequente nenhum tipo de igreja e este post não faz o menor sentido para você. fique a vontade para deixar de ler agora. mas se entende a cena que descrevi, quero compartilhar uma idéia para este final de semana em duas partes. afinal não sei qual sua igreja e nem que dia você se reúne dentro dela; não importa para o que quero partilhar.
O que me deixa triste na cena não é a formalidade e organização do culto. seria muito insensato, pequeno e egoísta da minha parte, querer um culto ao "meu" gosto. o culto não foi feito para "mim". Deus é Deus de perfeição. Sua organização é nítida em toda Sua obra, em toda Sua essência. tudo o que é bem feito, bem organizado e realizado com perfeição, honra o nome de Deus. Ele não nos exige nada menos que isso. o problema não está em nossas atitudes físicas, mas na atitude do espírito. acontece dentro de nós. a frieza e desinteresse que externamos é mera representação da temperatura de nosso próprio coração.
Paulo, em efésios 5.10, afirma: 'aprendam a discernir o que é agradável ao Senhor'. não estou falando de discernir ritos, liturgia, músicas e sermões que sejam agradáveis a Deus. estou falando de cada coração discernir seu próprio espírito quando está na presença de Deus. estou falando de você e eu discernirmos o que é agradável a Deus em nós, quando buscamos Sua presença coletivamente a cada culto. será que você tem esperado demais das "formas" e desprezado o espírito que as conduz? ou será que o pensamento correto não seria: o que Deus espera de mim neste culto? e não o que espero de Deus ou simplesmente o que espero do culto, mesmo se não encontrar verdadeiramente a Deus?
Pense nisso para este final de semana. pense nisso quando entrar no lugar onde se reúne para encontrar-se com Deus.
"Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade." > joão 4.23
Talvez em sua igreja nunca tenha ocorrido um culto assim. talvez você não frequente nenhum tipo de igreja e este post não faz o menor sentido para você. fique a vontade para deixar de ler agora. mas se entende a cena que descrevi, quero compartilhar uma idéia para este final de semana em duas partes. afinal não sei qual sua igreja e nem que dia você se reúne dentro dela; não importa para o que quero partilhar.
O que me deixa triste na cena não é a formalidade e organização do culto. seria muito insensato, pequeno e egoísta da minha parte, querer um culto ao "meu" gosto. o culto não foi feito para "mim". Deus é Deus de perfeição. Sua organização é nítida em toda Sua obra, em toda Sua essência. tudo o que é bem feito, bem organizado e realizado com perfeição, honra o nome de Deus. Ele não nos exige nada menos que isso. o problema não está em nossas atitudes físicas, mas na atitude do espírito. acontece dentro de nós. a frieza e desinteresse que externamos é mera representação da temperatura de nosso próprio coração.
Paulo, em efésios 5.10, afirma: 'aprendam a discernir o que é agradável ao Senhor'. não estou falando de discernir ritos, liturgia, músicas e sermões que sejam agradáveis a Deus. estou falando de cada coração discernir seu próprio espírito quando está na presença de Deus. estou falando de você e eu discernirmos o que é agradável a Deus em nós, quando buscamos Sua presença coletivamente a cada culto. será que você tem esperado demais das "formas" e desprezado o espírito que as conduz? ou será que o pensamento correto não seria: o que Deus espera de mim neste culto? e não o que espero de Deus ou simplesmente o que espero do culto, mesmo se não encontrar verdadeiramente a Deus?
Pense nisso para este final de semana. pense nisso quando entrar no lugar onde se reúne para encontrar-se com Deus.
"Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade." > joão 4.23
É do Felipe Tonasso
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